Era uma vez uma pequena cidade chamada Fraterna. Lá vivia o garoto Teo. Certa manhã, Teo despertou cedinho gritando para todo mundo ouvir, que havia tido um sonho e que descobrira qual a solução para os problemas dos homens. Dizia ele que os problemas existiam porque os homens eram nervosos e assim não conseguiam resolver as questões mais comuns. A solução de todos os conflitos dependeria da calma dos homens.
E para que os homens tivessem calma, a fórmula era bem simples. E com Teo ela sempre funcionava.
Era assim: sempre que se exaltava um pouco ou ficava nervoso e irritado, olhava para o céu e fitava todo aquele azul(azul claro, é claro!) e logo sua paz voltava.
Daquela manhã em diante procurou convencer todo de que, se tudo fosse pintado de azul (azul claro, é claro!), os homens não mais brigariam, pois estariam sempre tranqüilos.
E para implantar sua idéia por toda a terra habitada, resolveu escrever uma carta para cada chefe das nações mais "importantes".
Pensava Teo que se eles aceitassem seu plano de pintar tudo de azul( azul claro, é claro!), todos os outros
paises iriam seguir o exemplo.
E a Paz no mundo certamente voltará!
E enviou as cartas.
Esperou por uma resposta às suas cartas ... e nada. Pensou então em escrever ao Presidente do nosso país. Sim afinal é o nosso país, falamos a mesma língua. Ele me da´ra atenção. Escreveu, portanto, uma nova a carta, recomendando que fosse feita uma lei, determinando que tudo no nosso país fosse pintado de azul( azul claro, é claro!).
Nosso país será exemplo para os paises mais "importantes" do mundo e eles serão exemplo para todo o mundo.
A Paz reinará na Terra afinal.
Teo esperou, esperou e... nada de resposta à sua carta. Pensou então que o nosso estado poderia servir de exemplo ao país e escreveu então uma carta ao Governador com a sua fórmula de Paz. Teo esperou, esperou, esperou e... nada de resposta à sua carta.
Pensou ainda: talvez seja mais fácil convencer o Prefeito da nossa cidade.
E escreveu assim uma última carta recomendando que tudo fosse pintado de azul (azul claro, é claro!)
Teo esperou, esperou, esperou e ... nanda de resposta à sua carta. Desanimado por ninguém dar atenção a um assunto tão importante como a Paz no mundo, Teo sentou-se à sombra de uma frondosa árvore defronte à sua casa, abaixou a cabeça e começou a chorar.
Chorou tanto que adormeceu ali.
Quando acordou, Teo olhou para sua casa do outro lado da rua. Que surpresa! Por incrível que pareça, só agora percebera, que ela era amarela! E já bem desbotada.
Levantou-se num pulo e gritou: "Isto depende de mim, de mais ninguém! Ela vai ser azul(azul claro, é claro!)
E Teo pintou e pintou. Dentro de pouco tempo a casinha já não era a mesma, parecia outra.
Estava renovada, remoçada, linda. Estava toda Azul.
Teo havia feito aquilo que dizia para os outros fazerem.
Ele estava feliz consigo mesmo.
Tinha dado início ao plano de tornar o mundo todo azul(azul claro,é claro). Sem que ninguém desse conta e sem que Teo percebesse, ele estava interferindo de uma forma muito positiva no mundo todo.
Sim, pois todos que por ali passavam, paravam, olhavam e se admiravam com a beleza da casa. E se passassem sisudos, irritados, dali partiam sorrindo. E muitas e muitas pessoas gostaram tanto daquela cor, que também pintaram suas casas.
Teo percebeu, afinal, que o mundo seria melhor se cada um fizesse tudo o que estivesse ao seu alcance fazer para viver em Paz, sem nenhuma imposição, lei ou ordem de governos.
Se todos dessem a sua contribuição, espalhasse o seu azul, tudo ficaria em Paz. Sua idéia, sem demora, pelo mundo se espalhou e se tornou tão real, que quando os astronautas vão para a lua, e de lá olham para Terra, atestam que o que se vê é uma linda esfera azul(azul claro, é claro!). Azul da cor do céu.
Azul da cor da Paz.
Um azul, azul.
Azul claro, é claro!
Se você também sonha com um mundo melhor, onde as pessoas vivam em harmonia, onde o equilíbrio não seja só uma palavra, mas uma ação, então faça a sua parte. Leve a Paz com Você onde quer que vá.
E que todos os seus dias sejam de Paz.
domingo, 30 de maio de 2010
sábado, 29 de maio de 2010
O Tolo
Conta-se que numa pequena cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado de pouca inteligência, que vivia de pequenos biscates e esmolas.
Diariamente eles chamavam o bobo ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas, uma grande de 400 réis e outra menor, de dois mil réis. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos. Certo dia, um dos
membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.
- Eu sei - respondeu o não tão tolo assim - ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha
moeda.
Pode-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.
A primeira: quem parece idiota, nem sempre é.
Dito em forma de pergunta: quais eram os verdadeiros
tolos da história?
Outra conclusão: se você for extremamente ganancioso, acabará por estragar sua fonte de renda. Mas a conclusão mais interessante, a meu ver é a percepção de que podemos estar bem mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito. Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas
o que realmente somos!
Autor Desconhecido
Diariamente eles chamavam o bobo ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas, uma grande de 400 réis e outra menor, de dois mil réis. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos. Certo dia, um dos
membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.
- Eu sei - respondeu o não tão tolo assim - ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha
moeda.
Pode-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.
A primeira: quem parece idiota, nem sempre é.
Dito em forma de pergunta: quais eram os verdadeiros
tolos da história?
Outra conclusão: se você for extremamente ganancioso, acabará por estragar sua fonte de renda. Mas a conclusão mais interessante, a meu ver é a percepção de que podemos estar bem mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito. Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas
o que realmente somos!
Autor Desconhecido
sexta-feira, 28 de maio de 2010
O Oleiro e o poeta
Há muito tempo, em uma cidade; ocorreu uma rixa entre um jovem poeta, de nome Fauzi, e um oleiro, chamado Nagib.
Para evitar que o tumulto se agravasse, eles foram levados à presença do juiz do lugarejo.
O juiz, homem íntegro e bondoso, interrogou primeiramente o oleiro, que parecia muito exaltado.
"Disseram-me que você foi agredido? Isso é verdade?"
"Sim, senhor juiz." - confirmou o oleiro - "fui agredido em minha própria casa por este poeta. Eu estava, como de costume, trabalhando em minha oficina, quando ouvi um ruído e a seguir um baque.
Quando fui à janela pude constatar que o poeta Fauzi havia atirado com violência uma pedra, que partiu um dos vasos que estava a secar perto da porta.
Exijo uma indenização!" - gritava o oleiro.
O juiz voltou-se para o poeta e perguntou-lhe serenamente: "Como justifica o seu estranho proceder?"
"Senhor juiz, o caso é simples." - disse o poeta.
"Há três dias eu passava pela frente da casa do oleiro Nagib, quando percebi que ele declamava um dos meus poemas.
Notei com tristeza que os versos estavam errados. Meus poemas eram mutilados pelo oleiro.
Aproximei-me dele e ensinei-lhe a declamá-los da forma certa, o que ele fez sem grande dificuldade.
No dia seguinte, passei pelo mesmo lugar e ouvi novamente o oleiro a repetir os mesmos versos de forma errada.
Cheio de paciência tornei a ensinar-lhe a maneira correta e pedi-lhe que não tornasse a deturpá-los.
Hoje, finalmente, eu regressava do trabalho quando, ao passar diante da casa do oleiro, percebi que ele declamava minha poesia estropiando as rimas e mutilando vergonhosamente os versos.
Não me contive.
Apanhei uma pedra e parti com ela um de seus vasos. Como vê, meu comportamento nada mais é do que uma represália pela conduta do oleiro."
Ao ouvir as alegações do poeta, o juiz dirigiu-se ao oleiro e declarou: "que esse caso, Nagib, sirva de lição para o futuro.
Procure respeitar as obras alheias a fim de que os outros artistas respeitem as suas.
Se você equivocadamente julgava-se no direito de quebrar o verso do poeta, achou-se também o poeta egoisticamente no direito de quebrar o seu vaso."
E a sentença foi a seguinte: "determino que o oleiro Nagib fabrique um novo vaso de linhas perfeitas e cores harmoniosas, no qual o poeta Fauzi escreverá um de seus lindos versos.
Esse vaso será vendido em leilão e a importância obtida pela venda deverá ser dividida em partes iguais entre ambos." A notícia sobre a forma inesperada como o sábio juiz resolveu a disputa espalhou-se rapidamente. Foram vendidos muitos vasos feitos por Nagib adornados com os versos do poeta. Em pouco tempo Nagib e Fauzi prosperaram muito.
Tornaram-se amigos e cada qual passou a respeitar e a admirar o trabalho do outro.
O oleiro mostrava-se arrebatado ao ouvir os versos do poeta, enquanto o poeta encantava-se com os vasos admiráveis do oleiro.
Cada ser tem uma função específica a desenvolver perante a sociedade. Por isso, há grande diversidade de aptidões e de talentos.
Respeitar o trabalho e a capacidade de cada um possibilita-nos aprender sobre o que não conhecemos e aprimorar nossas próprias atividades.
Respeito e colaboração são ferramentas valiosas para o desenvolvimento individual e coletivo.
Para evitar que o tumulto se agravasse, eles foram levados à presença do juiz do lugarejo.
O juiz, homem íntegro e bondoso, interrogou primeiramente o oleiro, que parecia muito exaltado.
"Disseram-me que você foi agredido? Isso é verdade?"
"Sim, senhor juiz." - confirmou o oleiro - "fui agredido em minha própria casa por este poeta. Eu estava, como de costume, trabalhando em minha oficina, quando ouvi um ruído e a seguir um baque.
Quando fui à janela pude constatar que o poeta Fauzi havia atirado com violência uma pedra, que partiu um dos vasos que estava a secar perto da porta.
Exijo uma indenização!" - gritava o oleiro.
O juiz voltou-se para o poeta e perguntou-lhe serenamente: "Como justifica o seu estranho proceder?"
"Senhor juiz, o caso é simples." - disse o poeta.
"Há três dias eu passava pela frente da casa do oleiro Nagib, quando percebi que ele declamava um dos meus poemas.
Notei com tristeza que os versos estavam errados. Meus poemas eram mutilados pelo oleiro.
Aproximei-me dele e ensinei-lhe a declamá-los da forma certa, o que ele fez sem grande dificuldade.
No dia seguinte, passei pelo mesmo lugar e ouvi novamente o oleiro a repetir os mesmos versos de forma errada.
Cheio de paciência tornei a ensinar-lhe a maneira correta e pedi-lhe que não tornasse a deturpá-los.
Hoje, finalmente, eu regressava do trabalho quando, ao passar diante da casa do oleiro, percebi que ele declamava minha poesia estropiando as rimas e mutilando vergonhosamente os versos.
Não me contive.
Apanhei uma pedra e parti com ela um de seus vasos. Como vê, meu comportamento nada mais é do que uma represália pela conduta do oleiro."
Ao ouvir as alegações do poeta, o juiz dirigiu-se ao oleiro e declarou: "que esse caso, Nagib, sirva de lição para o futuro.
Procure respeitar as obras alheias a fim de que os outros artistas respeitem as suas.
Se você equivocadamente julgava-se no direito de quebrar o verso do poeta, achou-se também o poeta egoisticamente no direito de quebrar o seu vaso."
E a sentença foi a seguinte: "determino que o oleiro Nagib fabrique um novo vaso de linhas perfeitas e cores harmoniosas, no qual o poeta Fauzi escreverá um de seus lindos versos.
Esse vaso será vendido em leilão e a importância obtida pela venda deverá ser dividida em partes iguais entre ambos." A notícia sobre a forma inesperada como o sábio juiz resolveu a disputa espalhou-se rapidamente. Foram vendidos muitos vasos feitos por Nagib adornados com os versos do poeta. Em pouco tempo Nagib e Fauzi prosperaram muito.
Tornaram-se amigos e cada qual passou a respeitar e a admirar o trabalho do outro.
O oleiro mostrava-se arrebatado ao ouvir os versos do poeta, enquanto o poeta encantava-se com os vasos admiráveis do oleiro.
Cada ser tem uma função específica a desenvolver perante a sociedade. Por isso, há grande diversidade de aptidões e de talentos.
Respeitar o trabalho e a capacidade de cada um possibilita-nos aprender sobre o que não conhecemos e aprimorar nossas próprias atividades.
Respeito e colaboração são ferramentas valiosas para o desenvolvimento individual e coletivo.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
O Homem Rico
Um homem muito rico que resolveu viajar e então pegou seu iate e saiu pelo mundo. Certo dia, chegou a uma ilha maravilhosa, cheia de riachos, de água cristalina e cachoeiras.
Tinha também muitos tipos de arvores frutíferas e muito peixe.
O homem rico começou a andar pela ilha e encontrou um homem deitado numa rede, olhando para aquele mar muito azul.
Chegou bem perto do homem e puxou conversa:
- Muito bonito tudo por aqui...
- É...disse o homem, sem tirar os olhos daquele mar.
- Tem muito peixe nesse mar?
- É só jogar a rede e pegar quantos quiser.
- Por que você não pesca bastante?
- Para que?
- Ora, você pega um montão de peixes e vende.
- Para que?
- Com o dinheiro destes peixes, você compra uma canoa maior, vai mais no fundo e pega mais peixe ainda.
- Para que?
- Com o dinheiro você compra mais um barco, pega mais peixe e ganha mais dinheiro.
- Para que?
- Você vai juntando, cada vez mais dinheiro, compra cada vez mais barcos, ate chegar uma dia em que você terá uma industria de pesca.
- Para que?
- Ora, meu homem, você então será um homem poderoso, um homem rico, terá tudo que quiser, tudo o que sonhar, poderá comprar um iate como o meu, poderá comprar uma ilha como esta e então ficar o resto da vida descansando, sem preocupações...
- E o que é que eu estou fazendo agora?
Tinha também muitos tipos de arvores frutíferas e muito peixe.
O homem rico começou a andar pela ilha e encontrou um homem deitado numa rede, olhando para aquele mar muito azul.
Chegou bem perto do homem e puxou conversa:
- Muito bonito tudo por aqui...
- É...disse o homem, sem tirar os olhos daquele mar.
- Tem muito peixe nesse mar?
- É só jogar a rede e pegar quantos quiser.
- Por que você não pesca bastante?
- Para que?
- Ora, você pega um montão de peixes e vende.
- Para que?
- Com o dinheiro destes peixes, você compra uma canoa maior, vai mais no fundo e pega mais peixe ainda.
- Para que?
- Com o dinheiro você compra mais um barco, pega mais peixe e ganha mais dinheiro.
- Para que?
- Você vai juntando, cada vez mais dinheiro, compra cada vez mais barcos, ate chegar uma dia em que você terá uma industria de pesca.
- Para que?
- Ora, meu homem, você então será um homem poderoso, um homem rico, terá tudo que quiser, tudo o que sonhar, poderá comprar um iate como o meu, poderá comprar uma ilha como esta e então ficar o resto da vida descansando, sem preocupações...
- E o que é que eu estou fazendo agora?
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Calendário
Hoje vou apagar do meu calendário dois dias:
Ontem e Amanhã!
Ontem foi para aprender!
Amanhã será uma conseqüência do que posso fazer hoje.
Hoje enfrentarei a vida com a convicção de que este dia nunca mais retornará.
Hoje é a última oportunidade que tenho de viver intensamente.
Já que ninguém me assegura que amanhã verei o amanhecer.
Hoje terei coragem para não deixar passar as oportunidades que se apresentam, que são as minhas chances de triunfar!
Hoje aplicarei a minha riqueza mais apreciada:
O meu tempo!
Meu trabalho mais transcendental:
A minha vida!
Passarei cada minuto apaixonadamente para transformar este dia num único e no melhor dia da minha vida!
Hoje vencerei cada obstáculo que surgir no meu caminho acreditando que vencerei!
Hoje resistirei ao pessimismo e conquistarei o mundo com um sorriso com uma atitude positiva esperando sempre o melhor!
Hoje farei de cada humilde tarefa uma sublime expressão!
Hoje terei meus pés sobre a terra compreendendo a realidade!
E as estrelas cintilarão para inaugurar o meu futuro.
Hoje usarei o tempo para ser feliz!
Deixarei as minhas pegadas e a minha presença nos corações queridos!
Venha viver comigo uma nova estação onde sonharemos que tudo o que nos propomos pode ser possível!
E ousaremos brindar a próxima manhã...
Com a certeza de um dia melhor!!!
Ontem e Amanhã!
Ontem foi para aprender!
Amanhã será uma conseqüência do que posso fazer hoje.
Hoje enfrentarei a vida com a convicção de que este dia nunca mais retornará.
Hoje é a última oportunidade que tenho de viver intensamente.
Já que ninguém me assegura que amanhã verei o amanhecer.
Hoje terei coragem para não deixar passar as oportunidades que se apresentam, que são as minhas chances de triunfar!
Hoje aplicarei a minha riqueza mais apreciada:
O meu tempo!
Meu trabalho mais transcendental:
A minha vida!
Passarei cada minuto apaixonadamente para transformar este dia num único e no melhor dia da minha vida!
Hoje vencerei cada obstáculo que surgir no meu caminho acreditando que vencerei!
Hoje resistirei ao pessimismo e conquistarei o mundo com um sorriso com uma atitude positiva esperando sempre o melhor!
Hoje farei de cada humilde tarefa uma sublime expressão!
Hoje terei meus pés sobre a terra compreendendo a realidade!
E as estrelas cintilarão para inaugurar o meu futuro.
Hoje usarei o tempo para ser feliz!
Deixarei as minhas pegadas e a minha presença nos corações queridos!
Venha viver comigo uma nova estação onde sonharemos que tudo o que nos propomos pode ser possível!
E ousaremos brindar a próxima manhã...
Com a certeza de um dia melhor!!!
terça-feira, 25 de maio de 2010
O lenhador
Existiu um Lenhador que acordava às 6 da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, e só parava tarde da noite.
Esse lenhador tinha um filho, lindo, de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bicho de estimação e de sua total confiança.
Todos os dias o lenhador ia trabalhar e deixava a raposa cuidando de seu filho.
Todas as noites ao retornar do trabalho, a raposa ficava feliz com sua chegada.
Os vizinhos do Lenhador alertavam que a Raposa era um bicho, um animal selvagem; e portando, não era confiável.
Quando ela sentisse fome comeria a criança.
O Lenhador sempre retrucando com os vizinhos falava que isso era uma grande bobagem.
A raposa era sua amiga e jamais faria isso.
Os vizinhos insistiam:
- "Lenhador abra os olhos ! A Raposa vai comer seu filho."
- "Quando sentir fome, comerá seu filho ! "
Um dia o Lenhador muito exausto do trabalho e muito cansado desses comentários, ao chegar em casa viu a Raposa sorrindo como sempre e sua boca totalmente ensanguentada ...
O Lenhador suou frio e sem pensar duas vezes acertou o machado na cabeça da raposa ...
Ao entrar no quarto desesperado, encontrou seu filho no berço dormindo tranquilamente e ao lado do berço uma cobra morta ...
O Lenhador enterrou o Machado e a Raposa juntos.
Se você confia em alguém, não importa o que os outros pensem a respeito,
Siga sempre o seu caminho e não se deixe influenciar...
Autor desconhecido
Esse lenhador tinha um filho, lindo, de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bicho de estimação e de sua total confiança.
Todos os dias o lenhador ia trabalhar e deixava a raposa cuidando de seu filho.
Todas as noites ao retornar do trabalho, a raposa ficava feliz com sua chegada.
Os vizinhos do Lenhador alertavam que a Raposa era um bicho, um animal selvagem; e portando, não era confiável.
Quando ela sentisse fome comeria a criança.
O Lenhador sempre retrucando com os vizinhos falava que isso era uma grande bobagem.
A raposa era sua amiga e jamais faria isso.
Os vizinhos insistiam:
- "Lenhador abra os olhos ! A Raposa vai comer seu filho."
- "Quando sentir fome, comerá seu filho ! "
Um dia o Lenhador muito exausto do trabalho e muito cansado desses comentários, ao chegar em casa viu a Raposa sorrindo como sempre e sua boca totalmente ensanguentada ...
O Lenhador suou frio e sem pensar duas vezes acertou o machado na cabeça da raposa ...
Ao entrar no quarto desesperado, encontrou seu filho no berço dormindo tranquilamente e ao lado do berço uma cobra morta ...
O Lenhador enterrou o Machado e a Raposa juntos.
Se você confia em alguém, não importa o que os outros pensem a respeito,
Siga sempre o seu caminho e não se deixe influenciar...
Autor desconhecido
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Bolinha de papel
Quando mais jovem, por causa de meu caráter impulsivo, tinha raiva e na menor provocação, explodia magoando meus amigos.
Na maioria das vezes, depois de um desses incidentes me sentia envergonhado e me esforçava por consolar a quem tinha magoado.
Um dia, meu professor me viu pedindo desculpas depois de uma explosão de raiva, e me entregou uma folha de papel lisa e dizendo: Amasse-a!
Com medo, obedeci e fiz com ela uma bolinha.
Agora – voltou a dizer-me, deixe-a como estava antes.
É óbvio que não pude deixa-la como antes. Por mais que tentei, o papel ficou cheio de dobras.
Então, disse-me o professor:
O coração das pessoas é como esse papel... a impressão que neles deixamos será
tão difícil de apagar como esses amassados.
Assim aprendi a ser mais compreensivo e mais paciente.
Quando sinto vontade de estourar, lembro deste papel amassado.
A impressão que deixamos nas pessoas é impossível de apagar.
Quando magoamos com nossas ações ou com nossas palavras, logo queremos consertar o erro, mas muitas vezes é tarde demais.
Alguém disse, certa vez:
"Fale quando tuas palavras sejam tão suaves como o silêncio".
(Manuella Coelho)
Na maioria das vezes, depois de um desses incidentes me sentia envergonhado e me esforçava por consolar a quem tinha magoado.
Um dia, meu professor me viu pedindo desculpas depois de uma explosão de raiva, e me entregou uma folha de papel lisa e dizendo: Amasse-a!
Com medo, obedeci e fiz com ela uma bolinha.
Agora – voltou a dizer-me, deixe-a como estava antes.
É óbvio que não pude deixa-la como antes. Por mais que tentei, o papel ficou cheio de dobras.
Então, disse-me o professor:
O coração das pessoas é como esse papel... a impressão que neles deixamos será
tão difícil de apagar como esses amassados.
Assim aprendi a ser mais compreensivo e mais paciente.
Quando sinto vontade de estourar, lembro deste papel amassado.
A impressão que deixamos nas pessoas é impossível de apagar.
Quando magoamos com nossas ações ou com nossas palavras, logo queremos consertar o erro, mas muitas vezes é tarde demais.
Alguém disse, certa vez:
"Fale quando tuas palavras sejam tão suaves como o silêncio".
(Manuella Coelho)
sábado, 22 de maio de 2010
A Crise
Reflexão sobre a Crise... "Era uma vez um homem que vivia à beira de uma estrada, onde vendia cachorro-quente. Ele não ouvia bem, por isso não tinha rádio. Tinha problemas de visão, por isso não lia jornais.
Mas ele vendia cachorro-quente.
Colocava cartazes na estrada, fazendo propaganda da qualidade de seu produto. Ficava na beira da estrada e oferecia o seu produto em alta voz, e o povo comprava.
Lentamente foi aumentando as vendas e cada vez mais aumentava a compra de salsicha e de pão. Comprou um fogão industrial para melhor atender os fregueses. O negócio prosperava: o homem conseguiu até mesmo enviar seu filho para estudar na capital.
Certo dia, o filho, já formado, retornou para cuidar do pai e viu que as coisas não mudavam naquele lugar. Em casa, chegou logo dizendo ao pai: Você não ouve rádio! Nem lê jornais! Há uma crise no mundo. A situação na Europa é terrível e a do Brasil ainda pior. Tudo está indo para o vinagre.
O pai logo pôs-se a refletir: "Meu filho estudou, lê jornais, ouve rádio e só pode estar com a razão." Então resolveu reduzir as compras de salsicha e de pão. Tirou os cartazes de propaganda e já não anunciava tão alto seu cachorro-quente, abatido que estava pela notícia da crise. As vendas foram caindo, caindo, caindo...
Então o pai finalmente disse ao filho:
- Você estava certo, meu filho. Nós certamente estamos vivendo uma grande crise."
(Autor desconhecido)
Mas ele vendia cachorro-quente.
Colocava cartazes na estrada, fazendo propaganda da qualidade de seu produto. Ficava na beira da estrada e oferecia o seu produto em alta voz, e o povo comprava.
Lentamente foi aumentando as vendas e cada vez mais aumentava a compra de salsicha e de pão. Comprou um fogão industrial para melhor atender os fregueses. O negócio prosperava: o homem conseguiu até mesmo enviar seu filho para estudar na capital.
Certo dia, o filho, já formado, retornou para cuidar do pai e viu que as coisas não mudavam naquele lugar. Em casa, chegou logo dizendo ao pai: Você não ouve rádio! Nem lê jornais! Há uma crise no mundo. A situação na Europa é terrível e a do Brasil ainda pior. Tudo está indo para o vinagre.
O pai logo pôs-se a refletir: "Meu filho estudou, lê jornais, ouve rádio e só pode estar com a razão." Então resolveu reduzir as compras de salsicha e de pão. Tirou os cartazes de propaganda e já não anunciava tão alto seu cachorro-quente, abatido que estava pela notícia da crise. As vendas foram caindo, caindo, caindo...
Então o pai finalmente disse ao filho:
- Você estava certo, meu filho. Nós certamente estamos vivendo uma grande crise."
(Autor desconhecido)
quinta-feira, 20 de maio de 2010
O Duelo
Certo dia, a pedra disse:
Eu sou forte! Ouvindo isso, o ferro disse: Eu sou mais forte que você! Quer ver? Então, os dois duelaram ate que a pedra se tornasse pó.
O ferro, por sua vez, disse: Eu sou forte! Ouvindo isso, o fogo disse: Eu sou mais forte que você! Quer ver? Então os dois duelaram ate que o ferro se derretesse.
O fogo, por sua vez, disse: Eu sou forte! Ouvindo isso, a água disse: Eu sou mais forte que você! Quer ver? Então, os dois duelaram ate que o fogo se apagasse.
A água, por sua vez, disse: Eu sou forte! Ouvindo isso, a nuvem disse: Eu sou mais forte que você! Quer ver? Então, as duas duelaram ate que nuvem fez a água evaporar.
A nuvem, por sua vez, disse: Eu sou forte! Ouvindo isso, o vento disse: Eu sou mais forte que você! Quer ver? Então, os dois duelaram ate que o vento soprasse a nuvem e ela se desfizesse.
O vento , por sua vez, disse: Eu sou forte! Ouvindo isso, os montes disseram: Nos somos mais fortes que você! Quer ver? Então, os dois duelaram ate que o vento ficasse preso dentre o círculo de montes.
Os montes, por sua vez, disseram: Nós somos fortes! Ouvindo isso, o homem disse: Eu sou mais forte que vocês! Querem ver? Então, o homem, dotado de grande inteligência, perfurou os montes, impedindo que eles prendessem o vento.
Acabando com o poder dos montes, o homem disse: Eu sou a criatura mais forte que existe! Ate que veio a morte e o homem, que achava ser inteligente e forte suficiente, com um golpe apenas, acabou com o homem.
A morte ainda comemorava, quando, sem que ela esperasse, um homem chamado "JESUS" veio e, com apenas 3 dias, venceu a morte e todo o poder foi lhe dado na terra como no céu. Como se não bastasse ter vencido a morte, ele nos deu o direito de ter "vida eterna", através do seu sangue, que nos liberta de qualquer pecado
Eu sou forte! Ouvindo isso, o ferro disse: Eu sou mais forte que você! Quer ver? Então, os dois duelaram ate que a pedra se tornasse pó.
O ferro, por sua vez, disse: Eu sou forte! Ouvindo isso, o fogo disse: Eu sou mais forte que você! Quer ver? Então os dois duelaram ate que o ferro se derretesse.
O fogo, por sua vez, disse: Eu sou forte! Ouvindo isso, a água disse: Eu sou mais forte que você! Quer ver? Então, os dois duelaram ate que o fogo se apagasse.
A água, por sua vez, disse: Eu sou forte! Ouvindo isso, a nuvem disse: Eu sou mais forte que você! Quer ver? Então, as duas duelaram ate que nuvem fez a água evaporar.
A nuvem, por sua vez, disse: Eu sou forte! Ouvindo isso, o vento disse: Eu sou mais forte que você! Quer ver? Então, os dois duelaram ate que o vento soprasse a nuvem e ela se desfizesse.
O vento , por sua vez, disse: Eu sou forte! Ouvindo isso, os montes disseram: Nos somos mais fortes que você! Quer ver? Então, os dois duelaram ate que o vento ficasse preso dentre o círculo de montes.
Os montes, por sua vez, disseram: Nós somos fortes! Ouvindo isso, o homem disse: Eu sou mais forte que vocês! Querem ver? Então, o homem, dotado de grande inteligência, perfurou os montes, impedindo que eles prendessem o vento.
Acabando com o poder dos montes, o homem disse: Eu sou a criatura mais forte que existe! Ate que veio a morte e o homem, que achava ser inteligente e forte suficiente, com um golpe apenas, acabou com o homem.
A morte ainda comemorava, quando, sem que ela esperasse, um homem chamado "JESUS" veio e, com apenas 3 dias, venceu a morte e todo o poder foi lhe dado na terra como no céu. Como se não bastasse ter vencido a morte, ele nos deu o direito de ter "vida eterna", através do seu sangue, que nos liberta de qualquer pecado
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Lenda oriental
Conta uma popular lenda do Oriente Próximo, que um jovem chegou à beira de um oásis junto a um povoado e aproximando-se de um velho perguntou-lhe:
- "Que tipo de pessoa vive neste lugar ?
- "Que tipo de pessoa vivia no lugar de onde você vem ?" -
perguntou por sua vez o ancião.
- "Oh, um grupo de egoístas e malvados. - replicou o rapaz - Estou satisfeito de haver saído de lá."
A isso o velho replicou:
- "A mesma coisa você haverá de encontrar por aqui."
No mesmo dia, um outro jovem se acercou do oásis para beber água e vendo o ancião perguntou-lhe:
- "Que tipo de pessoa vive por aqui ?"
O velho respondeu com a mesma pergunta: - Que tipo de pessoa vive no lugar de onde você vem ?
O rapaz respondeu:
- "Um magnífico grupo de pessoas, amigas, honestas, hospitaleiras.
Fiquei muito triste por ter de deixá-las".
- "O mesmo encontrará por aqui"- respondeu o ancião.
Um homem que havia escutado as duas conversas perguntou ao velho :
- "Como é possível dar respostas tão diferente à mesma pergunta?
Ao que o velho respondeu :
- "Cada um carrega no seu coração o meio ambiente em que vive.
Aquele que nada encontrou de bom nos lugares por onde passou, não poderá encontrar outra coisa por aqui.
Aquele que encontrou amigos ali, também os encontrará aqui porque, na verdade, a nossa atitude mental é a única coisa na nossa vida sobre a qual podemos manter controle absoluto".
Infunda em si mesmo a idéia do sucesso.
O primeiro requisito essencial a todo homem para encontrar uma vida digna de ser vivida, é ter uma atitude mental positiva
- "Que tipo de pessoa vive neste lugar ?
- "Que tipo de pessoa vivia no lugar de onde você vem ?" -
perguntou por sua vez o ancião.
- "Oh, um grupo de egoístas e malvados. - replicou o rapaz - Estou satisfeito de haver saído de lá."
A isso o velho replicou:
- "A mesma coisa você haverá de encontrar por aqui."
No mesmo dia, um outro jovem se acercou do oásis para beber água e vendo o ancião perguntou-lhe:
- "Que tipo de pessoa vive por aqui ?"
O velho respondeu com a mesma pergunta: - Que tipo de pessoa vive no lugar de onde você vem ?
O rapaz respondeu:
- "Um magnífico grupo de pessoas, amigas, honestas, hospitaleiras.
Fiquei muito triste por ter de deixá-las".
- "O mesmo encontrará por aqui"- respondeu o ancião.
Um homem que havia escutado as duas conversas perguntou ao velho :
- "Como é possível dar respostas tão diferente à mesma pergunta?
Ao que o velho respondeu :
- "Cada um carrega no seu coração o meio ambiente em que vive.
Aquele que nada encontrou de bom nos lugares por onde passou, não poderá encontrar outra coisa por aqui.
Aquele que encontrou amigos ali, também os encontrará aqui porque, na verdade, a nossa atitude mental é a única coisa na nossa vida sobre a qual podemos manter controle absoluto".
Infunda em si mesmo a idéia do sucesso.
O primeiro requisito essencial a todo homem para encontrar uma vida digna de ser vivida, é ter uma atitude mental positiva
terça-feira, 18 de maio de 2010
O caldeireiro
Qual é o preço justo para um serviço?
Um caldeireiro foi contratado para consertar um enorme sistema de caldeiras de um navio a vapor que não estava funcionando bem.
Após escutar a descrição feita pelo engenheiro quanto aos problemas, e de haver feito umas poucas perguntas, dirigiu-se à sala de máquinas.
Olhou para o labirinto de tubos retorcidos, escutou o ruído surdo das caldeiras e o silvo do vapor que escapava, durante alguns instantes; com as mãos apalpou alguns dos tubos.
Depois, cantarolando suavemente só para si, procurou em seu avental alguma coisa e tirou de lá um pequeno martelo, com o qual bateu apenas uma vez numa válvula vermelha brilhante. Imediatamente, o sistema inteiro começou a trabalhar com perfeição e o caldeireiro voltou para casa.
Quando o dono do navio recebeu uma conta de $1000, queixou-se de que o caldeireiro só havia ficado na sala de máquinas durante quinze minutos e pediu uma conta pormenorizada. Eis o que o caldeireiro lhe enviou:
Total da conta.......: $1.000,00, assim discriminados:
Conserto com o martelo.....: $ 0,50
Saber onde martelar...........: $ 999,50
Richard Bandler e John Grinder
Um caldeireiro foi contratado para consertar um enorme sistema de caldeiras de um navio a vapor que não estava funcionando bem.
Após escutar a descrição feita pelo engenheiro quanto aos problemas, e de haver feito umas poucas perguntas, dirigiu-se à sala de máquinas.
Olhou para o labirinto de tubos retorcidos, escutou o ruído surdo das caldeiras e o silvo do vapor que escapava, durante alguns instantes; com as mãos apalpou alguns dos tubos.
Depois, cantarolando suavemente só para si, procurou em seu avental alguma coisa e tirou de lá um pequeno martelo, com o qual bateu apenas uma vez numa válvula vermelha brilhante. Imediatamente, o sistema inteiro começou a trabalhar com perfeição e o caldeireiro voltou para casa.
Quando o dono do navio recebeu uma conta de $1000, queixou-se de que o caldeireiro só havia ficado na sala de máquinas durante quinze minutos e pediu uma conta pormenorizada. Eis o que o caldeireiro lhe enviou:
Total da conta.......: $1.000,00, assim discriminados:
Conserto com o martelo.....: $ 0,50
Saber onde martelar...........: $ 999,50
Richard Bandler e John Grinder
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Homem ou Macaco?
Três macacos sentados num coqueiro discutindo sobre coisas de que ouviram dizer...
Disse um deles para os outros dois:
" Há um rumor de que pode ser verdade que os seres humanos descendem da nossa nobre raça.
Bem, essa idéia; é horrivel!
Nenhum macaco jamais desprotegeu sua fêmea ou deixou seus bebês famintos ou arruinou a vida deles.
E nunca ouviu-se dizer que alguma mãe macaca tivesse dado seus filhos para outra ou que alguma delas tivesse passado os filhos de uma para outra mãe, até que eles ignorassem de quem realmente eram filhos.
Há também uma outra coisa que nunca foi vista: Macacos cercando um coqueiro e deixando os côcos apodrecerem, proibindo outros macacos de alimentar-se, já que se a árvore fosse cercada a fome faria outros macacos nos roubarem.
Há ainda uma outra coisa que macacos jamais fizeram: Sair à noite para roubar, usando arma de fogo, porretes ou facas para tirar a vida de outros macacos.
Sim, os humanos descendem de uma espécie rude.
Mas, manos ... Com certeza eles não descendem de nós"
Silvia schmidt
Disse um deles para os outros dois:
" Há um rumor de que pode ser verdade que os seres humanos descendem da nossa nobre raça.
Bem, essa idéia; é horrivel!
Nenhum macaco jamais desprotegeu sua fêmea ou deixou seus bebês famintos ou arruinou a vida deles.
E nunca ouviu-se dizer que alguma mãe macaca tivesse dado seus filhos para outra ou que alguma delas tivesse passado os filhos de uma para outra mãe, até que eles ignorassem de quem realmente eram filhos.
Há também uma outra coisa que nunca foi vista: Macacos cercando um coqueiro e deixando os côcos apodrecerem, proibindo outros macacos de alimentar-se, já que se a árvore fosse cercada a fome faria outros macacos nos roubarem.
Há ainda uma outra coisa que macacos jamais fizeram: Sair à noite para roubar, usando arma de fogo, porretes ou facas para tirar a vida de outros macacos.
Sim, os humanos descendem de uma espécie rude.
Mas, manos ... Com certeza eles não descendem de nós"
Silvia schmidt
sábado, 15 de maio de 2010
Amor, Fartura e Sucesso
Uma mulher saiu de sua casa e viu três homens com longas barbas brancas sentados em frente ao quintal dela. Ela não os reconheceu. Ela disse:
Acho que não os conheço, mas devem estar com fome.
Por favor entrem e comam algo.
- O homem da casa está? perguntaram.
- Não ela disse, está fora.
- Então não podemos entrar. Eles responderam.
A noite quando o marido chegou, ela contou-lhe o que aconteceu.
- Vá diga que estou em casa e convide-os a entrar.
A mulher saiu e convidou-os a entrar.
- Não podemos entrar juntos. Responderam.
- Por que isto ? Ela quis saber.
Um dos velhos explicou-lhe :
- Seu nome é Fartura. Ele disse apontando um dos seus amigos e mostrando o outro, falou:
- Ele é o Sucesso e eu sou o Amor.
E completou:
- Agora vá e discuta com o seu marido qual de nós você quer em sua casa.
A mulher entrou e falou ao marido o que foi dito.
Ele ficou arrebatado e disse:
- Que bom !
Ele disse :
- Neste caso. Vamos convidar Fartura.
Deixe-os vir e encher nossa casa de Fartura.
A esposa discordou :
- Meu marido, por que não convidamos o Sucesso ?
A cunhada deles ouvia do outro canto da casa.
Ela apresentou sua sugestão :
- Não seria melhor convidar o Amor ?
Nossa casa então estará cheia de amor.
- Atentamos pelo conselho da nossa cunhada.
Disse o marido para a esposa.
- Vá lá fora e chame o amor para ser nosso convidado.
A mulher saiu e perguntou aos três homens :
- Qual de vocês é o amor ?
Por favor entre e seja nosso convidado.
O amor levantou-se e seguiu em direção á casa.
Os outros dois levantaram-se e seguiram-no.
Surpresa a senhora perguntou-lhes:
- Apenas convidei o Amor, por que vocês entraram ?
Os velhos homens responderam juntos :
- Se você convidasse o Fartura ou o Sucesso, os outros dois esperariam aqui fora, mas se você convidar o Amor, onde ele for iremos com ele.
Onde há amor, há também Fartura e sucesso !!!
Nosso desejo para vocês :
Onde há dor, desejamos paz e perdão. Onde há dívidas próprias, desejamos confiança renovada em sua capacidade de lidar com elas. Onde há cansaço, ou exaustão, desejamos compreensão, paciência e força renovada. Onde há medo, desejamos amor e coragem.
Acho que não os conheço, mas devem estar com fome.
Por favor entrem e comam algo.
- O homem da casa está? perguntaram.
- Não ela disse, está fora.
- Então não podemos entrar. Eles responderam.
A noite quando o marido chegou, ela contou-lhe o que aconteceu.
- Vá diga que estou em casa e convide-os a entrar.
A mulher saiu e convidou-os a entrar.
- Não podemos entrar juntos. Responderam.
- Por que isto ? Ela quis saber.
Um dos velhos explicou-lhe :
- Seu nome é Fartura. Ele disse apontando um dos seus amigos e mostrando o outro, falou:
- Ele é o Sucesso e eu sou o Amor.
E completou:
- Agora vá e discuta com o seu marido qual de nós você quer em sua casa.
A mulher entrou e falou ao marido o que foi dito.
Ele ficou arrebatado e disse:
- Que bom !
Ele disse :
- Neste caso. Vamos convidar Fartura.
Deixe-os vir e encher nossa casa de Fartura.
A esposa discordou :
- Meu marido, por que não convidamos o Sucesso ?
A cunhada deles ouvia do outro canto da casa.
Ela apresentou sua sugestão :
- Não seria melhor convidar o Amor ?
Nossa casa então estará cheia de amor.
- Atentamos pelo conselho da nossa cunhada.
Disse o marido para a esposa.
- Vá lá fora e chame o amor para ser nosso convidado.
A mulher saiu e perguntou aos três homens :
- Qual de vocês é o amor ?
Por favor entre e seja nosso convidado.
O amor levantou-se e seguiu em direção á casa.
Os outros dois levantaram-se e seguiram-no.
Surpresa a senhora perguntou-lhes:
- Apenas convidei o Amor, por que vocês entraram ?
Os velhos homens responderam juntos :
- Se você convidasse o Fartura ou o Sucesso, os outros dois esperariam aqui fora, mas se você convidar o Amor, onde ele for iremos com ele.
Onde há amor, há também Fartura e sucesso !!!
Nosso desejo para vocês :
Onde há dor, desejamos paz e perdão. Onde há dívidas próprias, desejamos confiança renovada em sua capacidade de lidar com elas. Onde há cansaço, ou exaustão, desejamos compreensão, paciência e força renovada. Onde há medo, desejamos amor e coragem.
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Ser feliz ou ter razão?
Para reflexão...
Oito da noite, numa avenida movimentada. O casal já está atrasado para jantar na casa de uns amigos. O endereço é novo e ela consultou no mapa antes de sair. Ele conduz o carro. Ela orienta e pede para que vire, na próxima rua, à esquerda. Ele tem certeza de que é à direita.
Discutem. Percebendo que além de atrasados, poderiam ficar mal-humorados, ela deixa que ele decida. Ele vira à direita e percebe, então, que estava errado.. Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno. Ela sorri e diz que não há nenhum problema se chegarem alguns minutos atrasados. Mas ele ainda quer saber: - Se tinhas tanta certeza de que eu estava indo pelo caminho errado, devias ter insistido um pouco mais... E ela diz: - Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos à beira de uma discussão, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite!
Moral da história:
Esta pequena história foi contada por uma empresária, durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho. Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente, de tê-la ou não. Desde que ouvi esta história, tenho me perguntado com mais freqüência: "Quero ser feliz ou ter razão?"
Outro pensamento parecido, diz o seguinte: "Nunca se justifique. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam".
Passe aos seus amigos, para ver se o mundo melhora... Eu já decidi... EU QUERO SER FELIZ e você
Oito da noite, numa avenida movimentada. O casal já está atrasado para jantar na casa de uns amigos. O endereço é novo e ela consultou no mapa antes de sair. Ele conduz o carro. Ela orienta e pede para que vire, na próxima rua, à esquerda. Ele tem certeza de que é à direita.
Discutem. Percebendo que além de atrasados, poderiam ficar mal-humorados, ela deixa que ele decida. Ele vira à direita e percebe, então, que estava errado.. Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno. Ela sorri e diz que não há nenhum problema se chegarem alguns minutos atrasados. Mas ele ainda quer saber: - Se tinhas tanta certeza de que eu estava indo pelo caminho errado, devias ter insistido um pouco mais... E ela diz: - Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos à beira de uma discussão, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite!
Moral da história:
Esta pequena história foi contada por uma empresária, durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho. Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente, de tê-la ou não. Desde que ouvi esta história, tenho me perguntado com mais freqüência: "Quero ser feliz ou ter razão?"
Outro pensamento parecido, diz o seguinte: "Nunca se justifique. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam".
Passe aos seus amigos, para ver se o mundo melhora... Eu já decidi... EU QUERO SER FELIZ e você
quinta-feira, 13 de maio de 2010
O poder de um crachá
Era uma vez uma fazenda no Texas, Estados Unidos.
Certo dia chegou um fiscal do departamento de agricultura e ele foi falando num tom áspero com o velho fazendeiro.
"Preciso inspecionar sua fazenda! Há suspeita de plantação ilegal de maconha!"
O fazendeiro diz: "Ok, mas não vá naquele campo ali".
E aponta para uma certa área.
O oficial "p" da vida diz indignado: "O senhor sabe que tenho o poder do governo federal comigo?"
E tira do bolso um crachá...
"Este crachá me dá a autoridade de ir onde quero. E entrar em qualquer propriedade. Não preciso pedir ou responder a nenhuma pergunta. Está claro? Me fiz entender?"
O fazendeiro todo educado pede desculpas e volta para o que estava fazendo.
Poucos minutos depois o fazendeiro ouve uma gritaria e vê o oficial do governo federal correndo para salvar sua própria vida perseguido pelo garanhão, o maior touro da fazenda.
A cada passo o touro ia chegando mais perto de dar uma chifrada antes que o oficial conseguisse alcançar um lugar seguro. O oficial estava apavorado.
O fazendeiro largou suas ferramentas, correu pra cerca e gritou com todas as forças de seus pulmões: "Seu crachá, mostra o seu crachá".
Certo dia chegou um fiscal do departamento de agricultura e ele foi falando num tom áspero com o velho fazendeiro.
"Preciso inspecionar sua fazenda! Há suspeita de plantação ilegal de maconha!"
O fazendeiro diz: "Ok, mas não vá naquele campo ali".
E aponta para uma certa área.
O oficial "p" da vida diz indignado: "O senhor sabe que tenho o poder do governo federal comigo?"
E tira do bolso um crachá...
"Este crachá me dá a autoridade de ir onde quero. E entrar em qualquer propriedade. Não preciso pedir ou responder a nenhuma pergunta. Está claro? Me fiz entender?"
O fazendeiro todo educado pede desculpas e volta para o que estava fazendo.
Poucos minutos depois o fazendeiro ouve uma gritaria e vê o oficial do governo federal correndo para salvar sua própria vida perseguido pelo garanhão, o maior touro da fazenda.
A cada passo o touro ia chegando mais perto de dar uma chifrada antes que o oficial conseguisse alcançar um lugar seguro. O oficial estava apavorado.
O fazendeiro largou suas ferramentas, correu pra cerca e gritou com todas as forças de seus pulmões: "Seu crachá, mostra o seu crachá".
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Parábola de um Rei
Certa vez, um rei, mandou seus soldados colocarem um convite em praça pública para todos moradores do seu reino e dos reinos vizinhos, e quem quisesse, comparecer a uma festa incrível que seria dada no castelo.
O povo se alegrou e correram pra se preparar para a festa. Um mendigo que morava na tal cidade, ficou muito feliz, pois há muito tempo não comia decentemente, mas ao se aproximar do cartaz com o convite, seu semblante foi aos poucos se transformando em raiva... onde já se viu! gritava ele, esse rei é um patife!! esbravejou.
No final do convite, tinha uns dizeres que diziam: É obrigatório o uso de vestimentas Especiais.
O mendigo ficou extremamente irritado onde iria conseguir tais roupas ?? e resolveu falar com o rei.
Logicamente os guardas do palácio barraram sua entrada; e ele da porta do castelo gritava a pleno pulmões: Eu quero falar com o rei eu tenho direito, o rei é um homem que fala pelos dois cantos da boca, e tanto incomodou e tanto incomodou que os guardas sabendo que seu rei era muitíssimo sábio e bondoso resolveram falar com o rei e o rei prontamente mandou que o mendigo entrasse.
Depois que o mendigo apresentou suas razões o rei concordou com ele e disse: O que me pedes é muito justo, roupas limpas... e chamou seu filho, que prontamente atendeu o pai: Pois não meu pai.
Leve esse homem ao quarto real e lhe roupas novas!
Sim, meu pai.
O mendigo o acompanhou pelo castelo e sua boca estava escancarada! quanta beleza, quanta riqueza!
Chegando ao quarto real, ele era tão grande tão grande que seria capaz de se perder dentro dele de tantas roupas, uma mais linda do que a outra que o mendigo não soube escolher nenhuma, precisando que o filho do rei escolhesse uma para ele, e escolheu uma que era lindissima!
Ao vestir-se o mendigo pegou sua trouxa de roupas sujas e rasgadas e colocou debaixo do braço e saiu. O filho do rei lhe disse: porque você não joga esses trapos fora? O mendigo respondeu: ah não! deixa assim pois quando essas roupas novas se gastarem eu posso muito bem precisar desses meus trapinhos e vou guardá-los, e saiu.
Durante a festa o mendigo, permaneceu com sua trouxa de roupas debaixo do braço e não podia se servir, nem comer direito, pois a trouxa o atrapalhava e com uma só mão era difícil de se virar, ficou tão irado, que saiu dando pontapés em tudo que tinha pela frente e sem aproveitar da festa saiu sem comer nada, sem dançar, sem participar, por causa das roupas velhas que ele não desgrudava.
Ao sair do castelo, tropeçou na trouxa de trapos e caiu do alto da escada. Uma grande multidão se pos a sua volta todos horrorizados com o ocorrido e isso chegou ate os ouvidos do rei, que se aproximou, olhou e chorou: Não precisava ser assim ele disse.....não precisava....., as roupas que eu mandei te dar, eram as mais especiais, jamais se gastariam.
O SENHOR, TEM NOS DADO, NOVAS VESTES, VESTES QUE NAO SE ACABAM, VESTES SANTAS...
VOCE TEM CONSEGUIDO LARGAR A SUA TROUXA DE ROUPAS VELHAS???
SE AINDA NÃO LARGOU, LARGUE E COMEÇE A USAR AS ROUPAS NOVAS QUE O SENHOR TE DÁ.
O povo se alegrou e correram pra se preparar para a festa. Um mendigo que morava na tal cidade, ficou muito feliz, pois há muito tempo não comia decentemente, mas ao se aproximar do cartaz com o convite, seu semblante foi aos poucos se transformando em raiva... onde já se viu! gritava ele, esse rei é um patife!! esbravejou.
No final do convite, tinha uns dizeres que diziam: É obrigatório o uso de vestimentas Especiais.
O mendigo ficou extremamente irritado onde iria conseguir tais roupas ?? e resolveu falar com o rei.
Logicamente os guardas do palácio barraram sua entrada; e ele da porta do castelo gritava a pleno pulmões: Eu quero falar com o rei eu tenho direito, o rei é um homem que fala pelos dois cantos da boca, e tanto incomodou e tanto incomodou que os guardas sabendo que seu rei era muitíssimo sábio e bondoso resolveram falar com o rei e o rei prontamente mandou que o mendigo entrasse.
Depois que o mendigo apresentou suas razões o rei concordou com ele e disse: O que me pedes é muito justo, roupas limpas... e chamou seu filho, que prontamente atendeu o pai: Pois não meu pai.
Leve esse homem ao quarto real e lhe roupas novas!
Sim, meu pai.
O mendigo o acompanhou pelo castelo e sua boca estava escancarada! quanta beleza, quanta riqueza!
Chegando ao quarto real, ele era tão grande tão grande que seria capaz de se perder dentro dele de tantas roupas, uma mais linda do que a outra que o mendigo não soube escolher nenhuma, precisando que o filho do rei escolhesse uma para ele, e escolheu uma que era lindissima!
Ao vestir-se o mendigo pegou sua trouxa de roupas sujas e rasgadas e colocou debaixo do braço e saiu. O filho do rei lhe disse: porque você não joga esses trapos fora? O mendigo respondeu: ah não! deixa assim pois quando essas roupas novas se gastarem eu posso muito bem precisar desses meus trapinhos e vou guardá-los, e saiu.
Durante a festa o mendigo, permaneceu com sua trouxa de roupas debaixo do braço e não podia se servir, nem comer direito, pois a trouxa o atrapalhava e com uma só mão era difícil de se virar, ficou tão irado, que saiu dando pontapés em tudo que tinha pela frente e sem aproveitar da festa saiu sem comer nada, sem dançar, sem participar, por causa das roupas velhas que ele não desgrudava.
Ao sair do castelo, tropeçou na trouxa de trapos e caiu do alto da escada. Uma grande multidão se pos a sua volta todos horrorizados com o ocorrido e isso chegou ate os ouvidos do rei, que se aproximou, olhou e chorou: Não precisava ser assim ele disse.....não precisava....., as roupas que eu mandei te dar, eram as mais especiais, jamais se gastariam.
O SENHOR, TEM NOS DADO, NOVAS VESTES, VESTES QUE NAO SE ACABAM, VESTES SANTAS...
VOCE TEM CONSEGUIDO LARGAR A SUA TROUXA DE ROUPAS VELHAS???
SE AINDA NÃO LARGOU, LARGUE E COMEÇE A USAR AS ROUPAS NOVAS QUE O SENHOR TE DÁ.
terça-feira, 11 de maio de 2010
Consertei o Mundo
Um cientista muito preocupado com os problemas do mundo passava dias em seu laboratório, tentando encontrar meios de melhorá-los.
Certo dia, seu filho de 7 anos invadiu o seu santuário decidido a ajudá-lo. O cientista, nervoso pela interrupção, tentou fazer o filho
brincar em outro lugar. Vendo que seria impossível removê-lo, Procurou algo que pudesse distrair a criança. De repente, deparou-se com o mapa do mundo.
Estava ali o que procurava. Recortou o mapa em vários pedaços e, junto com um rolo de fita adesiva entregou ao filho dizendo:
- Você gosta de quebra-cabeça? Então vou lhe dar o mundo para consertar. Aqui está ele todo quebrado. Veja se consegue consertá-lo bem direitinho! Mas faça tudo sozinho!
Pelos seus cálculos, a criança levaria dias para recompor o mapa.
Passadas alguns minutos, ouviu o filho chamando-o calmamente.
A princípio, o pai não deu crédito às palavras do filho.
Seria impossível na sua idade conseguir recompor um mapa quem jamais havia visto.
Relutante, o cientista levantou os olhos de suas anotações, certo de que veria um trabalho digno de uma criança. Para sua surpresa, o mapa estava completo. Todos os pedaços haviam sido colocados nos devidos lugares.
Como seria possível? Como o menino havia sido capaz?
- Você não sabia como era o mundo, meu filho, como conseguiu?
- Pai, eu não sabia como era o mundo, mas quando você tirou o papel do jornal para recortar, eu vi que do outro lado havia a figura de um homem.
Quando você me deu o mundo para consertar, eu tentei, mas não consegui.
Foi aí que me lembrei do homem, virei os recortes e comecei a consertar o homem que eu sabia como era. Quando consegui consertar o homem, virei a folha e vi que havia consertado o mundo.!!!
Autor desconhecido
Certo dia, seu filho de 7 anos invadiu o seu santuário decidido a ajudá-lo. O cientista, nervoso pela interrupção, tentou fazer o filho
brincar em outro lugar. Vendo que seria impossível removê-lo, Procurou algo que pudesse distrair a criança. De repente, deparou-se com o mapa do mundo.
Estava ali o que procurava. Recortou o mapa em vários pedaços e, junto com um rolo de fita adesiva entregou ao filho dizendo:
- Você gosta de quebra-cabeça? Então vou lhe dar o mundo para consertar. Aqui está ele todo quebrado. Veja se consegue consertá-lo bem direitinho! Mas faça tudo sozinho!
Pelos seus cálculos, a criança levaria dias para recompor o mapa.
Passadas alguns minutos, ouviu o filho chamando-o calmamente.
A princípio, o pai não deu crédito às palavras do filho.
Seria impossível na sua idade conseguir recompor um mapa quem jamais havia visto.
Relutante, o cientista levantou os olhos de suas anotações, certo de que veria um trabalho digno de uma criança. Para sua surpresa, o mapa estava completo. Todos os pedaços haviam sido colocados nos devidos lugares.
Como seria possível? Como o menino havia sido capaz?
- Você não sabia como era o mundo, meu filho, como conseguiu?
- Pai, eu não sabia como era o mundo, mas quando você tirou o papel do jornal para recortar, eu vi que do outro lado havia a figura de um homem.
Quando você me deu o mundo para consertar, eu tentei, mas não consegui.
Foi aí que me lembrei do homem, virei os recortes e comecei a consertar o homem que eu sabia como era. Quando consegui consertar o homem, virei a folha e vi que havia consertado o mundo.!!!
Autor desconhecido
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Pessoas Diferentes
Quando perguntávamos aos entrevistados de uma pesquisa qual a razão da admiração que sentiam por quem consideravam "pessoas especiais", a resposta era quase sempre esta :
Essa pessoa é "diferente!"
E quando perguntávamos:
-"Diferente" em quê?
A resposta era quase sempre:
-"Diferente" em tudo!
De fato, as pessoas especiais, sejam elas o que forem, são "diferentes" das demais.
Elas pensam de forma diferente.
Agem de forma diferente.
Enxergam a vida e o mundo de maneira diferente.
Elas são mais positivas.
Acreditam em si próprias.
Conseguem enxergar oportunidades nas crises.
Elas participam mais. Comprometem-se mais.
Terminam as coisas que começam.
Dão atenção aos detalhes em tudo o que fazem.
São polidas e educadas e além da "boa intenção" tem muita sensibilidade e empatia para colocar-se no lugar das outras pessoas.
Elas ouvem, mais do que falam.
Elas respeitam as opiniões alheias.
Elas sabem dizer "eu não sei" e dizem com freqüência "eu não compreendi...".
São pessoas simples e objetivas.
Não usam vocabulário rebuscado e complexo.
Falam e agem com simplicidade e têm muito foco em tudo o que fazem.
Daí a "diferença".
A diferença positiva está mais na simplicidade do que na complexidade, mais na humildade do que na arrogância, mais no "ser" do que no "ter".
(Autor desconhecido)
Essa pessoa é "diferente!"
E quando perguntávamos:
-"Diferente" em quê?
A resposta era quase sempre:
-"Diferente" em tudo!
De fato, as pessoas especiais, sejam elas o que forem, são "diferentes" das demais.
Elas pensam de forma diferente.
Agem de forma diferente.
Enxergam a vida e o mundo de maneira diferente.
Elas são mais positivas.
Acreditam em si próprias.
Conseguem enxergar oportunidades nas crises.
Elas participam mais. Comprometem-se mais.
Terminam as coisas que começam.
Dão atenção aos detalhes em tudo o que fazem.
São polidas e educadas e além da "boa intenção" tem muita sensibilidade e empatia para colocar-se no lugar das outras pessoas.
Elas ouvem, mais do que falam.
Elas respeitam as opiniões alheias.
Elas sabem dizer "eu não sei" e dizem com freqüência "eu não compreendi...".
São pessoas simples e objetivas.
Não usam vocabulário rebuscado e complexo.
Falam e agem com simplicidade e têm muito foco em tudo o que fazem.
Daí a "diferença".
A diferença positiva está mais na simplicidade do que na complexidade, mais na humildade do que na arrogância, mais no "ser" do que no "ter".
(Autor desconhecido)
sexta-feira, 7 de maio de 2010
parabens mamae
Mãe, palavra que soa suaves ao coração
palavra que encanta e traz alegria.
Mãe, significado de paz e amor.
Mais que ninguem, você merece ser homenageada
por sua dedicação e por seu amor
este que tudo sofre, tudo vence e tudo perdoa.
Mãe, você é mulher corajosa
mulher que luta para cuidar dos seus filhos
sem medir esforços;
Mãe, você não se curva diante das dificuldades,
mas as vence.
Seu amor me encanta
Sua força, me orgulha
e sou realmente privilegiado, por tê-la em minha vida;
Talvez, eu não saiba retribuir e valorizar
tudo o que faz por mim.
Mas neste dia especial
desejo a você, com muito amor e carinho
que consiga realizar todos os seus sonhos
e continue fazendo o bem, à todos os que convivem com você.
Parabéns Mamãe
palavra que encanta e traz alegria.
Mãe, significado de paz e amor.
Mais que ninguem, você merece ser homenageada
por sua dedicação e por seu amor
este que tudo sofre, tudo vence e tudo perdoa.
Mãe, você é mulher corajosa
mulher que luta para cuidar dos seus filhos
sem medir esforços;
Mãe, você não se curva diante das dificuldades,
mas as vence.
Seu amor me encanta
Sua força, me orgulha
e sou realmente privilegiado, por tê-la em minha vida;
Talvez, eu não saiba retribuir e valorizar
tudo o que faz por mim.
Mas neste dia especial
desejo a você, com muito amor e carinho
que consiga realizar todos os seus sonhos
e continue fazendo o bem, à todos os que convivem com você.
Parabéns Mamãe
A Quem pertence?
Perto de Tóquio vivia um grande samurai, já idoso, que se dedicava a ensinar aos jovens.
Apesar de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário.
Certa tarde, um guerreiro conhecido por sua total falta de escrúpulos apareceu por ali, Queria derrotar o samurai e aumentar sua fama.
O velho aceitou o desafio e o jovem começou a insultá-lo.
Chutou algumas pedras em sua direção, gritou insultos, ofendeu seus ancestrais.
Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho permaneceu impassível.
No final da tarde, sentindo-se já exausto e humilhado, o impetuoso guerreiro retirou-se.
Desapontados, os alunos perguntaram ao mestre como ele pudera suportar tanta indignidade.
Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita, a quem pertence o presente?
- A quem tentou entregá-lo, respondeu um dos discípulos.
- O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos. Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem os carregava consigo.
A sua paz interior depende exclusivamente de você.
As pessoas não podem lhe tirar a calma.
Só se você permitir...
Autor desconhecido
Apesar de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário.
Certa tarde, um guerreiro conhecido por sua total falta de escrúpulos apareceu por ali, Queria derrotar o samurai e aumentar sua fama.
O velho aceitou o desafio e o jovem começou a insultá-lo.
Chutou algumas pedras em sua direção, gritou insultos, ofendeu seus ancestrais.
Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho permaneceu impassível.
No final da tarde, sentindo-se já exausto e humilhado, o impetuoso guerreiro retirou-se.
Desapontados, os alunos perguntaram ao mestre como ele pudera suportar tanta indignidade.
Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita, a quem pertence o presente?
- A quem tentou entregá-lo, respondeu um dos discípulos.
- O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos. Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem os carregava consigo.
A sua paz interior depende exclusivamente de você.
As pessoas não podem lhe tirar a calma.
Só se você permitir...
Autor desconhecido
quinta-feira, 6 de maio de 2010
O cavalo de um milhão
Imagine que você tivesse um cavalo puro sangue que valesse um milhão de reais. Como você o trataria?
Você o encheria de café? Deixaria ele fumar? Como seria sua alimentação? Você permitiria que ele ficasse alguns quilos acima do normal? Estressado ou sem dormir? Sujo, sem tomar banho?
Com certeza absoluta não. Provavelmente cuidaria dele com imenso carinho e atenção total. Todos os detalhes seriam rigorosamente supervisionados e imediatamente resolvidos. Afinal, ali estaria um campeão ? o seu campeão.
Você já deve estar imaginando para onde quero ir com esta história. Todos os dias temos pessoas à nossa volta que são muito mais valiosas do que o cavalo desta história, e muitas vezes não lhe damos a atenção que merecem, porque estamos sempre muito ocupados com alguma bobagem de curto prazo que parece muito mais importante.
E no longo prazo muitas vezes perdemos esses campeões por pura falta de atenção.
Essa atenção pode estar até mesmo faltando para nós mesmos: como você se trata ? como campeão ou como pangaré? Alimentação, exercício, sono? Nossas necessidades básicas, em ordem de importância, são as físicas, as espirituais, as sociais, as intelectuais e só depois as financeiras.
Mas parece que em muita gente a ordem está totalmente invertida. E depois não entendem porque não conseguem resultados de campeão.
Mesma coisa com família, principalmente filhos e marido/esposa. Como você trata as pessoas à sua volta?
Como verdadeiros campeões de um milhão? Se alguém viesse e perguntasse às pessoas a sua volta quais são as suas prioridades, qual seria a resposta?
Uma pessoa que trate como verdadeiros campeões aos outros e também a si mesmo, conseguirá muitos mais resultados, em todos os sentidos, do que alguém que faça o contrário. Então não entendo porque tem tanta gente fazendo o contrário. Pense bem nisso, porque na sua vida é você quem decide: pangaré ou puro sangue? Então aja de acordo.
Autor: Raúl Candeloro
Você o encheria de café? Deixaria ele fumar? Como seria sua alimentação? Você permitiria que ele ficasse alguns quilos acima do normal? Estressado ou sem dormir? Sujo, sem tomar banho?
Com certeza absoluta não. Provavelmente cuidaria dele com imenso carinho e atenção total. Todos os detalhes seriam rigorosamente supervisionados e imediatamente resolvidos. Afinal, ali estaria um campeão ? o seu campeão.
Você já deve estar imaginando para onde quero ir com esta história. Todos os dias temos pessoas à nossa volta que são muito mais valiosas do que o cavalo desta história, e muitas vezes não lhe damos a atenção que merecem, porque estamos sempre muito ocupados com alguma bobagem de curto prazo que parece muito mais importante.
E no longo prazo muitas vezes perdemos esses campeões por pura falta de atenção.
Essa atenção pode estar até mesmo faltando para nós mesmos: como você se trata ? como campeão ou como pangaré? Alimentação, exercício, sono? Nossas necessidades básicas, em ordem de importância, são as físicas, as espirituais, as sociais, as intelectuais e só depois as financeiras.
Mas parece que em muita gente a ordem está totalmente invertida. E depois não entendem porque não conseguem resultados de campeão.
Mesma coisa com família, principalmente filhos e marido/esposa. Como você trata as pessoas à sua volta?
Como verdadeiros campeões de um milhão? Se alguém viesse e perguntasse às pessoas a sua volta quais são as suas prioridades, qual seria a resposta?
Uma pessoa que trate como verdadeiros campeões aos outros e também a si mesmo, conseguirá muitos mais resultados, em todos os sentidos, do que alguém que faça o contrário. Então não entendo porque tem tanta gente fazendo o contrário. Pense bem nisso, porque na sua vida é você quem decide: pangaré ou puro sangue? Então aja de acordo.
Autor: Raúl Candeloro
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Como açucar
"Um certo dia, a professora querendo saber se todos tinham estudado a lição de catecismo, perguntou as crianças quem saberia explicar quem é Deus?
Uma das crianças levantou o braço e disse:
- Deus é o nosso pai, Ele fez a terra, o mar e tudo que está nela; nos fez como filhos dele.
A professora, querendo buscar mais respostas, foi mais longe:
- Como vocês sabem que Deus existe, se nunca O viu?
A sala ficou toda em silêncio...
João,um menino muito tímido, levantou as mãozinhas e disse:
- A minha mãe me disse que Deus é como o açúcar no meu leite que ela faz todas as manhãs, eu não vejo o açúcar que está dentro da caneca no meio do leite, mas se ela tira, fica sem sabor.
Deus existe, e está sempre no meio de nós, só que não O vemos, mas se Ele sair de perto, nossa vida fica...sem sabor.
A professora sorriu, e disse:
- Muito bem João, eu ensinei muitas coisas a vocês, mas você me ensinou algo mais profundo que tudo o que eu já sabia. Eu agora sei que Deus é o nosso açúcar e que está todos os dias adoçando a nossa vida!
Deu-lhe um beijo e saiu surpresa com a resposta daquela criança."
A sabedoria não está no conhecimento, mas na vivência de DEUS em nossas vidas, pois teorias existem muitas, mas doçura como a de DEUS não existe ainda, nem mesmo nos melhores açúcares ...
Espero que todos nós sempre possamos nos lembrar um do outro, e que sempre possamos entender que na vida, necessitamos muito de Deus e de nossos amigos para continuar....
Uma das crianças levantou o braço e disse:
- Deus é o nosso pai, Ele fez a terra, o mar e tudo que está nela; nos fez como filhos dele.
A professora, querendo buscar mais respostas, foi mais longe:
- Como vocês sabem que Deus existe, se nunca O viu?
A sala ficou toda em silêncio...
João,um menino muito tímido, levantou as mãozinhas e disse:
- A minha mãe me disse que Deus é como o açúcar no meu leite que ela faz todas as manhãs, eu não vejo o açúcar que está dentro da caneca no meio do leite, mas se ela tira, fica sem sabor.
Deus existe, e está sempre no meio de nós, só que não O vemos, mas se Ele sair de perto, nossa vida fica...sem sabor.
A professora sorriu, e disse:
- Muito bem João, eu ensinei muitas coisas a vocês, mas você me ensinou algo mais profundo que tudo o que eu já sabia. Eu agora sei que Deus é o nosso açúcar e que está todos os dias adoçando a nossa vida!
Deu-lhe um beijo e saiu surpresa com a resposta daquela criança."
A sabedoria não está no conhecimento, mas na vivência de DEUS em nossas vidas, pois teorias existem muitas, mas doçura como a de DEUS não existe ainda, nem mesmo nos melhores açúcares ...
Espero que todos nós sempre possamos nos lembrar um do outro, e que sempre possamos entender que na vida, necessitamos muito de Deus e de nossos amigos para continuar....
segunda-feira, 3 de maio de 2010
O camundongo medroso
Era uma vez um camundonguinho cinzento. Ele morava na mesma casa que uma velha gata cinza, e morria de medo dela.
- Eu seria tão feliz, se não fosse por essa gata velha!
- dizia. - Fico com medo dela o tempo todo. Bem que eu queria ser um gato.
Uma fada escutou o camundongo, ficou com pena e transformou-o num gato cinza.
No início, ele estava muito feliz. Mas, um dia, um cachorro saiu correndo atrás dele.
- Puxa vida! - disse. - Não é tão divertido assim ser um gato. Fico com medo dos cachorros o tempo todo. Bem que eu queria ser um cachorro grande.
Novamente, a fada ouviu-o. Ficou com pena do gato cinza e transformou-o num cachorro grande.
E ele ficou feliz de novo. Mas, um dia, ouviu um leão rugindo.
- Ai, escutem só esse leão! - exclamou. - Fico com medo só de ouvir. É, não é lá tão seguro ser cachorro, afinal. Como eu queria ser um leão. Acho que eu não ia ter medo de nada.
E correu para a fada.
- Querida fada - disse - , por favor, me transforme num leão grande, forte!
E mais uma vez a fada ficou com pena e transformou-o num leão grande e forte.
Um dia , um homem tentou matar o leão. E outra vez ele foi correndo até a fada.
- O que é, agora? - perguntou a fada.
- Por favor me transforme em um homem, querida fada - gemeu. - Aí, não vou ter medo de ninguém.
- Você virar homem!? - gritou a fada. - Não; realmente não posso. Um homem deve ter um coração corajoso, e você tem coração de camundongo. Por isso, vai se tornar um camundongo de novo e ficar assim para sempre.
E, assim dizendo, transformou-o de novo num pequeno camundongo cinzento, e ele saiu correndo de volta a sua velha casa.
- Eu seria tão feliz, se não fosse por essa gata velha!
- dizia. - Fico com medo dela o tempo todo. Bem que eu queria ser um gato.
Uma fada escutou o camundongo, ficou com pena e transformou-o num gato cinza.
No início, ele estava muito feliz. Mas, um dia, um cachorro saiu correndo atrás dele.
- Puxa vida! - disse. - Não é tão divertido assim ser um gato. Fico com medo dos cachorros o tempo todo. Bem que eu queria ser um cachorro grande.
Novamente, a fada ouviu-o. Ficou com pena do gato cinza e transformou-o num cachorro grande.
E ele ficou feliz de novo. Mas, um dia, ouviu um leão rugindo.
- Ai, escutem só esse leão! - exclamou. - Fico com medo só de ouvir. É, não é lá tão seguro ser cachorro, afinal. Como eu queria ser um leão. Acho que eu não ia ter medo de nada.
E correu para a fada.
- Querida fada - disse - , por favor, me transforme num leão grande, forte!
E mais uma vez a fada ficou com pena e transformou-o num leão grande e forte.
Um dia , um homem tentou matar o leão. E outra vez ele foi correndo até a fada.
- O que é, agora? - perguntou a fada.
- Por favor me transforme em um homem, querida fada - gemeu. - Aí, não vou ter medo de ninguém.
- Você virar homem!? - gritou a fada. - Não; realmente não posso. Um homem deve ter um coração corajoso, e você tem coração de camundongo. Por isso, vai se tornar um camundongo de novo e ficar assim para sempre.
E, assim dizendo, transformou-o de novo num pequeno camundongo cinzento, e ele saiu correndo de volta a sua velha casa.
CAMPEÃO E VENCEDOR...
Acredite é hora de vencer, Essa força vem de dentro de você, Você pode
até tocar o céu se crer... Acredite que nenhum de nós, já nasceu com
jeito pra super herói Nossos sonhos, a gente é quem constrói Vencendo
os limites, escalando as fortalezas. Conquistando o impossível pela
fé Campeão, vencedor, Deus da asas, faz seu vôo - o. Campeão,
vencedor, essa fé que te faz imbatível te mostra o seu valor.Tantos
recordes, você pode quebrar. As barreiras você pode ultrapassar e
vencer. .
até tocar o céu se crer... Acredite que nenhum de nós, já nasceu com
jeito pra super herói Nossos sonhos, a gente é quem constrói Vencendo
os limites, escalando as fortalezas. Conquistando o impossível pela
fé Campeão, vencedor, Deus da asas, faz seu vôo - o. Campeão,
vencedor, essa fé que te faz imbatível te mostra o seu valor.Tantos
recordes, você pode quebrar. As barreiras você pode ultrapassar e
vencer. .
sábado, 1 de maio de 2010
Dia do Trabalho
No espreguiçar do amanhecer,
A aurora abraça o sol,
Acordando homens e mulheres,
Para os exercícios no arrebol.
Todos correm para os campos da vida,
Na diversidade de suas diferenças.
Com mão no arado, pisam forte
Exultando suas crenças.
Valentes,
Erguem em seus braços,
Bandeiras ferramentas,
No quilate responsabilidade
No uso a função que alenta.
Seja caneta, bisturi,
enxada ou mesmo um liberal,
Não importa o instrumento,
Todos trabalham igual.
Dignificando o tempo,
Marcham ao encontro do promissor,
Prosperidade para o amanhã,
Recompensa do labor.
Abençoadas são as mãos do trabalhador.
Nesse dia o mundo deveria dar mais valor
A você que cedo levanta trabalhador
Você! Que muitas vezes trabalha sem comida
Você! Que trabalha toda uma vida
Mas nesse dia do Trabalhador
continua sem valor!
É quem constrói a Nação
Mas é quem menos tem a receber
É quem dá tudo de si em troca de nada
Trabalhador que planta tem que colher
Mas trabalhador é classe, e esta é abandonada;
Neste seu dia, comemora-se no mundo inteiro.
Mas o mundo não conhece quem trabalha,
Quem passa uma vida fazendo tudo direito!
Mas esse é trabalhador verdadeiro,
Aquele que tudo faz calado, não espalha;
Ah! Trabalhador! Sem casa, sem comida sem saúde!
Trabalhador desempregado, desnutrido amiúde
Vai trabalhar, que canta, que ri e que chora
Vai comemorar o que nessa hora?
De globalização, de guerra, de desemprego;
Trabalhar onde? Foge da seca e no desapego
Até da família esquece, vai longe trabalhar
Na esperança de um dia tudo melhorar...
A aurora abraça o sol,
Acordando homens e mulheres,
Para os exercícios no arrebol.
Todos correm para os campos da vida,
Na diversidade de suas diferenças.
Com mão no arado, pisam forte
Exultando suas crenças.
Valentes,
Erguem em seus braços,
Bandeiras ferramentas,
No quilate responsabilidade
No uso a função que alenta.
Seja caneta, bisturi,
enxada ou mesmo um liberal,
Não importa o instrumento,
Todos trabalham igual.
Dignificando o tempo,
Marcham ao encontro do promissor,
Prosperidade para o amanhã,
Recompensa do labor.
Abençoadas são as mãos do trabalhador.
Nesse dia o mundo deveria dar mais valor
A você que cedo levanta trabalhador
Você! Que muitas vezes trabalha sem comida
Você! Que trabalha toda uma vida
Mas nesse dia do Trabalhador
continua sem valor!
É quem constrói a Nação
Mas é quem menos tem a receber
É quem dá tudo de si em troca de nada
Trabalhador que planta tem que colher
Mas trabalhador é classe, e esta é abandonada;
Neste seu dia, comemora-se no mundo inteiro.
Mas o mundo não conhece quem trabalha,
Quem passa uma vida fazendo tudo direito!
Mas esse é trabalhador verdadeiro,
Aquele que tudo faz calado, não espalha;
Ah! Trabalhador! Sem casa, sem comida sem saúde!
Trabalhador desempregado, desnutrido amiúde
Vai trabalhar, que canta, que ri e que chora
Vai comemorar o que nessa hora?
De globalização, de guerra, de desemprego;
Trabalhar onde? Foge da seca e no desapego
Até da família esquece, vai longe trabalhar
Na esperança de um dia tudo melhorar...
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