Alguns adquirem a fé consciente na espiritualidade.
Outros usam a espiritualidade muito remota,
ocupando a mente apenas em campo de trabalho.
O limite entre o homem e Deus não existe,
há uma fusão espiritual.
A todo instante seres humanos
são resgatado da terra,
sem ter conseguido viver o espiritual
nos seus maiores momentos de encarnados
partindo confusos e abalados.
A vida terrena deve ser vivida
espiritualmente e completamente voltada
à Pátria de Origem Reencarnatória
Muitos colocam os valores materiais
acima dos espirituais
esquecendo que na partida
o material não faz parte
do retorno espiritual
O material não vai, não volta,
e na luta pela euforia
não deixa o homem assumir
a sua identidade oficial
Traz fatores predominantes
para cegar a humanidade da fé
Muitos assumem viver o material em sua plenitude,
gozando do trabalho árduo e desenfreado
por conquistas de valores
amando as sobras como Deus,
e Deus como sobra
ignorando que são Obras Divinas
Enquanto a vida passa,
a traça corrói os valores espirituais
que o tempo de tanto esperar
empoeirou a alma viciada...
Em cada ser, contém a Luz Divina
tentando ultrapassar estas barreiras
colocadas pela mente do materialista,
porém muitos trabalhando em ritmo acelerado
coloca de lado esta oportunidade
permitindo que o espiritual
venha a desfalecer de tanto esperar
um contato com a Consciência Cósmica.
Que todos se abram para a verdadeira identidade
para quando formos chamados
estarmos prontos e consciente
para onde seguiremos.
Cora Maria
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Alguns e nós
Nunca influenciaremos a todos,
Mas sempre influenciaremos alguns.
Reflitamos no assunto,
Revendo o que transmitimos.
A descrença suscita a descrença,
A dúvida gera a dúvida.
O desânimo sugere o desânimo,
A tristeza espalha a tristeza.
A fé atraí a fé,
A esperança acende a esperança.
A bondade cria a bondade,
O amor estende o amor.
EMMANUEL
Médium: Francisco C. Xavier
Texto autorizado pelo site A Jangada
Mas sempre influenciaremos alguns.
Reflitamos no assunto,
Revendo o que transmitimos.
A descrença suscita a descrença,
A dúvida gera a dúvida.
O desânimo sugere o desânimo,
A tristeza espalha a tristeza.
A fé atraí a fé,
A esperança acende a esperança.
A bondade cria a bondade,
O amor estende o amor.
EMMANUEL
Médium: Francisco C. Xavier
Texto autorizado pelo site A Jangada
terça-feira, 28 de setembro de 2010
preciso de alguem
Que me olhe nos olhos quando falo.
Que ouça as minhas tristezas
e neuroses com paciência.
E, ainda que não compreenda,
respeite os meus sentimentos.
Preciso de alguém, que venha brigar ao
meu lado sem precisar ser convocado;
alguém Amigo o suficiente para
dizer-me as verdades que não quero ouvir,
mesmo sabendo que posso odiá-lo por isso.
Nesse mundo de céticos,
preciso de alguém que creia, nessa coisa misteriosa,
desacreditada, quase impossível :
- A Amizade.
Que teime em ser leal, simples e justo,
que não vá embora se algum dia eu
perder o meu ouro e não
for mais a sensação da festa.
Preciso de um Amigo que receba
com gratidão o meu auxílio,
a minha mão estendida,
mesmo que isto seja muito
pouco para suas necessidades.
Preciso de um Amigo que
também seja companheiro,
nas farras e pescarias,
nas guerras e alegrias,
e que no meio da tempestade,
grite em coro comigo :
" Nós ainda vamos rir
muito disso tudo " e ria muito.
Não pude escolher aqueles
que me trouxeram ao mundo,
mas posso escolher meu Amigo.
E nessa busca empenho
a minha própria alma,
pois com uma Amizade Verdadeira,
a vida se torna mais simples,
mais rica e mais bela . . .
By Sir Charlie Chaplin
Que ouça as minhas tristezas
e neuroses com paciência.
E, ainda que não compreenda,
respeite os meus sentimentos.
Preciso de alguém, que venha brigar ao
meu lado sem precisar ser convocado;
alguém Amigo o suficiente para
dizer-me as verdades que não quero ouvir,
mesmo sabendo que posso odiá-lo por isso.
Nesse mundo de céticos,
preciso de alguém que creia, nessa coisa misteriosa,
desacreditada, quase impossível :
- A Amizade.
Que teime em ser leal, simples e justo,
que não vá embora se algum dia eu
perder o meu ouro e não
for mais a sensação da festa.
Preciso de um Amigo que receba
com gratidão o meu auxílio,
a minha mão estendida,
mesmo que isto seja muito
pouco para suas necessidades.
Preciso de um Amigo que
também seja companheiro,
nas farras e pescarias,
nas guerras e alegrias,
e que no meio da tempestade,
grite em coro comigo :
" Nós ainda vamos rir
muito disso tudo " e ria muito.
Não pude escolher aqueles
que me trouxeram ao mundo,
mas posso escolher meu Amigo.
E nessa busca empenho
a minha própria alma,
pois com uma Amizade Verdadeira,
a vida se torna mais simples,
mais rica e mais bela . . .
By Sir Charlie Chaplin
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Conta e tempo
Deus pede estrita conta de meu tempo.
E eu vou do meu tempo, dar-lhe conta.
Mas, como dar, sem tempo, tanta conta.
Eu, que gastei, sem conta, tanto tempo?
Para dar minha conta feita a tempo,
O tempo me foi dado, e não fiz conta.
Não quis, sobrando tempo, fazer conta.
Hoje, quero acertar conta, e não há tempo.
Oh, vós, que tendes tempo sem ter conta,
Não gasteis vosso tempo em passatempo.
Cuidai, enquanto é tempo, em vossa conta!
Pois, aqueles que, sem conta, gastam tempo,
Quando o tempo chegar, de prestar conta
Chorarão, como eu, o não ter tempo...
"Frei Antônio das Chagas"
(Por volta do Século XVII.)
E eu vou do meu tempo, dar-lhe conta.
Mas, como dar, sem tempo, tanta conta.
Eu, que gastei, sem conta, tanto tempo?
Para dar minha conta feita a tempo,
O tempo me foi dado, e não fiz conta.
Não quis, sobrando tempo, fazer conta.
Hoje, quero acertar conta, e não há tempo.
Oh, vós, que tendes tempo sem ter conta,
Não gasteis vosso tempo em passatempo.
Cuidai, enquanto é tempo, em vossa conta!
Pois, aqueles que, sem conta, gastam tempo,
Quando o tempo chegar, de prestar conta
Chorarão, como eu, o não ter tempo...
"Frei Antônio das Chagas"
(Por volta do Século XVII.)
sábado, 25 de setembro de 2010
Por que o seu coração está seco?
Diante desse Evangelho, o próprio Senhor está perguntando a cada um de nós, pessoalmente: "O que secou a sua alma? O que endureceu o seu coração?" Porque, meus irmãos, pode ser que (e frequentemente isso acontece, por isso o Senhor cuida de nós nesse sentido) – muito mais do que a nossa mão – o nosso coração seque, que a nossa alma seque.
Então, daí a pergunta do Senhor: "Meu filho, minha filha, o que secou?" Ou até mesmo: "O que tem secado a sua alma? O que tem empedrado o seu coração?" E o que o Senhor faz é chamá-lo para o meio. E o que quer dizer "vir ao meio"? É você colocar tudo às claras diante do Senhor. Porque muitíssimas vezes, diante de situações assim, o que nós fazemos é nos trancafiar. E escondemos tudo isso dentro de nós não querendo admitir nem para nós mesmos. Muito menos para o Senhor.
No entanto, Deus Pai nos está dizendo que, diferentemente disso, precisamos ir para o meio. Que nós precisamos deixar que venha tudo à luz. Que, em primeiro lugar, sejamos nós mesmos a ver o que se passa conosco. E, segundo, corajosamente apresentar ao Senhor, pois Ele vê tudo e sabe tudo o que está acontecendo conosco. Mas nós, em função de nossa ingenuidade, guardamos isso, fechamos isso dentro de nós, como que querendo que Deus não veja nada, a exemplo de nossos primeiros pais [Adão e Eva], que pecaram e logo depois foram se esconder. E Deus teve de procurá-los.
Hoje o Senhor está procurando por você. E lhe pergunta: "Meu filho, o que secou em sua alma? O que empedrou o seu coração? Coragem! Vem para o meio, porque Eu quero te curar".
Trecho da pregação "Por que está seco o teu coração?" de monsenhor Jonas Abib
Então, daí a pergunta do Senhor: "Meu filho, minha filha, o que secou?" Ou até mesmo: "O que tem secado a sua alma? O que tem empedrado o seu coração?" E o que o Senhor faz é chamá-lo para o meio. E o que quer dizer "vir ao meio"? É você colocar tudo às claras diante do Senhor. Porque muitíssimas vezes, diante de situações assim, o que nós fazemos é nos trancafiar. E escondemos tudo isso dentro de nós não querendo admitir nem para nós mesmos. Muito menos para o Senhor.
No entanto, Deus Pai nos está dizendo que, diferentemente disso, precisamos ir para o meio. Que nós precisamos deixar que venha tudo à luz. Que, em primeiro lugar, sejamos nós mesmos a ver o que se passa conosco. E, segundo, corajosamente apresentar ao Senhor, pois Ele vê tudo e sabe tudo o que está acontecendo conosco. Mas nós, em função de nossa ingenuidade, guardamos isso, fechamos isso dentro de nós, como que querendo que Deus não veja nada, a exemplo de nossos primeiros pais [Adão e Eva], que pecaram e logo depois foram se esconder. E Deus teve de procurá-los.
Hoje o Senhor está procurando por você. E lhe pergunta: "Meu filho, o que secou em sua alma? O que empedrou o seu coração? Coragem! Vem para o meio, porque Eu quero te curar".
Trecho da pregação "Por que está seco o teu coração?" de monsenhor Jonas Abib
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Esvazie a lata de lixo de suas misérias
O princípio de tudo é viver a verdade. Quando conhecermos a verdade sobre nós mesmos, seremos libertos por ela. Às vezes, queremos esconder o que não pode ser escondido, e fazemos isso com espiritualidade, dizendo: “Ó Senhor Jesus! Espírito de Deus repousa sobre mim”, como se tivéssemos uma auréola na cabeça, mas, na verdade, estamos negando quem somos. Não é isso. Temos de ser sinceros a respeito do caos que somos. Não precisamos esconder de ninguém a verdade. Não precisamos esconder que temos mágoas; somos todos leprosos em maior ou menor grau. Não precisamos "tapar o sol com a peneira", porque sabemos que sobre essa realidade triste do pecado e de suas consequências, que somos nós, repousa o Espírito de Deus.
O pecado original está em nós e no ambiente de desordem e desamor em que estivermos e ainda vivemos, mas não participamos mais dele. Às vezes, a poluição do pecado está bem próxima de nós, em nossa família, por exemplo, porque até conseguimos participar da nova vida, mas nossos familiares não. Por tudo isso, ocorreu um estrago em nosso interior e o Espírito Santo quer fazer a reconstrução. Ele quer tirar do "homem velho" o "homem novo" e da "mulher velha", a "mulher nova". Do caos Ele quer tirar a ordem, a beleza e a vida.
Até o final da vida precisaremos ser curados e desvencilhados, porque a luta contra o pecado, que está em nós, não termina rapidamente. É uma luta para toda a vida e ainda temos muito que caminhar. Tenhamos isso em mente ao participar do grupo de oração, da Santa Missa, da comunhão e da confissão. Precisamos buscar a cura e a libertação de muitas amarras para que, cada vez mais, possamos ser simplesmente aquilo que somos, desvencilhados do estrago causado pelo pecado em nós.
O pecado, o desamor, a mentira, a hipocrisia, as rejeições, as opressões vividas no lar, na escola, nos primeiros serviços, nos primeiros namoros, nas bebedeiras e nos vícios, nos desmandos sexuais, tudo isso feriu de tal maneira nosso interior que precisamos urgentemente nos libertar de todos esses males, para que sejamos nós mesmos.
Você poderá ser o homem ou a mulher que é – sem aquelas "viradas na lata de lixo" que de vez em quando acontecem e despejam uma podridão para fora. Não adianta querer ficar com a lata arrumadinha, embrulhá-la em papel prateado, porque não resolverá o problema. É preciso esvaziá-la.
A beleza de tudo isso é que em cima da "lata de lixo" repousa o Espírito de Deus com Suas asas abertas para tirar de todo essa "sujeira" a ordem, a limpeza, a beleza, a vida e fazer surgir o "homem novo" e a "mulher nova" à imagem e semelhança de Deus. A efusão do Espírito quer justamente libertá-lo e curá-lo, para que seja o homem e a mulher que tanto se esforça para ser, mas não consegue, em virtude das amarras que carrega como consequência do pecado.
Trecho do livro "Curados para amar" de monsenhor Jonas Abib
O pecado original está em nós e no ambiente de desordem e desamor em que estivermos e ainda vivemos, mas não participamos mais dele. Às vezes, a poluição do pecado está bem próxima de nós, em nossa família, por exemplo, porque até conseguimos participar da nova vida, mas nossos familiares não. Por tudo isso, ocorreu um estrago em nosso interior e o Espírito Santo quer fazer a reconstrução. Ele quer tirar do "homem velho" o "homem novo" e da "mulher velha", a "mulher nova". Do caos Ele quer tirar a ordem, a beleza e a vida.
Até o final da vida precisaremos ser curados e desvencilhados, porque a luta contra o pecado, que está em nós, não termina rapidamente. É uma luta para toda a vida e ainda temos muito que caminhar. Tenhamos isso em mente ao participar do grupo de oração, da Santa Missa, da comunhão e da confissão. Precisamos buscar a cura e a libertação de muitas amarras para que, cada vez mais, possamos ser simplesmente aquilo que somos, desvencilhados do estrago causado pelo pecado em nós.
O pecado, o desamor, a mentira, a hipocrisia, as rejeições, as opressões vividas no lar, na escola, nos primeiros serviços, nos primeiros namoros, nas bebedeiras e nos vícios, nos desmandos sexuais, tudo isso feriu de tal maneira nosso interior que precisamos urgentemente nos libertar de todos esses males, para que sejamos nós mesmos.
Você poderá ser o homem ou a mulher que é – sem aquelas "viradas na lata de lixo" que de vez em quando acontecem e despejam uma podridão para fora. Não adianta querer ficar com a lata arrumadinha, embrulhá-la em papel prateado, porque não resolverá o problema. É preciso esvaziá-la.
A beleza de tudo isso é que em cima da "lata de lixo" repousa o Espírito de Deus com Suas asas abertas para tirar de todo essa "sujeira" a ordem, a limpeza, a beleza, a vida e fazer surgir o "homem novo" e a "mulher nova" à imagem e semelhança de Deus. A efusão do Espírito quer justamente libertá-lo e curá-lo, para que seja o homem e a mulher que tanto se esforça para ser, mas não consegue, em virtude das amarras que carrega como consequência do pecado.
Trecho do livro "Curados para amar" de monsenhor Jonas Abib
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Os Dons da Vida
JCoutinho Amorim
A vida não é acaso, teve o seu grande Arquiteto,
Que nos criou como irmãos, com carinho e muito afeto,
Nos criou à sua imagem e naquele momento dizia:
"Vão ter tudo que quiserem para passarem seus dias".
Olhando um mundo tão belo, falar quase não puderam,
Passaram o dia pensando: que tanta coisa nos deram!
Um chão coberto de flores, árvores e passarinhos,
O vento cortando a mata e rio cantando baixinho.
Um sol bonito ajudando as plantas verdes crescerem,
E terra boa, tão fértil, para todos sobreviverem;
Uma lua fina e bonita, que a noite nós vamos ver,
Estrelas no firmamento mostram a grandeza do ser.
A força bruta nos deram para o trabalho pesado,
Nos deram coragem e calma e do saber fomos dotados;
Nos deram coisa sublime que só o homem a tem,
A maravilha do mundo: o amor que o ser detém .
Porém a mais importante, a coisa bela e sagrada,
Que o Deus da vida nos deu não nos pedindo nada,
Não importando a cor, raça ou mesmo a idade,
O dom mais precioso da vida: a sonhada liberdade.
Liberdade que não é somente o ir e o vir,
É também poder falar, comer, beber e vestir,
Poder levar a família um dia pra passear,
Ter o direito sagrado de sorrir e trabalhar.
Se no Nordeste isto temos, sentimos e praticamos,
Que até podemos dizer: que povo feliz somos!
Temos a opção de sentir, olhar e nada fazer,
Ficar de braços cruzados, esperando só morrer.
Os dons da vida nós temos na força da natureza,
Porém não terão valia se só servirem à riqueza.
Façam o bem não façam o mal , façam a coisa acontecer,
Se todos fizerem isto, certamente vão vencer.
A vida não é acaso, teve o seu grande Arquiteto,
Que nos criou como irmãos, com carinho e muito afeto,
Nos criou à sua imagem e naquele momento dizia:
"Vão ter tudo que quiserem para passarem seus dias".
Olhando um mundo tão belo, falar quase não puderam,
Passaram o dia pensando: que tanta coisa nos deram!
Um chão coberto de flores, árvores e passarinhos,
O vento cortando a mata e rio cantando baixinho.
Um sol bonito ajudando as plantas verdes crescerem,
E terra boa, tão fértil, para todos sobreviverem;
Uma lua fina e bonita, que a noite nós vamos ver,
Estrelas no firmamento mostram a grandeza do ser.
A força bruta nos deram para o trabalho pesado,
Nos deram coragem e calma e do saber fomos dotados;
Nos deram coisa sublime que só o homem a tem,
A maravilha do mundo: o amor que o ser detém .
Porém a mais importante, a coisa bela e sagrada,
Que o Deus da vida nos deu não nos pedindo nada,
Não importando a cor, raça ou mesmo a idade,
O dom mais precioso da vida: a sonhada liberdade.
Liberdade que não é somente o ir e o vir,
É também poder falar, comer, beber e vestir,
Poder levar a família um dia pra passear,
Ter o direito sagrado de sorrir e trabalhar.
Se no Nordeste isto temos, sentimos e praticamos,
Que até podemos dizer: que povo feliz somos!
Temos a opção de sentir, olhar e nada fazer,
Ficar de braços cruzados, esperando só morrer.
Os dons da vida nós temos na força da natureza,
Porém não terão valia se só servirem à riqueza.
Façam o bem não façam o mal , façam a coisa acontecer,
Se todos fizerem isto, certamente vão vencer.
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Amado Pai,
Depois de tantos percalços e de tantas estradas percorridas
volto a ti confiante e trazendo um ramalhete de lembranças
daqueles primeiros anos da vida.
Venho, humildemente e com o coração cheio de esperança
colocar em teus braços e em teu coração a minha criança querida procurando, com a tua divina ajuda, recompor os registros daqueles anos em que eu naturalmente acreditaria
que o mundo é BOM
Que eu saiba resgatar, de forma amorosa e inteligente
com a sabedoria do adulto, a meiguice da criança
que se encanta com tudo o que sente, vê e aprende.
Devagar, pacientemente,
quero construir um mundo novo para a minha criança.
Um mundo cheio de carinho, afeto, de coisas simples,
mas significativas um mundo gostoso de se viver,
bem bonito e aconchegante.
Um mundo que é só meu, mas que agora abraça e incorpora
tantas pessoas amigas e queridas que de mim passaram a fazer parte por causa da NET, da amizade virtual verdadeira e da arte!
Quero voltar a sentir, a viver e a acreditar que,
apesar de tudo e de todos sou fruto do AMOR.
Ajuda-me, amado Pai!
Amorosamente, eu creio, Senhor!
Ir. Zuleides Andrade
volto a ti confiante e trazendo um ramalhete de lembranças
daqueles primeiros anos da vida.
Venho, humildemente e com o coração cheio de esperança
colocar em teus braços e em teu coração a minha criança querida procurando, com a tua divina ajuda, recompor os registros daqueles anos em que eu naturalmente acreditaria
que o mundo é BOM
Que eu saiba resgatar, de forma amorosa e inteligente
com a sabedoria do adulto, a meiguice da criança
que se encanta com tudo o que sente, vê e aprende.
Devagar, pacientemente,
quero construir um mundo novo para a minha criança.
Um mundo cheio de carinho, afeto, de coisas simples,
mas significativas um mundo gostoso de se viver,
bem bonito e aconchegante.
Um mundo que é só meu, mas que agora abraça e incorpora
tantas pessoas amigas e queridas que de mim passaram a fazer parte por causa da NET, da amizade virtual verdadeira e da arte!
Quero voltar a sentir, a viver e a acreditar que,
apesar de tudo e de todos sou fruto do AMOR.
Ajuda-me, amado Pai!
Amorosamente, eu creio, Senhor!
Ir. Zuleides Andrade
terça-feira, 21 de setembro de 2010
É razoável pensar nisso
A paciência não é um vitral gracioso para as suas horas de lazer.
É amparo destinado aos obstáculos.
A serenidade não é jardim para os seus dias dourados.
É suprimento de paz para as decepções de seu caminho.
A calma não é harmonioso violino para as suas conversações agradáveis.
É valor substancial para os seus entendimentos difíceis.
A tolerância não é saboroso vinho para os seus minutos de camaradagem.
É porta valiosa para que você demonstre boa vontade,
ante os companheiros menos evoluídos.
A boa cooperação não é processo fácil de receber concurso alheio.
É o meio de você ajudar ao companheiro que necessita.
A confiança não é um néctar para as suas noites de prata.
É refugio certo para as ocasiões de tormenta.
O otimismo não constitui poltrona preguiçosa para os seus crepúsculos de anil.
É manancial de forças para os seus dias de luta.
A resistência não é adorno verbalista.
É sustento de sua fé.
A esperança não é genuflexório de simples contemplação.
É energia para as realizações elevadas que competem ao seu espírito.
A virtude não é flor ornamental.
É fruto abençoado do esforço próprio que você deve usar
e engrandecer no momento oportuno.
André Luiz
É amparo destinado aos obstáculos.
A serenidade não é jardim para os seus dias dourados.
É suprimento de paz para as decepções de seu caminho.
A calma não é harmonioso violino para as suas conversações agradáveis.
É valor substancial para os seus entendimentos difíceis.
A tolerância não é saboroso vinho para os seus minutos de camaradagem.
É porta valiosa para que você demonstre boa vontade,
ante os companheiros menos evoluídos.
A boa cooperação não é processo fácil de receber concurso alheio.
É o meio de você ajudar ao companheiro que necessita.
A confiança não é um néctar para as suas noites de prata.
É refugio certo para as ocasiões de tormenta.
O otimismo não constitui poltrona preguiçosa para os seus crepúsculos de anil.
É manancial de forças para os seus dias de luta.
A resistência não é adorno verbalista.
É sustento de sua fé.
A esperança não é genuflexório de simples contemplação.
É energia para as realizações elevadas que competem ao seu espírito.
A virtude não é flor ornamental.
É fruto abençoado do esforço próprio que você deve usar
e engrandecer no momento oportuno.
André Luiz
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
O riacho e a mente
Um dia, Buda ia passando por uma floresta, era um dia quente de verão e ele estava sentindo muita sede. Disse então ao seu discípulo:
-Volta para trás. Nós passamos por um pequeno riacho apenas cinco ou seis quilômetros. Traz-me um pouco de água - leva a minha tigela. Estou sentindo-me cansado e com muita sede.
Ele já estava velho. O discípulo voltou para trás, mas quando lá chegou, tinham acabado de passar alguns carros de bois pelo riacho, enchendo-o de lama. As folhas secas, que tinham assentado no fundo, estavam agora boiando na superfície; já não era possível beber esta água - estava muito suja. Regressou de mãos vazias e explicou:
- Mestre, vai ter que esperar um pouco. Eu vou à frente. Disseram-me que uns três ou quatro quilômetros mais à frente há um grande rio. Vou lá buscar a água.
Mas Buda insistiu e pediu:
- Volta para trás e traz a água daquele riacho.
O discípulo não conseguia perceber a insistência, mas, se o mestre dizia, ele tinha que obedecer. Mesmo vendo o absurdo daquilo - tinha que voltar outra vez a andar cinco ou seis quilômetros, sabendo que a água não prestava para beber -, ele foi. E quando já ia se afastando, Buda disse-lhe:
- E não voltes para trás se a água ainda estiver suja, tu senta-te simplesmente quieto na margem. Não faças nada, não entres no riacho. Senta-te quieto na margem e observas. Mais cedo ou mais tarde a água vai ficar limpa outra vez e então podes encher a tigela e regressar.
O discípulo lá foi. Buda tinha razão: a água estava quase limpa, as folhas tinham-se ido embora, a poeira tinha assentado. Mas ainda não estava absolutamente limpa, por isso ele sentou-se na margem e ficou observando o riacho a correr, pouco e pouco, o riacho tornou-se cristalino.
Então o discípulo regressou a dançar. Ele tinha compreendido porque é que Buda estava insistindo tanto. Havia nisto uma determinada mensagem, e ele tinha compreendido a mensagem. Deu a água a Buda, agradeceu-lhe e tocou-lhe nos pés.
Buda perguntou:
- O que é que estás a fazer? Eu é que te devo agradecer por me teres trazido a água.
- Agora consigo compreender - disse o discípulo - primeiro, eu fiquei zangado; não demonstrei, mas estava zangado porque era absurdo voltar para trás. Mas agora entendo a mensagem. Era disto que eu precisava realmente neste momento. O mesmo acontece com a minha mente - ao sentar-me na margem daquele riacho, fiquei ciente de que o mesmo se passa com a minha mente. Se eu saltar para dentro do riacho, vou deixá-lo sujo outra vez. Se eu saltar para dentro da minha mente, cria-se barulho, mais problemas começam a vir de cima, para a superfície. Ao sentar-me na margem, eu aprendi a técnica. Agora vou sentar-me também ao lado da minha mente, a vê-la com toda a sujidade e problemas e folhas velhas e mágoas e feridas, memórias, desejos. Se me preocupar, vou ficar sentado na margem à espera do momento em que tudo fique limpo.
-Volta para trás. Nós passamos por um pequeno riacho apenas cinco ou seis quilômetros. Traz-me um pouco de água - leva a minha tigela. Estou sentindo-me cansado e com muita sede.
Ele já estava velho. O discípulo voltou para trás, mas quando lá chegou, tinham acabado de passar alguns carros de bois pelo riacho, enchendo-o de lama. As folhas secas, que tinham assentado no fundo, estavam agora boiando na superfície; já não era possível beber esta água - estava muito suja. Regressou de mãos vazias e explicou:
- Mestre, vai ter que esperar um pouco. Eu vou à frente. Disseram-me que uns três ou quatro quilômetros mais à frente há um grande rio. Vou lá buscar a água.
Mas Buda insistiu e pediu:
- Volta para trás e traz a água daquele riacho.
O discípulo não conseguia perceber a insistência, mas, se o mestre dizia, ele tinha que obedecer. Mesmo vendo o absurdo daquilo - tinha que voltar outra vez a andar cinco ou seis quilômetros, sabendo que a água não prestava para beber -, ele foi. E quando já ia se afastando, Buda disse-lhe:
- E não voltes para trás se a água ainda estiver suja, tu senta-te simplesmente quieto na margem. Não faças nada, não entres no riacho. Senta-te quieto na margem e observas. Mais cedo ou mais tarde a água vai ficar limpa outra vez e então podes encher a tigela e regressar.
O discípulo lá foi. Buda tinha razão: a água estava quase limpa, as folhas tinham-se ido embora, a poeira tinha assentado. Mas ainda não estava absolutamente limpa, por isso ele sentou-se na margem e ficou observando o riacho a correr, pouco e pouco, o riacho tornou-se cristalino.
Então o discípulo regressou a dançar. Ele tinha compreendido porque é que Buda estava insistindo tanto. Havia nisto uma determinada mensagem, e ele tinha compreendido a mensagem. Deu a água a Buda, agradeceu-lhe e tocou-lhe nos pés.
Buda perguntou:
- O que é que estás a fazer? Eu é que te devo agradecer por me teres trazido a água.
- Agora consigo compreender - disse o discípulo - primeiro, eu fiquei zangado; não demonstrei, mas estava zangado porque era absurdo voltar para trás. Mas agora entendo a mensagem. Era disto que eu precisava realmente neste momento. O mesmo acontece com a minha mente - ao sentar-me na margem daquele riacho, fiquei ciente de que o mesmo se passa com a minha mente. Se eu saltar para dentro do riacho, vou deixá-lo sujo outra vez. Se eu saltar para dentro da minha mente, cria-se barulho, mais problemas começam a vir de cima, para a superfície. Ao sentar-me na margem, eu aprendi a técnica. Agora vou sentar-me também ao lado da minha mente, a vê-la com toda a sujidade e problemas e folhas velhas e mágoas e feridas, memórias, desejos. Se me preocupar, vou ficar sentado na margem à espera do momento em que tudo fique limpo.
sábado, 18 de setembro de 2010
na tarefa do bem
Quem nasce para o bem,
Não pode esquecer-se
Da tarefa que escolheu.
Se outro caminho cruzar
E por ele se enveredar,
Vai se auto castigar.
Castigo, sinônimo de sofrimento,
Imposto por nós mesmos.
Paremos para pensar,
Se persistirmos no erro,
Vamos nos torturar.
Enlouquecer nossas vidas,
Criando chagas doloridas,
Sem podermos caminhar.
Feito água estagnada,
Que não serve para nada,
Como poderemos ajudar!
Se tentarmos fugir,
Não teremos para onde ir.
Inevitavelmente voltaremos
Para dentro de nós mesmos,
Intensificando nosso sofrimento.
Então, sigamos em frente;
Nossas metas alcançaremos;
Nossas tarefas fazendo
Estruturados no amor,
De Jesus nosso Senhor.
Não pode esquecer-se
Da tarefa que escolheu.
Se outro caminho cruzar
E por ele se enveredar,
Vai se auto castigar.
Castigo, sinônimo de sofrimento,
Imposto por nós mesmos.
Paremos para pensar,
Se persistirmos no erro,
Vamos nos torturar.
Enlouquecer nossas vidas,
Criando chagas doloridas,
Sem podermos caminhar.
Feito água estagnada,
Que não serve para nada,
Como poderemos ajudar!
Se tentarmos fugir,
Não teremos para onde ir.
Inevitavelmente voltaremos
Para dentro de nós mesmos,
Intensificando nosso sofrimento.
Então, sigamos em frente;
Nossas metas alcançaremos;
Nossas tarefas fazendo
Estruturados no amor,
De Jesus nosso Senhor.
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
A força de palavras simples...
Lendo uma prece árabe descobri a força de palavras simples...
Deus...
Ajude-me sempre a dizer a verdade na presença dos fortes e jamais dizer mentiras para ganhar os aplausos dos fracos.
A mentira é o véu negro que envolve a vida, escondendo a felicidade, a força e a fortuna.
Se me der a força, não me tire a lucidez, companheira da verdade...
Se me der prosperidade, não permita que eu perca a modéstia, conservando apenas o orgulho da dignidade.
Nunca me tire a esperança....
E quando me ferir a ingratidão e a incompreensão dos meus semelhantes, cria em minha alma a força da desculpa e do perdão.
E, finalmente, senhor, se eu Te esquecer, eu peço, mesmo assim, que nunca se esqueça de mim!
Deus...
Ajude-me sempre a dizer a verdade na presença dos fortes e jamais dizer mentiras para ganhar os aplausos dos fracos.
A mentira é o véu negro que envolve a vida, escondendo a felicidade, a força e a fortuna.
Se me der a força, não me tire a lucidez, companheira da verdade...
Se me der prosperidade, não permita que eu perca a modéstia, conservando apenas o orgulho da dignidade.
Nunca me tire a esperança....
E quando me ferir a ingratidão e a incompreensão dos meus semelhantes, cria em minha alma a força da desculpa e do perdão.
E, finalmente, senhor, se eu Te esquecer, eu peço, mesmo assim, que nunca se esqueça de mim!
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Não leve a vida tão a sério
Desculpe me intrometer na sua vida assim tão diretamente.
Não sei se é o caso de entrar nesse assunto agora mas vou tomando a liberdade de amiga pra dizer:
Será que alguém muito especial, não anda meio esquecido de sua agenda?
Sabe quem?
Essa pessoa está olhando para a tela agora.
É... Você mesmo!
Está tudo bem ou a comunicação interna anda complicada?
Você quer fazer uma coisa, faz outra?
Quer dizer algo pra alguém e acaba falando uma bobagem?
Ou, pior, quer falar de paz e...
Acaba entrando em guerra e arrumando mais problemas?
Você está dando a devida atenção para os seus sentimentos?
A vida não precisa ser levada tão a sério!!
Pegue leve com você e com os outros.
Não entre nessa de levar tudo a ferro e fogo...
Descontraia sempre que a corda estiver muito tensionada pois se arrebentar não tem mais jeito.
Ria, ria muito, ria sempre - com os amigos...
Com seu cachorro, com o que for - e principalmente ria de si mesmo.
Rir refresca a alma e lubrifica a mente.
Olhe para dentro de si e acredite:
Você é uma pessoa única e especial!
Respeite-se.
Dê valor aos seus sentimentos.
Acorde a sua confiança e a sua fé.
Como dizia Oscar Wilde:
"A vida é importante demais para ser levada tão a sério".
Não sei se é o caso de entrar nesse assunto agora mas vou tomando a liberdade de amiga pra dizer:
Será que alguém muito especial, não anda meio esquecido de sua agenda?
Sabe quem?
Essa pessoa está olhando para a tela agora.
É... Você mesmo!
Está tudo bem ou a comunicação interna anda complicada?
Você quer fazer uma coisa, faz outra?
Quer dizer algo pra alguém e acaba falando uma bobagem?
Ou, pior, quer falar de paz e...
Acaba entrando em guerra e arrumando mais problemas?
Você está dando a devida atenção para os seus sentimentos?
A vida não precisa ser levada tão a sério!!
Pegue leve com você e com os outros.
Não entre nessa de levar tudo a ferro e fogo...
Descontraia sempre que a corda estiver muito tensionada pois se arrebentar não tem mais jeito.
Ria, ria muito, ria sempre - com os amigos...
Com seu cachorro, com o que for - e principalmente ria de si mesmo.
Rir refresca a alma e lubrifica a mente.
Olhe para dentro de si e acredite:
Você é uma pessoa única e especial!
Respeite-se.
Dê valor aos seus sentimentos.
Acorde a sua confiança e a sua fé.
Como dizia Oscar Wilde:
"A vida é importante demais para ser levada tão a sério".
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Quando a boca cala.... o corpo fala!!!
Este alerta está colocado na porta de um espaço terapêutico.
O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a criança interna tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
Preste atenção!
O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a criança interna tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
Preste atenção!
terça-feira, 14 de setembro de 2010
caridade
Caridade é, sobretudo, amizade.
Para o faminto -- é o prato de sopa.
Para o triste -- é a palavra consoladora.
Para o mau -- é a paciência com que nos compete auxiliá-lo.
Para o desesperado -- é o auxílio do coração.
Para o ignorante -- é o ensino despretensioso.
Para o ingrato -- é o esquecimento da ingratidão.
Para o enfermo -- é a visita pessoal.
Para o estudante -- é o concurso no aprendizado.
Para a criança -- é a proteção construtiva.
Para o velho -- é o braço irmão.
Para o inimigo -- é o perdão.
Para o amigo -- é o estímulo.
Para o transviado -- é o entendimento.
Para o orgulhoso -- é a humildade.
Para o colérico -- é a calma.
Para o preguiçoso -- é o trabalho.
Para o impulsivo -- é a serenidade.
Para o leviano -- é a tolerância.
Para o deserdado da Terra -- é a expressão de carinho.
Caridade é amor, em manifestação incessante e crescente.
É o sol de mil faces, brilhando para todos, e o gênio de mil mãos,
amparando, indistintamente, na obra do bem, onde quer que se encontre,
entre justos e injustos, bons e maus, felizes e infelizes,
porque, onde estiver o Espírito do Senhor aí se derrama a claridade constante dela,
a benefício do mundo inteiro.
(Emmanuel / Francisco Cândido (Chico) Xavier)
Livro "Viajor"
Para o faminto -- é o prato de sopa.
Para o triste -- é a palavra consoladora.
Para o mau -- é a paciência com que nos compete auxiliá-lo.
Para o desesperado -- é o auxílio do coração.
Para o ignorante -- é o ensino despretensioso.
Para o ingrato -- é o esquecimento da ingratidão.
Para o enfermo -- é a visita pessoal.
Para o estudante -- é o concurso no aprendizado.
Para a criança -- é a proteção construtiva.
Para o velho -- é o braço irmão.
Para o inimigo -- é o perdão.
Para o amigo -- é o estímulo.
Para o transviado -- é o entendimento.
Para o orgulhoso -- é a humildade.
Para o colérico -- é a calma.
Para o preguiçoso -- é o trabalho.
Para o impulsivo -- é a serenidade.
Para o leviano -- é a tolerância.
Para o deserdado da Terra -- é a expressão de carinho.
Caridade é amor, em manifestação incessante e crescente.
É o sol de mil faces, brilhando para todos, e o gênio de mil mãos,
amparando, indistintamente, na obra do bem, onde quer que se encontre,
entre justos e injustos, bons e maus, felizes e infelizes,
porque, onde estiver o Espírito do Senhor aí se derrama a claridade constante dela,
a benefício do mundo inteiro.
(Emmanuel / Francisco Cândido (Chico) Xavier)
Livro "Viajor"
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
UM DIA APRENDI
Aprendi que, por pior que seja um problema
ou uma situação, sempre existe uma saída.
Aprendi que é bobagem fugir das dificuldades.
Mais cedo ou mais tarde,
será preciso tirar as pedras
do caminho para conseguir avançar.
Aprendi que, perdemos tempo nos
preocupando com fatos que
muitas vezes só existem na nossa mente.
Aprendi que, é necessário um dia de chuva,
para darmos valor ao Sol.
Mas se ficarmos expostos muito tempo, o Sol queima.
Aprendi que , heróis não são aqueles
que realizaram obras notáveis.
Mas os que fizeram o que foi necessário ,
assumiram as consequências dos seus atos.
Aprendi que, não vale a pena se tornar
indiferente ao mundo e às pessoas.
Vale menos a pena, ainda, fazer coisas para conquistar migalhas de atenção.
Aprendi que, não importa em quantos pedaços meu coração já foi partido.
O mundo nunca parou para que eu pudesse consertá-lo.
Aprendi que, ao invés de ficar esperando
alguém me trazer flores,
é melhor plantar um jardim.
Aprendi que, amar não significa transferir aos outros a responsabilidade de me fazer feliz. Cabe a mim a tarefa de apostar nos meus talentos e realizar os meus sonhos.
Aprendi que, o que faz diferença
não é o que tenho na vida, mas QUEM eu tenho.
E que, boa família são os amigos que escolhi.
Aprendi que, as pessoas mais queridas
podem às vezes me ferir.
E talvez não me amem tanto
quanto eu gostaria, o que não significa
que não me amem muito,
talvez seja o Maximo que conseguem.
Isso é o mais importante.
Aprendi que, toda mudança inicia
um ciclo de construção,
se você não esquecer de
deixar a porta aberta.
Aprendi que o tempo é muito
precioso e não volta atrás.
Por isso, não vale a pena resgatar o passado.
O que vale a pena e construir o futuro.
O meu futuro ainda está por vir.
Foi então que aprendi que
devemos descruzar os braços e vencer o medo de partir em busca dos nossos sonhos.
ou uma situação, sempre existe uma saída.
Aprendi que é bobagem fugir das dificuldades.
Mais cedo ou mais tarde,
será preciso tirar as pedras
do caminho para conseguir avançar.
Aprendi que, perdemos tempo nos
preocupando com fatos que
muitas vezes só existem na nossa mente.
Aprendi que, é necessário um dia de chuva,
para darmos valor ao Sol.
Mas se ficarmos expostos muito tempo, o Sol queima.
Aprendi que , heróis não são aqueles
que realizaram obras notáveis.
Mas os que fizeram o que foi necessário ,
assumiram as consequências dos seus atos.
Aprendi que, não vale a pena se tornar
indiferente ao mundo e às pessoas.
Vale menos a pena, ainda, fazer coisas para conquistar migalhas de atenção.
Aprendi que, não importa em quantos pedaços meu coração já foi partido.
O mundo nunca parou para que eu pudesse consertá-lo.
Aprendi que, ao invés de ficar esperando
alguém me trazer flores,
é melhor plantar um jardim.
Aprendi que, amar não significa transferir aos outros a responsabilidade de me fazer feliz. Cabe a mim a tarefa de apostar nos meus talentos e realizar os meus sonhos.
Aprendi que, o que faz diferença
não é o que tenho na vida, mas QUEM eu tenho.
E que, boa família são os amigos que escolhi.
Aprendi que, as pessoas mais queridas
podem às vezes me ferir.
E talvez não me amem tanto
quanto eu gostaria, o que não significa
que não me amem muito,
talvez seja o Maximo que conseguem.
Isso é o mais importante.
Aprendi que, toda mudança inicia
um ciclo de construção,
se você não esquecer de
deixar a porta aberta.
Aprendi que o tempo é muito
precioso e não volta atrás.
Por isso, não vale a pena resgatar o passado.
O que vale a pena e construir o futuro.
O meu futuro ainda está por vir.
Foi então que aprendi que
devemos descruzar os braços e vencer o medo de partir em busca dos nossos sonhos.
sábado, 4 de setembro de 2010
O Quadro
Um homem havia pintado um lindo quadro.
No dia de apresentá-lo ao público, convidou todo mundo para vê-lo.
Compareceram as autoridades do local, fotógrafos, jornalistas, e muita gente, pois o pintor era muito famoso e um grande artista.
Chegado o momento, tirou-se o pano que cobria o quadro.
Houve caloroso aplauso.
Era uma impressionante figura de Jesus batendo suavemente à porta de uma casa.
O Cristo parecia vivo.
Com o ouvido junto à porta, Ele parecia querer ouvir se lá dentro alguém respondia.
Houve discursos e elogios.
Todos admiravam aquela obra de arte.
Um observador curioso porém, achou uma falha no quadro :
A porta não tinha fechadura.
E foi perguntar ao artista :
- Sua porta não tem fechadura ! Como se fará para abri-la ?
- É assim mesmo - respondeu o pintor
- Esta é a porta do coração humano.
- Só se abre do lado de dentro.
No dia de apresentá-lo ao público, convidou todo mundo para vê-lo.
Compareceram as autoridades do local, fotógrafos, jornalistas, e muita gente, pois o pintor era muito famoso e um grande artista.
Chegado o momento, tirou-se o pano que cobria o quadro.
Houve caloroso aplauso.
Era uma impressionante figura de Jesus batendo suavemente à porta de uma casa.
O Cristo parecia vivo.
Com o ouvido junto à porta, Ele parecia querer ouvir se lá dentro alguém respondia.
Houve discursos e elogios.
Todos admiravam aquela obra de arte.
Um observador curioso porém, achou uma falha no quadro :
A porta não tinha fechadura.
E foi perguntar ao artista :
- Sua porta não tem fechadura ! Como se fará para abri-la ?
- É assim mesmo - respondeu o pintor
- Esta é a porta do coração humano.
- Só se abre do lado de dentro.
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
O Carpinteiro e a Casa
Um velho carpinteiro estava para se aposentar.
Contou a seu chefe os planos de largar o serviço de carpintaria e construção de casas, para viver uma vida mais calma com sua família.Claro que sentiria falta do pagamento mensal, mas necessitava da aposentadoria.O dono da empresa sentiu em saber que perderia um de seus melhores empregados e pediu a ele que construísse uma última casa como um favor especial.O carpinteiro consentiu mas, com o tempo, era fácil ver que seus pensamentos e seu coração não estavam no trabalho.
Ele não se empenhou no serviço e utilizou mão de obra e matéria prima de qualidade inferior.Foi uma maneira lamentável de encerrar sua carreira.
Quando o carpinteiro terminou o trabalho, o construtor veio inspecionar a casa e entregou a chave da porta ao carpinteiro.
"Esta é a sua casa", ele disse, "meu presente para você." Que choque ! Que vergonha !
Se ele soubesse que estava construindo sua própria casa, teria feito completamente diferente, não teria sido tão relaxado.
Agora iria morar numa casa feita de qualquer maneira.
Assim acontece conosco.
Construímos nossas vidas de maneira distraída, reagindo mais que agindo, desejando colocar menos do que o melhor.
Nos assuntos importantes não empenhamos nosso melhor esforço.
Então, em choque, olhamos para a situação que criamos e vemos que estamos morando na casa que construímos.
Se soubéssemos disso, teríamos feito diferente.
Pense em você como um carpinteiro.
Pense na sua casa.
Cada dia você martela um prego novo, coloca uma armação ou levanta uma parede.
Construa sabiamente, pois é a única vida que você construirá.
Contou a seu chefe os planos de largar o serviço de carpintaria e construção de casas, para viver uma vida mais calma com sua família.Claro que sentiria falta do pagamento mensal, mas necessitava da aposentadoria.O dono da empresa sentiu em saber que perderia um de seus melhores empregados e pediu a ele que construísse uma última casa como um favor especial.O carpinteiro consentiu mas, com o tempo, era fácil ver que seus pensamentos e seu coração não estavam no trabalho.
Ele não se empenhou no serviço e utilizou mão de obra e matéria prima de qualidade inferior.Foi uma maneira lamentável de encerrar sua carreira.
Quando o carpinteiro terminou o trabalho, o construtor veio inspecionar a casa e entregou a chave da porta ao carpinteiro.
"Esta é a sua casa", ele disse, "meu presente para você." Que choque ! Que vergonha !
Se ele soubesse que estava construindo sua própria casa, teria feito completamente diferente, não teria sido tão relaxado.
Agora iria morar numa casa feita de qualquer maneira.
Assim acontece conosco.
Construímos nossas vidas de maneira distraída, reagindo mais que agindo, desejando colocar menos do que o melhor.
Nos assuntos importantes não empenhamos nosso melhor esforço.
Então, em choque, olhamos para a situação que criamos e vemos que estamos morando na casa que construímos.
Se soubéssemos disso, teríamos feito diferente.
Pense em você como um carpinteiro.
Pense na sua casa.
Cada dia você martela um prego novo, coloca uma armação ou levanta uma parede.
Construa sabiamente, pois é a única vida que você construirá.
O Carpinteiro e a Casa
Um velho carpinteiro estava para se aposentar.
Contou a seu chefe os planos de largar o serviço de carpintaria e construção de casas, para viver uma vida mais calma com sua família.Claro que sentiria falta do pagamento mensal, mas necessitava da aposentadoria.O dono da empresa sentiu em saber que perderia um de seus melhores empregados e pediu a ele que construísse uma última casa como um favor especial.O carpinteiro consentiu mas, com o tempo, era fácil ver que seus pensamentos e seu coração não estavam no trabalho.
Ele não se empenhou no serviço e utilizou mão de obra e matéria prima de qualidade inferior.Foi uma maneira lamentável de encerrar sua carreira.
Quando o carpinteiro terminou o trabalho, o construtor veio inspecionar a casa e entregou a chave da porta ao carpinteiro.
"Esta é a sua casa", ele disse, "meu presente para você." Que choque ! Que vergonha !
Se ele soubesse que estava construindo sua própria casa, teria feito completamente diferente, não teria sido tão relaxado.
Agora iria morar numa casa feita de qualquer maneira.
Assim acontece conosco.
Construímos nossas vidas de maneira distraída, reagindo mais que agindo, desejando colocar menos do que o melhor.
Nos assuntos importantes não empenhamos nosso melhor esforço.
Então, em choque, olhamos para a situação que criamos e vemos que estamos morando na casa que construímos.
Se soubéssemos disso, teríamos feito diferente.
Pense em você como um carpinteiro.
Pense na sua casa.
Cada dia você martela um prego novo, coloca uma armação ou levanta uma parede.
Construa sabiamente, pois é a única vida que você construirá.
Contou a seu chefe os planos de largar o serviço de carpintaria e construção de casas, para viver uma vida mais calma com sua família.Claro que sentiria falta do pagamento mensal, mas necessitava da aposentadoria.O dono da empresa sentiu em saber que perderia um de seus melhores empregados e pediu a ele que construísse uma última casa como um favor especial.O carpinteiro consentiu mas, com o tempo, era fácil ver que seus pensamentos e seu coração não estavam no trabalho.
Ele não se empenhou no serviço e utilizou mão de obra e matéria prima de qualidade inferior.Foi uma maneira lamentável de encerrar sua carreira.
Quando o carpinteiro terminou o trabalho, o construtor veio inspecionar a casa e entregou a chave da porta ao carpinteiro.
"Esta é a sua casa", ele disse, "meu presente para você." Que choque ! Que vergonha !
Se ele soubesse que estava construindo sua própria casa, teria feito completamente diferente, não teria sido tão relaxado.
Agora iria morar numa casa feita de qualquer maneira.
Assim acontece conosco.
Construímos nossas vidas de maneira distraída, reagindo mais que agindo, desejando colocar menos do que o melhor.
Nos assuntos importantes não empenhamos nosso melhor esforço.
Então, em choque, olhamos para a situação que criamos e vemos que estamos morando na casa que construímos.
Se soubéssemos disso, teríamos feito diferente.
Pense em você como um carpinteiro.
Pense na sua casa.
Cada dia você martela um prego novo, coloca uma armação ou levanta uma parede.
Construa sabiamente, pois é a única vida que você construirá.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Só porque você dança bem
Você é competente naquilo que faz, mas por alguma razão outras pessoas são escolhidas em seu lugar?
Você conhece seu produto melhor do que qualquer outro, mas vendedores aparentemente inexperientes vendem muito mais?
Sua empresa, ou departamento, está implantando novas estratégias e táticas administrativas, mas uma concorrente, aparentemente menos organizada e frágil, está tomando o mercado e sendo muito mais bem sucedida?
Talvez seu problema seja o de estar confundindo ficção com realidade. Na ficção que nos contaram, o importante eram as coisas, estratégias, sistemas, produtos, planilhas, crenças. Na realidade, o importante são as pessoas. Não existe nada sem pessoas. Não existem vendas – portanto, não existe economia de mercado – não existem casamentos, não existem famílias e, para ser franco, não existe sequer civilização.
Tudo o que você faz, começa e termina em pessoas. Se você tivesse que passar o resto da sua vida com todas as riquezas do universo... sozinho em uma ilha deserta, de que valeria qualquer sucesso?
Você – e eu – precisamos compartilhar o tempo, a vida e as experiências com outras pessoas.
Empresas que se esquecem deste fator, se concentrando somente no balanço do trimestre, acabam soterradas por guerrilheiros dos negócios ou sabotadas por inúmeros funcionários descontentes que, na melhor das hipóteses, entram em "operação padrão".
Você pode ser genial, mas as pessoas gostam de trabalhar com você? (Eu não perguntei se elas gostam de passear com você. Isso é fácil. Perguntei se elas gostam de trabalhar com você). Seus chefes, subordinados e colegas confiam em você como profissional e gostam de trabalhar com você? Se apenas uma dessas perguntas tiver como resposta "não", você ficará abaixo de onde pode chegar.
Se não gostam de estar com você, se notam que você as vê somente como um instrumento (para gerar vendas, por exemplo), o primeiro vendedor "amigo" que aparecer vai tomar seu cliente. Para sempre.
Seus funcionários vêem você como um líder, ou como um analista, que corta pessoal sem se preocupar com a "moral" das tropas.
Alguém em quem não podem confiar?
Agora, deixe-me esclarecer um ponto. Isso não significa que você deva ser "amigo" de todos, ou um bajulador.
Seja você mesmo. Sempre. Dá menos trabalho!
Faça o que tem que ser feito. Mas, se você não é parte da solução na empresa, na família, no romance, no clube ou na sociedade, então você é parte do problema.
E se este é seu caso, cuidado: problemas não são convidados para subir na empresa. Problemas não são bem vindos no casamento. Problemas não são eleitos. Problemas são e-v- i-t-a-d-o-s, mesmo que inconscientemente.
Seja a solução, concentrando-se nas pessoas. O que elas realmente buscam? Do que precisam? O que querem?
Você deve buscar a competência técnica, claro.
Mas não precisa ser perfeito como um robô, porque somente pessoas avançam.
Robôs a gente constrói, ou desliga. E o único modo de pessoas avançarem com lastro duradouro é quando são apoiadas por outras pessoas. Você é apoiado por outras pessoas?
Em outras palavras, depois da sua competência técnica, seus relacionamentos são a fonte mais importante para o seu futuro, em todos os níveis.
Seja na carreira, na família ou na sociedade. Por isso, lembre-se do que disse Michael Leboeuf:
só porque você dança bem, não significa que vai ser convidado para o baile. E o baile da vida é bem curto. Curto demais. Não espere a última música para entender isso. Tudo começa, e termina, nas pessoas.
Aldo Novak
Você conhece seu produto melhor do que qualquer outro, mas vendedores aparentemente inexperientes vendem muito mais?
Sua empresa, ou departamento, está implantando novas estratégias e táticas administrativas, mas uma concorrente, aparentemente menos organizada e frágil, está tomando o mercado e sendo muito mais bem sucedida?
Talvez seu problema seja o de estar confundindo ficção com realidade. Na ficção que nos contaram, o importante eram as coisas, estratégias, sistemas, produtos, planilhas, crenças. Na realidade, o importante são as pessoas. Não existe nada sem pessoas. Não existem vendas – portanto, não existe economia de mercado – não existem casamentos, não existem famílias e, para ser franco, não existe sequer civilização.
Tudo o que você faz, começa e termina em pessoas. Se você tivesse que passar o resto da sua vida com todas as riquezas do universo... sozinho em uma ilha deserta, de que valeria qualquer sucesso?
Você – e eu – precisamos compartilhar o tempo, a vida e as experiências com outras pessoas.
Empresas que se esquecem deste fator, se concentrando somente no balanço do trimestre, acabam soterradas por guerrilheiros dos negócios ou sabotadas por inúmeros funcionários descontentes que, na melhor das hipóteses, entram em "operação padrão".
Você pode ser genial, mas as pessoas gostam de trabalhar com você? (Eu não perguntei se elas gostam de passear com você. Isso é fácil. Perguntei se elas gostam de trabalhar com você). Seus chefes, subordinados e colegas confiam em você como profissional e gostam de trabalhar com você? Se apenas uma dessas perguntas tiver como resposta "não", você ficará abaixo de onde pode chegar.
Se não gostam de estar com você, se notam que você as vê somente como um instrumento (para gerar vendas, por exemplo), o primeiro vendedor "amigo" que aparecer vai tomar seu cliente. Para sempre.
Seus funcionários vêem você como um líder, ou como um analista, que corta pessoal sem se preocupar com a "moral" das tropas.
Alguém em quem não podem confiar?
Agora, deixe-me esclarecer um ponto. Isso não significa que você deva ser "amigo" de todos, ou um bajulador.
Seja você mesmo. Sempre. Dá menos trabalho!
Faça o que tem que ser feito. Mas, se você não é parte da solução na empresa, na família, no romance, no clube ou na sociedade, então você é parte do problema.
E se este é seu caso, cuidado: problemas não são convidados para subir na empresa. Problemas não são bem vindos no casamento. Problemas não são eleitos. Problemas são e-v- i-t-a-d-o-s, mesmo que inconscientemente.
Seja a solução, concentrando-se nas pessoas. O que elas realmente buscam? Do que precisam? O que querem?
Você deve buscar a competência técnica, claro.
Mas não precisa ser perfeito como um robô, porque somente pessoas avançam.
Robôs a gente constrói, ou desliga. E o único modo de pessoas avançarem com lastro duradouro é quando são apoiadas por outras pessoas. Você é apoiado por outras pessoas?
Em outras palavras, depois da sua competência técnica, seus relacionamentos são a fonte mais importante para o seu futuro, em todos os níveis.
Seja na carreira, na família ou na sociedade. Por isso, lembre-se do que disse Michael Leboeuf:
só porque você dança bem, não significa que vai ser convidado para o baile. E o baile da vida é bem curto. Curto demais. Não espere a última música para entender isso. Tudo começa, e termina, nas pessoas.
Aldo Novak
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Sua vida
Quando sua vida começa, você tem apenas uma mala pequenina de mão...
A medida em que os anos vão passando, a bagagem vai aumentando porque existem muitas coisas que você recolhe pelo caminho, por pensar que são importantes.
A um determinado ponto do caminho começa a ficar insuportável carregar tantas coisas, pesa demais, então você pode escolher: ficar sentado a beira do caminho, esperando que alguém o ajude, o que é difícil, pois todos que passarem por ali já terão sua própria bagagem.
Você pode ficar a vida inteira esperando, Ou você pode aliviar o peso, esvaziando a mala.
Mas, o que tirar ? Você começa tirando tudo para fora... veja o que tem dentro: Amor, Amizade...nossa ! Tem bastante, curioso, não pesa nada...
Tem algo pesado.... você faz força para tirar.... era a Raiva - como ela pesa !
Aí você começa a tirar, tirar e aparecem a Incompreensão, Medo, Pessimismo... nesse momento, o Desânimo quase te puxa pra dentro da mala .... Mas você puxa-o para fora com toda a força, e no fundo da mala aparece um Sorriso, que estava sufocado no fundo da sua bagagem....
Pula para fora outro sorriso e mais outro, e aí sai a Felicidade... Aí você coloca as mãos dentro da mala de novo tira pra fora um monte de Tristeza...
Agora, você vai ter que procurar a Paciência dentro da mala, pois vai precisar bastante....
Procure então o resto: a Força, Esperança, Coragem, Entusiasmo, Equilíbrio, Responsabilidade, Tolerância e o Bom e Velho Humor. Tire a Preocupação também. Deixe de lado, depois você pensa o que fazer com ela...
Bem, sua bagagem está pronta para ser arrumada de novo. Mas, pense bem o que vai colocar dentro da mala de novo, hein.
Agora é com você. E não se esqueça de fazer essa arrumação mais vezes, pois o caminho é MUITO, MUITO LONGO, e sua bagagem, poderá pesar novamente.
A medida em que os anos vão passando, a bagagem vai aumentando porque existem muitas coisas que você recolhe pelo caminho, por pensar que são importantes.
A um determinado ponto do caminho começa a ficar insuportável carregar tantas coisas, pesa demais, então você pode escolher: ficar sentado a beira do caminho, esperando que alguém o ajude, o que é difícil, pois todos que passarem por ali já terão sua própria bagagem.
Você pode ficar a vida inteira esperando, Ou você pode aliviar o peso, esvaziando a mala.
Mas, o que tirar ? Você começa tirando tudo para fora... veja o que tem dentro: Amor, Amizade...nossa ! Tem bastante, curioso, não pesa nada...
Tem algo pesado.... você faz força para tirar.... era a Raiva - como ela pesa !
Aí você começa a tirar, tirar e aparecem a Incompreensão, Medo, Pessimismo... nesse momento, o Desânimo quase te puxa pra dentro da mala .... Mas você puxa-o para fora com toda a força, e no fundo da mala aparece um Sorriso, que estava sufocado no fundo da sua bagagem....
Pula para fora outro sorriso e mais outro, e aí sai a Felicidade... Aí você coloca as mãos dentro da mala de novo tira pra fora um monte de Tristeza...
Agora, você vai ter que procurar a Paciência dentro da mala, pois vai precisar bastante....
Procure então o resto: a Força, Esperança, Coragem, Entusiasmo, Equilíbrio, Responsabilidade, Tolerância e o Bom e Velho Humor. Tire a Preocupação também. Deixe de lado, depois você pensa o que fazer com ela...
Bem, sua bagagem está pronta para ser arrumada de novo. Mas, pense bem o que vai colocar dentro da mala de novo, hein.
Agora é com você. E não se esqueça de fazer essa arrumação mais vezes, pois o caminho é MUITO, MUITO LONGO, e sua bagagem, poderá pesar novamente.
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