Quando o outro não faz é preguiçoso.
Quando você não faz... está muito ocupado.
Quando o outro fala é intrigante.
Quando você fala... é crítica construtiva.
Quando o outro se decide a favor de um ponto, é "cabeça dura".
Quando você o faz... está sendo firme.
Quando o outro não cumprimenta, é mascarado.
Quando você passa sem cumprimentar... é apenas distração.
Quando o outro fala sobre si mesmo, é egoísta.
Quando você fala... é porque precisa desabafar.
Quando o outro se esforça para ser agradável,
tem uma segunda intenção.
Quando você age assim... é gentil.
Quando o outro encara os dois lados do problema, está sendo fraco.
Quando você o faz... está sendo compreensivo.
Quando o outro faz alguma coisa sem ordem, está se excedendo.
Quando você faz... é iniciativa.
Quando o outro progride, teve oportunidade.
Quando você progride... é fruto de muito trabalho.
Quando o outro luta por seus direitos, é teimoso.
Quando você o faz... é prova de caráter.
Não é Esquisito que
Fonte: Mensagens e Poemas
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
terça-feira, 29 de setembro de 2009
a dificuldade de agradar muitas pessoas
Muitas pessoas se comportam da forma que imaginam que agradará a todos.
Esta metáfora nos fala da impossibilidade de realizar este objetivo e sobre
a necessidade de confiarmos em nosso julgamento interno.
Em pleno calor do dia um pai andava pelas poeirentas ruas de Keshan junto com seu filho e um jumento.
O pai estava sentado no animal, enquanto o filho o conduzia, puxando a montaria com uma corda.
"Pobre criança!", exclamou um passante, "suas perninhas curtas precisam esforçar-se para não ficar para trás do jumento.
Como pode aquele homem ficar ali sentado tão calmamente sobre a montaria,
ao ver que o menino está virando um farrapo de tanto correr.
O pai tomou a sério esta observação, desmontou do jumento na esquina seguinte e colocou o rapaz sobre a sela.
Porém não passou muito tempo até que outro passante erguesse a voz para dizer:
Que desgraça! O pequeno fedelho lá vai sentado como um sultão, enquanto seu velho pai corre ao lado.
Esse comentário muito magoou o rapaz, e ele pediu ao pai que montasse também no burro, às suas costas.
Já se viu coisa como essa?, resmungou uma mulher usando véu. Tamanha crueldade para com os animais!
O lombo do pobre jumento está vergado, e aquele velho que para nada serve e seu filho abancaram-se como seu o animal fosse um divã.
Pobre criatura! "Os dois alvos dessa amarga crítica entreolharam-se e, sem dizer palavra, desmontaram.
Entretanto mal tinham andado alguns passos quando outro estranho fez troça deles ao dizer:
Graças a Deus que eu não sou tão bobo assim!
Por que vocês dois conduzem esse jumento se ele não lhes presta serviço algum, se ele nem mesmo serve de montaria para um de vocês?
O pai colocou um punhado de palha na boca do jumento e pôs a mão sobre o ombro do filho.
"Independente do que fazemos", disse, sempre há alguém que discorda de nossa ação.
Acho que nós mesmos precisamos determinar o que é correto".
A Dificuldade de Agradar a Todos
Fonte: Mensagens e Poemas
Esta metáfora nos fala da impossibilidade de realizar este objetivo e sobre
a necessidade de confiarmos em nosso julgamento interno.
Em pleno calor do dia um pai andava pelas poeirentas ruas de Keshan junto com seu filho e um jumento.
O pai estava sentado no animal, enquanto o filho o conduzia, puxando a montaria com uma corda.
"Pobre criança!", exclamou um passante, "suas perninhas curtas precisam esforçar-se para não ficar para trás do jumento.
Como pode aquele homem ficar ali sentado tão calmamente sobre a montaria,
ao ver que o menino está virando um farrapo de tanto correr.
O pai tomou a sério esta observação, desmontou do jumento na esquina seguinte e colocou o rapaz sobre a sela.
Porém não passou muito tempo até que outro passante erguesse a voz para dizer:
Que desgraça! O pequeno fedelho lá vai sentado como um sultão, enquanto seu velho pai corre ao lado.
Esse comentário muito magoou o rapaz, e ele pediu ao pai que montasse também no burro, às suas costas.
Já se viu coisa como essa?, resmungou uma mulher usando véu. Tamanha crueldade para com os animais!
O lombo do pobre jumento está vergado, e aquele velho que para nada serve e seu filho abancaram-se como seu o animal fosse um divã.
Pobre criatura! "Os dois alvos dessa amarga crítica entreolharam-se e, sem dizer palavra, desmontaram.
Entretanto mal tinham andado alguns passos quando outro estranho fez troça deles ao dizer:
Graças a Deus que eu não sou tão bobo assim!
Por que vocês dois conduzem esse jumento se ele não lhes presta serviço algum, se ele nem mesmo serve de montaria para um de vocês?
O pai colocou um punhado de palha na boca do jumento e pôs a mão sobre o ombro do filho.
"Independente do que fazemos", disse, sempre há alguém que discorda de nossa ação.
Acho que nós mesmos precisamos determinar o que é correto".
A Dificuldade de Agradar a Todos
Fonte: Mensagens e Poemas
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
a arvore dos problemas
Esta é uma história de um homem que contratou
um carpinteiro para ajudar a arrumar
algumas coisas na sua fazenda.
O primeiro dia do carpinteiro
foi bem difícil.
O pneu do seu carro furou.
A serra elétrica quebrou.
Cortou o dedo.
E ao final do dia,
o seu carro não funcionou.
O homem que contratou o carpinteiro
ofereceu uma carona para casa.
Durante o caminho,
o carpinteiro não falou nada.
Quando chegaram a sua casa,
o carpinteiro
convidou o homem para entrar
e conhecer a sua família.
Quando os dois homens estavam se encaminhando para a porta da frente,
o carpinteiro parou
junto a uma pequena árvore
e gentilmente tocou
as pontas dos galhos com as duas mãos.
Depois de abrir a porta da sua casa,
o carpinteiro transformou-se.
Os traços tensos do seu rosto transformaram-se em um grande sorriso,
e ele abraçou os seus filhos
e beijou a sua esposa.
Um pouco mais tarde,
o carpinteiro acompanhou
a sua visita até o carro.
Assim que eles passaram pela árvore,
o homem perguntou:
- Porque você tocou na planta
antes de entrar em casa ?
- Ah! esta é a minha
Árvore dos Problemas
- Eu sei que não posso evitar ter problemas
no meu trabalho,
mas estes problemas não devem
chegar até os meus filhos e minha esposa.
- Então, toda noite,
eu deixo os meus problemas
nesta Árvore quando chego em casa,
e os pego no dia seguinte.
- E você quer saber de uma coisa
- Toda manhã, quando eu volto
para buscar os meus problemas,
eles não são nem metade
do que eu me lembro
de ter deixado na noite anterior.
Árvore dos Problemas
Fonte: Mensagens e Poemas
um carpinteiro para ajudar a arrumar
algumas coisas na sua fazenda.
O primeiro dia do carpinteiro
foi bem difícil.
O pneu do seu carro furou.
A serra elétrica quebrou.
Cortou o dedo.
E ao final do dia,
o seu carro não funcionou.
O homem que contratou o carpinteiro
ofereceu uma carona para casa.
Durante o caminho,
o carpinteiro não falou nada.
Quando chegaram a sua casa,
o carpinteiro
convidou o homem para entrar
e conhecer a sua família.
Quando os dois homens estavam se encaminhando para a porta da frente,
o carpinteiro parou
junto a uma pequena árvore
e gentilmente tocou
as pontas dos galhos com as duas mãos.
Depois de abrir a porta da sua casa,
o carpinteiro transformou-se.
Os traços tensos do seu rosto transformaram-se em um grande sorriso,
e ele abraçou os seus filhos
e beijou a sua esposa.
Um pouco mais tarde,
o carpinteiro acompanhou
a sua visita até o carro.
Assim que eles passaram pela árvore,
o homem perguntou:
- Porque você tocou na planta
antes de entrar em casa ?
- Ah! esta é a minha
Árvore dos Problemas
- Eu sei que não posso evitar ter problemas
no meu trabalho,
mas estes problemas não devem
chegar até os meus filhos e minha esposa.
- Então, toda noite,
eu deixo os meus problemas
nesta Árvore quando chego em casa,
e os pego no dia seguinte.
- E você quer saber de uma coisa
- Toda manhã, quando eu volto
para buscar os meus problemas,
eles não são nem metade
do que eu me lembro
de ter deixado na noite anterior.
Árvore dos Problemas
Fonte: Mensagens e Poemas
domingo, 27 de setembro de 2009
A folha de papel
Quando mais jovem, por causa de meu caráter impulsivo, tinha raiva e na
menor provocação, explodia magoando meus amigos, com palavras e gestos.
Na maioria das vezes, depois de um desses incidentes me sentia
envergonhado e me esforçava por consolar a quem tinha magoado.
Um dia, meu professor me viu pedindo desculpas depois de uma explosão de
raiva, e me entregou uma folha de papel lisa e dizendo:
- Amasse-a!
Com medo, obedeci e fiz com ela uma bolinha.
Agora - voltou a dizer-me: deixe-a como estava antes.
É obvio que não pude deixá-la como antes. Por mais que tentei, o papel ficou cheio de pregas.
Então, disse-me o professor:
- O coração das pessoas é como esse papel... a impressão que neles deixamos será tão difícil de apagar como esses amassados.
Assim aprendi a ser mais compreensivo e mais paciente. Quando sinto vontade de estourar, lembro deste papel amassado. A impressão que deixamos nas pessoas é impossível de apagar.
Quando magoamos com nossas ações ou com nossas palavras, logo queremos
consertar o erro, mais muitas vezes é tarde demais.
Alguém disse, certa vez:
"Fale quando tuas palavras sejam tão suaves como o silêncio"
A folha de papel
Fonte: Mensagens e Poemas
menor provocação, explodia magoando meus amigos, com palavras e gestos.
Na maioria das vezes, depois de um desses incidentes me sentia
envergonhado e me esforçava por consolar a quem tinha magoado.
Um dia, meu professor me viu pedindo desculpas depois de uma explosão de
raiva, e me entregou uma folha de papel lisa e dizendo:
- Amasse-a!
Com medo, obedeci e fiz com ela uma bolinha.
Agora - voltou a dizer-me: deixe-a como estava antes.
É obvio que não pude deixá-la como antes. Por mais que tentei, o papel ficou cheio de pregas.
Então, disse-me o professor:
- O coração das pessoas é como esse papel... a impressão que neles deixamos será tão difícil de apagar como esses amassados.
Assim aprendi a ser mais compreensivo e mais paciente. Quando sinto vontade de estourar, lembro deste papel amassado. A impressão que deixamos nas pessoas é impossível de apagar.
Quando magoamos com nossas ações ou com nossas palavras, logo queremos
consertar o erro, mais muitas vezes é tarde demais.
Alguém disse, certa vez:
"Fale quando tuas palavras sejam tão suaves como o silêncio"
A folha de papel
Fonte: Mensagens e Poemas
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
os tesouros da vida sao as pessoas
Sua presença é um presente para o mundo.
Você é única e só há uma igual a você.
Sua vida pode ser o que você quer que ela seja.
Viva os dias, apenas um de cada vez.
Conte suas bênçãos, não os seus problemas.
Você os superará, venha o que vier.
Dentro de você há muitas respostas.
Compreenda, tenha coragem, seja forte.
Não coloque limites em si mesmo.
Muitos sonhos estão esperando para serem realizados.
As decisões são muito importantes para serem deixadas ao acaso.
Alcance o seu máximo, seu melhor, seu prêmio.
Não leve as coisas tão a serio.
Viva um dia de serenidade e não de arrependimento.
Lembre-se que um pouco de amor dura muito.
Dura sempre! Lembre-se que a amizade é um investimento sábio.
Os tesouros da vida são as pessoas.
Perceba que nunca é tarde demais.
Faça a coisa simples, de uma forma simples.
Tenha saúde.
Viva melhor.
Faça como os passarinhos.
Comece o dia cantando. A música é o alimento para o espírito.
Cante qualquer coisa, cante desafinado, mas cante!
Cantar dilata os pulmões e abre a alma para tudo
de bom que a vida tem por oferecer.
Se insistir em não cantar, ao menos ouça muita música
e deixe-se absorver por ela.
Ria da vida. Ria dos problemas. Ria de você mesmo.
Ria das coisas boas que lhe acontecem.
Ria das besteiras que fez. Ria abertamente para que todos
possam se contagiar com a sua alegria.
Não se deixe abater pelos problemas.
Se você se convencer de que está bem,
vai acabar acreditando e se sentindo bem.
O bom humor, assim como o mau humor, é contagiante.
Qual deles você escolhe?
Leia coisas positivas. Leia bons livros, poesias,
pois a poesia é a arte de aceitar a alma.
Pratique algum esporte.
O peso da cabeça é muito grande
e ter que ser contrabalançado com alguma coisa.
Você certamente vai se sentir bem disposta,
mais animada e mais jovem.
Encare suas obrigações com satisfação.
É maravilhoso quando se gosta do que faz.
Ponha amor em tudo o que estiver ao seu alcance.
Quando for fazer alguma coisa, mergulhe de cabeça.
Não viva emoções mornas, próprias de pessoas mornas.
Não deixe as oportunidades que a vida oferece. Elas não voltam.
Nenhuma barreira é intransponível se você estiver disposto a lutar.
Não deixe que os problemas acumulem. Resolva-os logo! Fale.
Converse. Escute. Brigue.
O que mata é o silêncio e o rancor.
Exteriorize tudo, deixe que as pessoas saibam que você as estima,
as ama, precisa delas, principalmente em família.
Amar não é vergonha.
Os Tesouros da Vida são as Pessoas!
Fonte: Mensagens e Poemas
Você é única e só há uma igual a você.
Sua vida pode ser o que você quer que ela seja.
Viva os dias, apenas um de cada vez.
Conte suas bênçãos, não os seus problemas.
Você os superará, venha o que vier.
Dentro de você há muitas respostas.
Compreenda, tenha coragem, seja forte.
Não coloque limites em si mesmo.
Muitos sonhos estão esperando para serem realizados.
As decisões são muito importantes para serem deixadas ao acaso.
Alcance o seu máximo, seu melhor, seu prêmio.
Não leve as coisas tão a serio.
Viva um dia de serenidade e não de arrependimento.
Lembre-se que um pouco de amor dura muito.
Dura sempre! Lembre-se que a amizade é um investimento sábio.
Os tesouros da vida são as pessoas.
Perceba que nunca é tarde demais.
Faça a coisa simples, de uma forma simples.
Tenha saúde.
Viva melhor.
Faça como os passarinhos.
Comece o dia cantando. A música é o alimento para o espírito.
Cante qualquer coisa, cante desafinado, mas cante!
Cantar dilata os pulmões e abre a alma para tudo
de bom que a vida tem por oferecer.
Se insistir em não cantar, ao menos ouça muita música
e deixe-se absorver por ela.
Ria da vida. Ria dos problemas. Ria de você mesmo.
Ria das coisas boas que lhe acontecem.
Ria das besteiras que fez. Ria abertamente para que todos
possam se contagiar com a sua alegria.
Não se deixe abater pelos problemas.
Se você se convencer de que está bem,
vai acabar acreditando e se sentindo bem.
O bom humor, assim como o mau humor, é contagiante.
Qual deles você escolhe?
Leia coisas positivas. Leia bons livros, poesias,
pois a poesia é a arte de aceitar a alma.
Pratique algum esporte.
O peso da cabeça é muito grande
e ter que ser contrabalançado com alguma coisa.
Você certamente vai se sentir bem disposta,
mais animada e mais jovem.
Encare suas obrigações com satisfação.
É maravilhoso quando se gosta do que faz.
Ponha amor em tudo o que estiver ao seu alcance.
Quando for fazer alguma coisa, mergulhe de cabeça.
Não viva emoções mornas, próprias de pessoas mornas.
Não deixe as oportunidades que a vida oferece. Elas não voltam.
Nenhuma barreira é intransponível se você estiver disposto a lutar.
Não deixe que os problemas acumulem. Resolva-os logo! Fale.
Converse. Escute. Brigue.
O que mata é o silêncio e o rancor.
Exteriorize tudo, deixe que as pessoas saibam que você as estima,
as ama, precisa delas, principalmente em família.
Amar não é vergonha.
Os Tesouros da Vida são as Pessoas!
Fonte: Mensagens e Poemas
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
a caixinha de Deus
Tenho em minhas mãos duas caixas
que Deus me deu para guardar.
Ele disse:
- Coloque todas as suas tristezas
na preta e todas as suas
alegrias na dourada.
Eu entendi suas palavras e, nas
duas caixas, tanto minhas
alegrias quanto minhas
tristezas guardei.
Mas, embora a dourada ficasse
cada dia mais pesada, a preta
continuava tão leve
quanto antes.
Curioso, abri a preta.
Eu queria descobrir o porquê,
e vi na base da caixa um
buraco pelo qual minhas
tristezas saiam.
Mostrei o buraco a Deus e
pensei alto:
"Gostaria de saber onde minhas
tristezas podem estar..."
Ele sorriu gentilmente para
mim e disse:
- Meu filho, elas estão aqui comigo!
Perguntei:
- Deus, por que deu-me as caixas?
Por que a dourada inteira e
a preta com o buraco?
- Meu filho, a dourada é para
você contar suas bênçãos...
E a preta é para você deixar
ir embora suas mágoas
e tristezas...
Lembre-se sempre de guardar
seus momentos mais felizes
e deixar ir embora
as tristezas!!!
A Caixinha de Deus
Fonte: Mensagens e Poemas
que Deus me deu para guardar.
Ele disse:
- Coloque todas as suas tristezas
na preta e todas as suas
alegrias na dourada.
Eu entendi suas palavras e, nas
duas caixas, tanto minhas
alegrias quanto minhas
tristezas guardei.
Mas, embora a dourada ficasse
cada dia mais pesada, a preta
continuava tão leve
quanto antes.
Curioso, abri a preta.
Eu queria descobrir o porquê,
e vi na base da caixa um
buraco pelo qual minhas
tristezas saiam.
Mostrei o buraco a Deus e
pensei alto:
"Gostaria de saber onde minhas
tristezas podem estar..."
Ele sorriu gentilmente para
mim e disse:
- Meu filho, elas estão aqui comigo!
Perguntei:
- Deus, por que deu-me as caixas?
Por que a dourada inteira e
a preta com o buraco?
- Meu filho, a dourada é para
você contar suas bênçãos...
E a preta é para você deixar
ir embora suas mágoas
e tristezas...
Lembre-se sempre de guardar
seus momentos mais felizes
e deixar ir embora
as tristezas!!!
A Caixinha de Deus
Fonte: Mensagens e Poemas
terça-feira, 22 de setembro de 2009
A menina e o pássaro encantado
Era uma vez uma menina que tinha um pássaro. Ele era um pássaro diferente de todos os demais: Era encantado. Os pássaros comuns, se a porta da gaiola estiver aberta, vão embora para nunca mais voltar. Mas o pássaro da menina voava livre e vinha quando sentia saudades. Suas penas também eram diferentes. Mudavam de cor. Eram sempre pintadas pelas cores dos lugares estranhos e longínquos por onde voava.
Certa vez voltou totalmente branco, cauda enorme de plumas fofas como o algodão e explicou:
-"Menina, eu venho de montanhas frias e cobertas de neve, tudo maravilhosamente branco e puro, brilhando sob a luz da lua, nada se ouvindo a não ser o barulho do vento que faz estalar o gelo que cobre os galhos das árvores. Trouxe, nas minhas penas, um pouco de encanto que eu vi, como presente para você."
E assim ele começava a cantar as canções e as estórias daquele mundo que a menina nunca vira. Até que ela adormecia, e sonhava que voava nas asas do pássaro. Outra vez voltou vermelho como fogo, penacho dourado na cabeça e novamente explicou:
-"Venho de uma terra queimada pela seca, terra quente e sem água, onde os grandes, os pequenos e os bichos sofrem a tristeza do sol que não se apaga. Minhas penas ficaram como aquele sol e eu trago canções tristes daqueles que gostariam de ouvir o barulho das cachoeiras e ver a beleza dos campos verdes.”
E de novo começavam as estórias. A menina amava aquele pássaro e podia ouvi-lo sem parar, dia após dia. E o pássaro amava a menina, e por isso voltava sempre. Mas chegava sempre uma hora de tristeza.
-"Tenho que ir", ele dizia.
-"Por favor, não vá, fico tão triste, terei saudades e vou chorar.”
-"Eu também terei saudades", dizia o pássaro. -"Eu também vou chorar, mas eu vou lhe contar um segredo: As plantas precisam da água, nós precisamos do ar, os peixes precisam dos rios. E o meu encanto precisa da saudade. É aquela tristeza, na espera da volta, que faz com que minhas penas fiquem bonitas. Se eu não for, não haverá saudades. Eu deixarei de ser um pássaro encantado e você deixará de me amar."
Assim ele partiu. A menina sozinha chorava de tristeza à noite. Imaginando se o pássaro voltaria. E foi numa destas noites que ela teve uma idéia malvada.
-"Se eu o prender numa gaiola, ele nunca mais partirá; será meu para sempre. Nunca mais terei saudades, e ficarei feliz."
Com estes pensamentos comprou uma linda gaiola própria para um pássaro que se ama muito. E ficou à espera.
Finalmente ele chegou, maravilhoso, com suas novas cores, com estórias diferentes para contar. Cansado da viagem, adormeceu. Foi então que a menina, cuidadosamente, para que ele não acordasse, o prendeu na gaiola para que ele nunca mais a abandonasse. E adormeceu feliz. Foi acordar de madrugada, com um gemido triste do pássaro:
-"Ah! Menina. Que é que você fez? Quebrou-se o encanto. Minhas penas ficarão feias e eu me esquecerei das estórias e sem a saudade, o amor irá embora.”
A menina não acreditou. Pensou que ele acabaria por se acostumar. Mas isto não aconteceu. O tempo ia passando, e o pássaro ia ficando diferente. Caíram suas plumas, os vermelhos, os verdes e os azuis das penas transformaram-se num cinzento triste. E veio o silêncio; deixou de cantar. Também a menina se entristeceu. Não, aquele não era o pássaro que ela amava. E de noite ela chorava pensando naquilo que havia feito ao seu pássaro amado. Até que não mais agüentou e abriu a porta da gaiola.
-"Pode ir, pássaro, e volte quando quiser."
-"Obrigado, menina! Eu tenho que partir e é preciso partir para que a saudade chegue e eu tenha vontade de voltar. É preciso voar, voar. Longe, na saudade, muitas coisas boas começam a crescer dentro da gente. Sempre que você ficar com saudades, eu ficarei mais bonito. Sempre que eu ficar com saudades, você ficará mais bonita. E você se enfeitará para me esperar.”
E partiu. Voou que voou para lugares distantes e a menina contava os dias, e cada dia que passava a saudade crescia.
-"Que bom”, pensava ela. -“Meu pássaro está voando e ficando encantado de novo."
E ela ia ao guarda-roupa, escolher os vestidos; e penteava seus cabelos, se perfumava e colocava flores nos vasos.
-"Nunca se sabe. Pode ser que ele volte hoje.”
Sem que ela percebesse, o mundo inteiro foi ficando encantado como o pássaro. Porque em algum lugar ele deveria estar voando espalhando seu encanto. De algum lugar ele haveria de voltar. AH! Mundo maravilhoso que guarda em algum lugar secreto o pássaro encantado que se ama.
E foi assim que ela, cada noite ia para a cama, triste de saudade, mas feliz com o pensamento.
- “Quem sabe ele voltará amanhã... quem sabe... quem sabe...”
A Menina e o Pássaro Encantado
Fonte: Mensagens e Poemas
Certa vez voltou totalmente branco, cauda enorme de plumas fofas como o algodão e explicou:
-"Menina, eu venho de montanhas frias e cobertas de neve, tudo maravilhosamente branco e puro, brilhando sob a luz da lua, nada se ouvindo a não ser o barulho do vento que faz estalar o gelo que cobre os galhos das árvores. Trouxe, nas minhas penas, um pouco de encanto que eu vi, como presente para você."
E assim ele começava a cantar as canções e as estórias daquele mundo que a menina nunca vira. Até que ela adormecia, e sonhava que voava nas asas do pássaro. Outra vez voltou vermelho como fogo, penacho dourado na cabeça e novamente explicou:
-"Venho de uma terra queimada pela seca, terra quente e sem água, onde os grandes, os pequenos e os bichos sofrem a tristeza do sol que não se apaga. Minhas penas ficaram como aquele sol e eu trago canções tristes daqueles que gostariam de ouvir o barulho das cachoeiras e ver a beleza dos campos verdes.”
E de novo começavam as estórias. A menina amava aquele pássaro e podia ouvi-lo sem parar, dia após dia. E o pássaro amava a menina, e por isso voltava sempre. Mas chegava sempre uma hora de tristeza.
-"Tenho que ir", ele dizia.
-"Por favor, não vá, fico tão triste, terei saudades e vou chorar.”
-"Eu também terei saudades", dizia o pássaro. -"Eu também vou chorar, mas eu vou lhe contar um segredo: As plantas precisam da água, nós precisamos do ar, os peixes precisam dos rios. E o meu encanto precisa da saudade. É aquela tristeza, na espera da volta, que faz com que minhas penas fiquem bonitas. Se eu não for, não haverá saudades. Eu deixarei de ser um pássaro encantado e você deixará de me amar."
Assim ele partiu. A menina sozinha chorava de tristeza à noite. Imaginando se o pássaro voltaria. E foi numa destas noites que ela teve uma idéia malvada.
-"Se eu o prender numa gaiola, ele nunca mais partirá; será meu para sempre. Nunca mais terei saudades, e ficarei feliz."
Com estes pensamentos comprou uma linda gaiola própria para um pássaro que se ama muito. E ficou à espera.
Finalmente ele chegou, maravilhoso, com suas novas cores, com estórias diferentes para contar. Cansado da viagem, adormeceu. Foi então que a menina, cuidadosamente, para que ele não acordasse, o prendeu na gaiola para que ele nunca mais a abandonasse. E adormeceu feliz. Foi acordar de madrugada, com um gemido triste do pássaro:
-"Ah! Menina. Que é que você fez? Quebrou-se o encanto. Minhas penas ficarão feias e eu me esquecerei das estórias e sem a saudade, o amor irá embora.”
A menina não acreditou. Pensou que ele acabaria por se acostumar. Mas isto não aconteceu. O tempo ia passando, e o pássaro ia ficando diferente. Caíram suas plumas, os vermelhos, os verdes e os azuis das penas transformaram-se num cinzento triste. E veio o silêncio; deixou de cantar. Também a menina se entristeceu. Não, aquele não era o pássaro que ela amava. E de noite ela chorava pensando naquilo que havia feito ao seu pássaro amado. Até que não mais agüentou e abriu a porta da gaiola.
-"Pode ir, pássaro, e volte quando quiser."
-"Obrigado, menina! Eu tenho que partir e é preciso partir para que a saudade chegue e eu tenha vontade de voltar. É preciso voar, voar. Longe, na saudade, muitas coisas boas começam a crescer dentro da gente. Sempre que você ficar com saudades, eu ficarei mais bonito. Sempre que eu ficar com saudades, você ficará mais bonita. E você se enfeitará para me esperar.”
E partiu. Voou que voou para lugares distantes e a menina contava os dias, e cada dia que passava a saudade crescia.
-"Que bom”, pensava ela. -“Meu pássaro está voando e ficando encantado de novo."
E ela ia ao guarda-roupa, escolher os vestidos; e penteava seus cabelos, se perfumava e colocava flores nos vasos.
-"Nunca se sabe. Pode ser que ele volte hoje.”
Sem que ela percebesse, o mundo inteiro foi ficando encantado como o pássaro. Porque em algum lugar ele deveria estar voando espalhando seu encanto. De algum lugar ele haveria de voltar. AH! Mundo maravilhoso que guarda em algum lugar secreto o pássaro encantado que se ama.
E foi assim que ela, cada noite ia para a cama, triste de saudade, mas feliz com o pensamento.
- “Quem sabe ele voltará amanhã... quem sabe... quem sabe...”
A Menina e o Pássaro Encantado
Fonte: Mensagens e Poemas
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
A lenda da serpente
Conta a lenda
que uma vez uma serpente
começou a perseguir um vaga-lume.
Este, fugia rápido,
com medo da feroz predadora,
e a serpente nem pensava em desistir.
Fugiu um dia e ela não desistia,
dois dias e nada...
No terceiro dia,
já sem forças,
o vaga-lume parou e disse a serpente:
- Posso lhe fazer três perguntas?
- Não costumo abrir esse precedente a ninguém,
mas já que vou te devorar mesmo, pode perguntar...
- Pertenço a sua cadeia alimentar?
- Não.
- Eu te fiz algum mal?
- Não
- Então, por que você quer acabar comigo?
- Porque não suporto ver você brilhar...
Moral da história:
Têm pessoas que se dizem seu amigo, mas o que eles querem mesmo é acabar com o seu sucesso.
A lenda da serpente
Fonte: Mensagens e Poemas
que uma vez uma serpente
começou a perseguir um vaga-lume.
Este, fugia rápido,
com medo da feroz predadora,
e a serpente nem pensava em desistir.
Fugiu um dia e ela não desistia,
dois dias e nada...
No terceiro dia,
já sem forças,
o vaga-lume parou e disse a serpente:
- Posso lhe fazer três perguntas?
- Não costumo abrir esse precedente a ninguém,
mas já que vou te devorar mesmo, pode perguntar...
- Pertenço a sua cadeia alimentar?
- Não.
- Eu te fiz algum mal?
- Não
- Então, por que você quer acabar comigo?
- Porque não suporto ver você brilhar...
Moral da história:
Têm pessoas que se dizem seu amigo, mas o que eles querem mesmo é acabar com o seu sucesso.
A lenda da serpente
Fonte: Mensagens e Poemas
Atitude de vencedor
Aprenda a aceitar perdas e contratempos: isto é atitude de vencedor!
Não empurre os outros para o abismo; ao contrário, dê-lhes espaço para recuar. Um dia eles poderão lhe ajudar quando precisar.
A capacidade de doar traz abundância. Como diz outro ditado, bondade em balde é devolvida em barril.
Não se apegue ao passado. Olhe adiante para corrigir os erros.
Não faça intrigas nem espalhe rumores. Se prender a "picuinhas" só atrasa a vida.
Pense no bom e no belo, em vez de pensar no que é triste e penoso. Boas energias atraem coisas positivas.
Em tempos de alegria, contenha a sua fala; na dificuldade, não despeje sua raiva nos outros. Aprenda a equilibrar seu estado de espírito.
Demonstre harmonia entre atitude e pensamento. Não seja iluminada (o) na teoria e ignorante na prática.
Não existe dificuldade ou facilidade absoluta. O esforço transforma dificuldade em facilidade, enquanto a espera torna o fácil difícil.
Este texto circula pela internet sem a autoria
Não empurre os outros para o abismo; ao contrário, dê-lhes espaço para recuar. Um dia eles poderão lhe ajudar quando precisar.
A capacidade de doar traz abundância. Como diz outro ditado, bondade em balde é devolvida em barril.
Não se apegue ao passado. Olhe adiante para corrigir os erros.
Não faça intrigas nem espalhe rumores. Se prender a "picuinhas" só atrasa a vida.
Pense no bom e no belo, em vez de pensar no que é triste e penoso. Boas energias atraem coisas positivas.
Em tempos de alegria, contenha a sua fala; na dificuldade, não despeje sua raiva nos outros. Aprenda a equilibrar seu estado de espírito.
Demonstre harmonia entre atitude e pensamento. Não seja iluminada (o) na teoria e ignorante na prática.
Não existe dificuldade ou facilidade absoluta. O esforço transforma dificuldade em facilidade, enquanto a espera torna o fácil difícil.
Este texto circula pela internet sem a autoria
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
CICATRIZ
Um menino tinha uma cicatriz no rosto e as pessoas de seu colégio não falavam com ele e nem sentavam ao seu lado; na realidade, quando os colegas de seu colégio o viam franziam a testa devido a cicatriz ser muito feia. Então a turma se reuniu com o professor e foi sugerido que aquele menino da cicatriz não freqüentasse mais o colégio. O professor levou o caso à diretoria do colégio.
A diretoria ouviu e chegou à seguinte conclusão: Que não poderia tirar o menino do colégio e que conversaria com o menino e ele seria o ultimo a entrar em sala de aula e o primeiro a sair. Desta forma nenhum aluno via o rosto do menino, a não ser que olhasse para trás.
O professor achou magnífica a idéia da diretoria; sabia que os alunos não olhariam mais para trás. Levada ao conhecimento do menino a decisão, ele prontamente aceitou a imposição do colégio, com uma condição: Que ele comparecesse na frente dos alunos em sala de aula para dizer o por quê daquela CICATRIZ.
A turma concordou e, no dia, o menino entrou em sala, dirigiu-se a frente da sala de aula e começou a relatar:
- Sabe, turma, eu entendo vocês; na realidade esta cicatriz é muito feia, mas foi assim que eu a adquiri: Minha mãe era muito pobre e para ajudar na alimentação de casa passava roupa para fora; eu tinha por volta de 7 a 8 anos de idade... A turma estava em silencio atenta a tudo. O menino continuou: além de mim, havia mais 3 irmãozinhos: um de 4 anos, outro de 2 anos e uma irmãzinha com apenas alguns dias de vida.
Silêncio total em sala.
-... Foi aí que, não sei como, a nossa casa que era muito simples, feita de madeira, começou a pegar fogo; minha mãe correu até o quarto em que estávamos, pegou meu irmãozinho de 2 anos no colo, eu e meu outro irmão pelas mãos e nos levou para fora, havia muita fumaça e as paredes que eram de madeiras pegavam fogo e estava muito quente... Minha mãe colocou-me sentado no chão do lado de fora e disse-me para ficar com eles até ela voltar, pois tinha que voltar para pegar minha irmãzinha que continuava lá dentro da casa em chama. Só que quando minha mãe tentou entrar na casa em chama as pessoas que estavam ali não a deixaram buscar minha irmãzinha. Eu via minha mãe gritar: 'minha filhinha estar lá dentro!' Vi no rosto de minha mãe o desespero, o horror e ela gritava, mas aquelas pessoas não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha...
Foi aí que decidi. Peguei meu irmão de 2 anos que estava em meu colo e o coloquei no colo do meu irmãozinho de 4 anos e disse-lhe que não saísse dali até eu voltar. Saí entre as pessoas e quando perceberam eu já tinha entrado na casa. Havia muita fumaça, estava muito quente, mas eu tinha que pegar minha irmãzinha. Eu sabia o quarto em que ela estava. Quando cheguei lá ela estava enrolada em um lençol e chorava muito... Neste momento, vi caindo alguma coisa; então me joguei em cima dela para protegê-la e aquela coisa quente encostou-se em meu rosto...
A turma estava quieta atenta ao menino e envergonhada; então o menino continuou: Vocês podem achar esta CICATRIZ feia, mas tem alguém lá em casa que acha linda e todo dia quando chego em casa, ela, a minha irmãzinha, beija porque sabe que é marca de AMOR.
Para você que leu esta história, queria dizer que o mundo está cheio de CICATRIZ. Não falo da CICATRIZ visível mas da cicatriz que não se vê, estamos sempre prontos a abrir cicatrizes nas pessoas, seja com palavras ou nossas ações.
Há aproximadamente 2000 anos JESUS CRISTO, adquiriu algumas CICATRIZES em suas mãos, seus pés e sua cabeça. Essas cicatrizes eram nossas, mas Ele, pulou em cima da gente, protegeu-nos e ficou com todas as nossas CICATRIZES.. Essas também são marcas de AMOR.
A diretoria ouviu e chegou à seguinte conclusão: Que não poderia tirar o menino do colégio e que conversaria com o menino e ele seria o ultimo a entrar em sala de aula e o primeiro a sair. Desta forma nenhum aluno via o rosto do menino, a não ser que olhasse para trás.
O professor achou magnífica a idéia da diretoria; sabia que os alunos não olhariam mais para trás. Levada ao conhecimento do menino a decisão, ele prontamente aceitou a imposição do colégio, com uma condição: Que ele comparecesse na frente dos alunos em sala de aula para dizer o por quê daquela CICATRIZ.
A turma concordou e, no dia, o menino entrou em sala, dirigiu-se a frente da sala de aula e começou a relatar:
- Sabe, turma, eu entendo vocês; na realidade esta cicatriz é muito feia, mas foi assim que eu a adquiri: Minha mãe era muito pobre e para ajudar na alimentação de casa passava roupa para fora; eu tinha por volta de 7 a 8 anos de idade... A turma estava em silencio atenta a tudo. O menino continuou: além de mim, havia mais 3 irmãozinhos: um de 4 anos, outro de 2 anos e uma irmãzinha com apenas alguns dias de vida.
Silêncio total em sala.
-... Foi aí que, não sei como, a nossa casa que era muito simples, feita de madeira, começou a pegar fogo; minha mãe correu até o quarto em que estávamos, pegou meu irmãozinho de 2 anos no colo, eu e meu outro irmão pelas mãos e nos levou para fora, havia muita fumaça e as paredes que eram de madeiras pegavam fogo e estava muito quente... Minha mãe colocou-me sentado no chão do lado de fora e disse-me para ficar com eles até ela voltar, pois tinha que voltar para pegar minha irmãzinha que continuava lá dentro da casa em chama. Só que quando minha mãe tentou entrar na casa em chama as pessoas que estavam ali não a deixaram buscar minha irmãzinha. Eu via minha mãe gritar: 'minha filhinha estar lá dentro!' Vi no rosto de minha mãe o desespero, o horror e ela gritava, mas aquelas pessoas não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha...
Foi aí que decidi. Peguei meu irmão de 2 anos que estava em meu colo e o coloquei no colo do meu irmãozinho de 4 anos e disse-lhe que não saísse dali até eu voltar. Saí entre as pessoas e quando perceberam eu já tinha entrado na casa. Havia muita fumaça, estava muito quente, mas eu tinha que pegar minha irmãzinha. Eu sabia o quarto em que ela estava. Quando cheguei lá ela estava enrolada em um lençol e chorava muito... Neste momento, vi caindo alguma coisa; então me joguei em cima dela para protegê-la e aquela coisa quente encostou-se em meu rosto...
A turma estava quieta atenta ao menino e envergonhada; então o menino continuou: Vocês podem achar esta CICATRIZ feia, mas tem alguém lá em casa que acha linda e todo dia quando chego em casa, ela, a minha irmãzinha, beija porque sabe que é marca de AMOR.
Para você que leu esta história, queria dizer que o mundo está cheio de CICATRIZ. Não falo da CICATRIZ visível mas da cicatriz que não se vê, estamos sempre prontos a abrir cicatrizes nas pessoas, seja com palavras ou nossas ações.
Há aproximadamente 2000 anos JESUS CRISTO, adquiriu algumas CICATRIZES em suas mãos, seus pés e sua cabeça. Essas cicatrizes eram nossas, mas Ele, pulou em cima da gente, protegeu-nos e ficou com todas as nossas CICATRIZES.. Essas também são marcas de AMOR.
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Atitude de vencedor
Aprenda a aceitar perdas e contratempos: isto é atitude de vencedor!
Não empurre os outros para o abismo; ao contrário, dê-lhes espaço para recuar. Um dia eles poderão lhe ajudar quando precisar.
A capacidade de doar traz abundância. Como diz outro ditado, bondade em balde é devolvida em barril.
Não se apegue ao passado. Olhe adiante para corrigir os erros.
Não faça intrigas nem espalhe rumores. Se prender a "picuinhas" só atrasa a vida.
Pense no bom e no belo, em vez de pensar no que é triste e penoso. Boas energias atraem coisas positivas.
Em tempos de alegria, contenha a sua fala; na dificuldade, não despeje sua raiva nos outros. Aprenda a equilibrar seu estado de espírito.
Demonstre harmonia entre atitude e pensamento. Não seja iluminada (o) na teoria e ignorante na prática.
Não existe dificuldade ou facilidade absoluta. O esforço transforma dificuldade em facilidade, enquanto a espera torna o fácil difícil.
Este texto circula pela internet sem a autoria
Não empurre os outros para o abismo; ao contrário, dê-lhes espaço para recuar. Um dia eles poderão lhe ajudar quando precisar.
A capacidade de doar traz abundância. Como diz outro ditado, bondade em balde é devolvida em barril.
Não se apegue ao passado. Olhe adiante para corrigir os erros.
Não faça intrigas nem espalhe rumores. Se prender a "picuinhas" só atrasa a vida.
Pense no bom e no belo, em vez de pensar no que é triste e penoso. Boas energias atraem coisas positivas.
Em tempos de alegria, contenha a sua fala; na dificuldade, não despeje sua raiva nos outros. Aprenda a equilibrar seu estado de espírito.
Demonstre harmonia entre atitude e pensamento. Não seja iluminada (o) na teoria e ignorante na prática.
Não existe dificuldade ou facilidade absoluta. O esforço transforma dificuldade em facilidade, enquanto a espera torna o fácil difícil.
Este texto circula pela internet sem a autoria
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Banho de luz
Não é uma delícia a hora do banho?
Quando a gente tem tempo é claro!
Mas um banhinho quente ou frio é um dos momentos mais íntimos que podemos ter com a gente mesmo, né?
Quem nunca cantou debaixo do chuveiro?
E chorar de baixo do chuveiro, gente?
Não é literalmente uma lavagem de alma?
Chorar sem testemunhas, sem que ninguém veja as lágrimas...
Parece que o choro fica mais forte e a dor vai embora de vez...
É gostoso, né?
Claro que a idéia aqui não é ficar desperdiçando água à toa, mas mesmo durante um banho curto, a gente tem tempo pra pensar um pouquinho na vida.
No banho a gente faz planos.
Pensa no que vai falar, antes de uma conversa séria...
Organiza a cabeça depois de um dia cansativo...
Enfim, são minutinhos preciosos pra estarmos a sós com as nossas fantasias, nossos fantasmas...
Uma vez eu li numa revista científica uma matéria sobre percepção.
Tinha um trecho interessante, que dizia que tomar banho de olhos fechados fazia o tato e o olfato ficarem mais apurados.
Lá dizia que, de olhos fechados, a gente sente melhor o perfume do sabonete.
E que identificamos com mais clareza os limites do corpo.
Eu fiz isso pra testar.
E foi mesmo!
É curioso reconhecer o corpo da gente sem ver.
E naquele momento eu pude entender um pouquinho a realidade dos deficientes visuais.
Nesse banho eu tive a chance de pensar nas pessoas que são privadas de algum sentido.
Foi bom pensar nisso.
Aquele simples banho me deu a consciência da delícia que é a minha vida:
Sem privações, sem deficiências.
E que os meus problemas nem são tão graves assim, comparados aos de muita gente.
E eu me senti muito feliz por tudo o que eu tenho e por tudo o que eu ainda posso planejar enquanto tomo um banho.
Aquele foi mesmo um banho de luz, que eu acho que todo mundo deveria tomar de vez em quando.
Uma chuveirada pode acordar a gente pra muitas coisas importantes.
Uma delas é agradecer por tudo o que a vida nos dá de bom.
Todos os dias.
Quando a gente tem tempo é claro!
Mas um banhinho quente ou frio é um dos momentos mais íntimos que podemos ter com a gente mesmo, né?
Quem nunca cantou debaixo do chuveiro?
E chorar de baixo do chuveiro, gente?
Não é literalmente uma lavagem de alma?
Chorar sem testemunhas, sem que ninguém veja as lágrimas...
Parece que o choro fica mais forte e a dor vai embora de vez...
É gostoso, né?
Claro que a idéia aqui não é ficar desperdiçando água à toa, mas mesmo durante um banho curto, a gente tem tempo pra pensar um pouquinho na vida.
No banho a gente faz planos.
Pensa no que vai falar, antes de uma conversa séria...
Organiza a cabeça depois de um dia cansativo...
Enfim, são minutinhos preciosos pra estarmos a sós com as nossas fantasias, nossos fantasmas...
Uma vez eu li numa revista científica uma matéria sobre percepção.
Tinha um trecho interessante, que dizia que tomar banho de olhos fechados fazia o tato e o olfato ficarem mais apurados.
Lá dizia que, de olhos fechados, a gente sente melhor o perfume do sabonete.
E que identificamos com mais clareza os limites do corpo.
Eu fiz isso pra testar.
E foi mesmo!
É curioso reconhecer o corpo da gente sem ver.
E naquele momento eu pude entender um pouquinho a realidade dos deficientes visuais.
Nesse banho eu tive a chance de pensar nas pessoas que são privadas de algum sentido.
Foi bom pensar nisso.
Aquele simples banho me deu a consciência da delícia que é a minha vida:
Sem privações, sem deficiências.
E que os meus problemas nem são tão graves assim, comparados aos de muita gente.
E eu me senti muito feliz por tudo o que eu tenho e por tudo o que eu ainda posso planejar enquanto tomo um banho.
Aquele foi mesmo um banho de luz, que eu acho que todo mundo deveria tomar de vez em quando.
Uma chuveirada pode acordar a gente pra muitas coisas importantes.
Uma delas é agradecer por tudo o que a vida nos dá de bom.
Todos os dias.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
A raposa e a cegonha
A Raposa convidou a Cegonha para jantar e lhe serviu sopa em um prato raso.
-Você não está gostando de minha sopa?
- Perguntou, enquanto a cegonha bicava o líquido sem sucesso.
- Como posso gostar?
- A Cegonha respondeu. vendo a Raposa lamber a sopa que lhe pareceu deliciosa.
Dias depois foi a vez da cegonha convidar a Raposa para comer na beira da Lagoa,
serviu então a sopa num jarro largo embaixo e estreito em cima.
- Hummmm, deliciosa!
- Exclamou a Cegonha, enfiando o comprido bico pelo gargalo
- Você não acha?
A Raposa não achava nada nem podia achar,
pois seu focinho não passava pelo gargalo estreito do jarro.
Tentou mais uma ou duas vezes e se despediu de mau humor,
achando que por algum motivo aquilo não era nada engraçado.
MORAL: às vezes recebemos na mesma moeda por tudo aquilo que fazemos.
Fonte: Mensagens e Poemas
-Você não está gostando de minha sopa?
- Perguntou, enquanto a cegonha bicava o líquido sem sucesso.
- Como posso gostar?
- A Cegonha respondeu. vendo a Raposa lamber a sopa que lhe pareceu deliciosa.
Dias depois foi a vez da cegonha convidar a Raposa para comer na beira da Lagoa,
serviu então a sopa num jarro largo embaixo e estreito em cima.
- Hummmm, deliciosa!
- Exclamou a Cegonha, enfiando o comprido bico pelo gargalo
- Você não acha?
A Raposa não achava nada nem podia achar,
pois seu focinho não passava pelo gargalo estreito do jarro.
Tentou mais uma ou duas vezes e se despediu de mau humor,
achando que por algum motivo aquilo não era nada engraçado.
MORAL: às vezes recebemos na mesma moeda por tudo aquilo que fazemos.
Fonte: Mensagens e Poemas
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
O Guerreiro e o Mestre
Certo dia, um guerreiro muito orgulhoso, veio ver seu Mestre.
Embora fosse muito famoso, ao olhar o Mestre, sua beleza e o encanto daquele momento, o guerreiro sentiu-se repentinamente inferior.
Ele então disse ao Mestre:
- Porque estou me sentindo inferior? Apenas um momento atrás, tudo estava bem. Quando aqui entrei, subitamente me senti inferior e jamais me sentira assim antes. Encarei a morte muitas vezes, mas nunca experimentei medo algum. Porque estou me sentindo assustado agora?
O mestre falou:
- Espere. Quando todos tiverem partido, responderei.
Durante todo o dia, pessoas chegavam para ver o Mestre, e o guerreiro estava ficando mais e mais cansado de esperar. Ao anoitecer, quando o quarto estava vazio, o guerreiro perguntou novamente:
- Agora você pode me responder porque me sinto inferior?
O Mestre o levou para fora. Era uma noite de lua cheia e a lua estava justamente surgindo no horizonte.
Ele disse:
- Olhe para estas duas árvores: a árvore alta e a árvore pequena ao seu lado.
Ambas estiveram juntas ao lado de minha janela durante anos e nunca houve problema algum. A árvore menor jamais disse à maior: "porque me sinto inferior diante de você?" Esta árvore é pequena e aquela é grande – este é o fato, e nunca ouvi sussurro algum sobre isso.
O guerreiro então argumentou:
- Isto se dá porque elas não podem se comparar.
E o Mestre replicou:
- Então não precisa me perguntar. Você sabe a resposta. Quando você não compara, toda a inferioridade e superioridade desaparecem. Você é o que é e simplesmente existe. Um pequeno arbusto ou uma grande e alta árvore, não importa, você é você mesmo, Uma folhinha da relva é tão necessária quanto a maior das estrelas. Simplesmente olhe à sua volta. Tudo é necessário e tudo se encaixa. É uma unidade orgânica: ninguém é mais alto ou mais baixo, ninguém é superior ou inferior. Cada um é incomparavelmente único.
Fonte: Mensagens e Poemas
Embora fosse muito famoso, ao olhar o Mestre, sua beleza e o encanto daquele momento, o guerreiro sentiu-se repentinamente inferior.
Ele então disse ao Mestre:
- Porque estou me sentindo inferior? Apenas um momento atrás, tudo estava bem. Quando aqui entrei, subitamente me senti inferior e jamais me sentira assim antes. Encarei a morte muitas vezes, mas nunca experimentei medo algum. Porque estou me sentindo assustado agora?
O mestre falou:
- Espere. Quando todos tiverem partido, responderei.
Durante todo o dia, pessoas chegavam para ver o Mestre, e o guerreiro estava ficando mais e mais cansado de esperar. Ao anoitecer, quando o quarto estava vazio, o guerreiro perguntou novamente:
- Agora você pode me responder porque me sinto inferior?
O Mestre o levou para fora. Era uma noite de lua cheia e a lua estava justamente surgindo no horizonte.
Ele disse:
- Olhe para estas duas árvores: a árvore alta e a árvore pequena ao seu lado.
Ambas estiveram juntas ao lado de minha janela durante anos e nunca houve problema algum. A árvore menor jamais disse à maior: "porque me sinto inferior diante de você?" Esta árvore é pequena e aquela é grande – este é o fato, e nunca ouvi sussurro algum sobre isso.
O guerreiro então argumentou:
- Isto se dá porque elas não podem se comparar.
E o Mestre replicou:
- Então não precisa me perguntar. Você sabe a resposta. Quando você não compara, toda a inferioridade e superioridade desaparecem. Você é o que é e simplesmente existe. Um pequeno arbusto ou uma grande e alta árvore, não importa, você é você mesmo, Uma folhinha da relva é tão necessária quanto a maior das estrelas. Simplesmente olhe à sua volta. Tudo é necessário e tudo se encaixa. É uma unidade orgânica: ninguém é mais alto ou mais baixo, ninguém é superior ou inferior. Cada um é incomparavelmente único.
Fonte: Mensagens e Poemas
sábado, 12 de setembro de 2009
Corrida de sapinhos
Era uma vez uma corrida de sapinhos !
O objetivo era atingir o alto de uma grande torre.
Havia no local uma multidão assistindo.
Muita gente para vibrar e torcer por eles.
Começou a competição.
Mas como a multidão não acreditava que os sapinhos pudessem alcançar o alto daquela torre, o que mais se ouvia era:
"Que pena !!! esses sapinhos não vão conseguir... não vão conseguir..."
E os sapinhos começaram a desistir.
Mas havia um que persistia e continuava a subida em busca do topo...
A multidão continuava gritando :
"... que pena !!! voltem! vocês não vão conseguir !..."
E os sapinhos estavam mesmo desistindo, um por um...
menos aquele sapinho que continuava tranqüilo... embora cada vez mais arfante.
Já ao final da competição, todos desistiram, menos ele...
A curiosidade tomou conta de todos.
Queriam saber o que tinha acontecido...
E assim, quando foram perguntar ao sapinho como ele havia conseguido concluir a prova,
aí sim conseguiram descobrir... que ele era surdo !!!
Não permita que pessoas com o péssimo hábito de serem negativas, derrubem as melhores e mais sábias esperanças de nosso coração !
Lembre-se sempre :
Há poder em nossas palavras e em tudo o que pensamos...
Portanto, procure sempre ser POSITIVO !
Seja "surdo" quando alguém lhe diz que você não pode realizar seus sonhos...
O objetivo era atingir o alto de uma grande torre.
Havia no local uma multidão assistindo.
Muita gente para vibrar e torcer por eles.
Começou a competição.
Mas como a multidão não acreditava que os sapinhos pudessem alcançar o alto daquela torre, o que mais se ouvia era:
"Que pena !!! esses sapinhos não vão conseguir... não vão conseguir..."
E os sapinhos começaram a desistir.
Mas havia um que persistia e continuava a subida em busca do topo...
A multidão continuava gritando :
"... que pena !!! voltem! vocês não vão conseguir !..."
E os sapinhos estavam mesmo desistindo, um por um...
menos aquele sapinho que continuava tranqüilo... embora cada vez mais arfante.
Já ao final da competição, todos desistiram, menos ele...
A curiosidade tomou conta de todos.
Queriam saber o que tinha acontecido...
E assim, quando foram perguntar ao sapinho como ele havia conseguido concluir a prova,
aí sim conseguiram descobrir... que ele era surdo !!!
Não permita que pessoas com o péssimo hábito de serem negativas, derrubem as melhores e mais sábias esperanças de nosso coração !
Lembre-se sempre :
Há poder em nossas palavras e em tudo o que pensamos...
Portanto, procure sempre ser POSITIVO !
Seja "surdo" quando alguém lhe diz que você não pode realizar seus sonhos...
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
O vôo do rato
Um jovem piloto experimentava um monomotor muito frágil, uma daquelas sucatas usadas no tempo da Segunda Guerra, mas que ainda tinha condições de voar...
Ao levantar vôo, ouviu um ruído vindo debaixo de seu assento. Era um rato que roia uma das mangueiras que dava sustentação para o avião permanecer nas alturas.
Preocupado pensou em retornar ao aeroporto para se livrar de seu incômodo e perigoso passageiro, mas lembrou-se de que devido à altura o rato logo morreria sufocado.
Então voou cada vez mais e mais alto e notou que acabaram os ruídos que estavam colocando em risco sua viagem conseguindo assim fazer uma arrojada aventura ao redor do mundo que era seu grande sonho...
Moral da história:
Se alguém lhe ameaçar, voe cada vez mais alto...
Se alguém lhe criticar, voe cada vez mais alto...
Se alguém tentar lhe destruir por inveja e fofocas, e por fim, se alguém lhe cometer alguma injustiça, voe cada vez mais alto...
Sabe por quê?
Os ameaçadores, críticos, invejosos e injustos são iguais aos "ratos", não resistem às grandes alturas. Pense nisso...
Desejo a vocês um ÓTIMO VÔO ao longo da sua vida...
Ao levantar vôo, ouviu um ruído vindo debaixo de seu assento. Era um rato que roia uma das mangueiras que dava sustentação para o avião permanecer nas alturas.
Preocupado pensou em retornar ao aeroporto para se livrar de seu incômodo e perigoso passageiro, mas lembrou-se de que devido à altura o rato logo morreria sufocado.
Então voou cada vez mais e mais alto e notou que acabaram os ruídos que estavam colocando em risco sua viagem conseguindo assim fazer uma arrojada aventura ao redor do mundo que era seu grande sonho...
Moral da história:
Se alguém lhe ameaçar, voe cada vez mais alto...
Se alguém lhe criticar, voe cada vez mais alto...
Se alguém tentar lhe destruir por inveja e fofocas, e por fim, se alguém lhe cometer alguma injustiça, voe cada vez mais alto...
Sabe por quê?
Os ameaçadores, críticos, invejosos e injustos são iguais aos "ratos", não resistem às grandes alturas. Pense nisso...
Desejo a vocês um ÓTIMO VÔO ao longo da sua vida...
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
O balde rachado
Na Índia, um carregador de água,
sempre levava dois baldes,
ambos pendurados em cada ponta de uma vara
a qual ele carregava atravessada em seu pescoço.
Um dos baldes tinha uma rachadura,
enquanto o outro era perfeito.
No fim da caminhada entre o poço e a casa do chefe, o balde rachado chegava pela metade, o outro sempre chegava cheio de água.
Foi assim por dois anos, diariamente, o carregador entregando um balde e meio de água na casa de seu chefe.
O balde perfeito orgulhoso de suas realizações.
Porém, o balde rachado estava envergonhado de sua imperfeição, sentindo-se miserável por não ter capacidade de realizar apenas a metade do que havia sido designado a fazer.
Após perceber que por dois anos havia sido uma falha amarga, um dia, à beira do poço, o balde falou para o homem:
- Estou envergonhado, quero pedir-lhe desculpas.
- Por quê e de que você está envergonhado? Perguntou o homem.
- Nesses dois anos, eu fui capaz de entregar apenas metade da minha carga, porque essa rachadura no meu lado fez com que a água vazasse por todo o caminho até a casa de seu senhor.
Por causa do meu defeito, você tem que fazer todo esse trabalho, e não ganha o salário completo dos seus esforços, disse o balde rachado.
O homem ficou triste pela situação do velho balde, e com compaixão falou:
- Quando retornarmos para a casa do meu senhor, quero que percebas as flores ao longo do caminho.
De fato, à medida que eles subiam a montanha, o velho balde rachado notou flores selvagens ao lado do caminho, e isto lhe deu ânimo.
Mas ao fim da estrada, o balde ainda se sentia mal porque tinha vazado a metade, e de novo pediu desculpas ao homem por sua falha.
Disse o homem ao balde: - Você notou que pelo caminho só havia flores no lado que você vai? Notou ainda que a cada dia enquanto voltávamos do poço, você as regava?
Por dois anos eu pude colher flores para ornamentar a mesa do meu senhor.
Sem você ser do jeito que você é, ele não poderia ter essa beleza para dar graça à sua casa.
Autor Desconhecido
sempre levava dois baldes,
ambos pendurados em cada ponta de uma vara
a qual ele carregava atravessada em seu pescoço.
Um dos baldes tinha uma rachadura,
enquanto o outro era perfeito.
No fim da caminhada entre o poço e a casa do chefe, o balde rachado chegava pela metade, o outro sempre chegava cheio de água.
Foi assim por dois anos, diariamente, o carregador entregando um balde e meio de água na casa de seu chefe.
O balde perfeito orgulhoso de suas realizações.
Porém, o balde rachado estava envergonhado de sua imperfeição, sentindo-se miserável por não ter capacidade de realizar apenas a metade do que havia sido designado a fazer.
Após perceber que por dois anos havia sido uma falha amarga, um dia, à beira do poço, o balde falou para o homem:
- Estou envergonhado, quero pedir-lhe desculpas.
- Por quê e de que você está envergonhado? Perguntou o homem.
- Nesses dois anos, eu fui capaz de entregar apenas metade da minha carga, porque essa rachadura no meu lado fez com que a água vazasse por todo o caminho até a casa de seu senhor.
Por causa do meu defeito, você tem que fazer todo esse trabalho, e não ganha o salário completo dos seus esforços, disse o balde rachado.
O homem ficou triste pela situação do velho balde, e com compaixão falou:
- Quando retornarmos para a casa do meu senhor, quero que percebas as flores ao longo do caminho.
De fato, à medida que eles subiam a montanha, o velho balde rachado notou flores selvagens ao lado do caminho, e isto lhe deu ânimo.
Mas ao fim da estrada, o balde ainda se sentia mal porque tinha vazado a metade, e de novo pediu desculpas ao homem por sua falha.
Disse o homem ao balde: - Você notou que pelo caminho só havia flores no lado que você vai? Notou ainda que a cada dia enquanto voltávamos do poço, você as regava?
Por dois anos eu pude colher flores para ornamentar a mesa do meu senhor.
Sem você ser do jeito que você é, ele não poderia ter essa beleza para dar graça à sua casa.
Autor Desconhecido
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Humildade do pinheiro
Conta-se que,
quando os pastores foram adorar o Divino Infante,
decidiram levar-lhe frutos e flores
produzidos pelas árvores de modo prodigioso.
Depois dessa colheita,
houve uma conversa entre as plantas, num bosque.
Regozijavam-se elas de ter podido oferecer algo a seu Criador recém-nascido:
uma, suas tâmaras;
outra, suas nozes;
uma terceira, suas amêndoas;
outras ainda, como a cerejeira e a laranjeira, que haviam oferecido tanto flores quanto frutos.
Do pinheiro, porém, ninguém colheu nada.
Pontudas folhas,
ásperas pinhas,
não eram dons apresentáveis.
O pinheiro reconheceu sua nulidade.
E não se sentindo à altura da conversa, rezou em silêncio:
“Meu Deus recém-nascido, o que Vos oferecer?
Minha pobre e nula existência.
Esta, alegremente Vo-la dedico,
com grande agradecimento por me terdes criado na vossa sabedoria e bondade”. Deus se comprouve com a humildade do pinheiro.
E, em recompensa, fez descer do céu e se afixarem nele uma multidão de estrelinhas.
Eram de todos os matizes que existem no firmamento:
douradas,
prateadas,
vermelhas,
azuis..
Quando o outro grupo de pastores passou,
levou não apenas os frutos das demais árvores,
mas o pinheiro inteirinho,
a árvore de tal forma maravilhosa,
da qual nunca se ouvira falar.
E lá foi o pinheiro ornar a gruta de Belém, sendo colocado bem junto do Menino Jesus, de Nossa Senhora e de São José .
quando os pastores foram adorar o Divino Infante,
decidiram levar-lhe frutos e flores
produzidos pelas árvores de modo prodigioso.
Depois dessa colheita,
houve uma conversa entre as plantas, num bosque.
Regozijavam-se elas de ter podido oferecer algo a seu Criador recém-nascido:
uma, suas tâmaras;
outra, suas nozes;
uma terceira, suas amêndoas;
outras ainda, como a cerejeira e a laranjeira, que haviam oferecido tanto flores quanto frutos.
Do pinheiro, porém, ninguém colheu nada.
Pontudas folhas,
ásperas pinhas,
não eram dons apresentáveis.
O pinheiro reconheceu sua nulidade.
E não se sentindo à altura da conversa, rezou em silêncio:
“Meu Deus recém-nascido, o que Vos oferecer?
Minha pobre e nula existência.
Esta, alegremente Vo-la dedico,
com grande agradecimento por me terdes criado na vossa sabedoria e bondade”. Deus se comprouve com a humildade do pinheiro.
E, em recompensa, fez descer do céu e se afixarem nele uma multidão de estrelinhas.
Eram de todos os matizes que existem no firmamento:
douradas,
prateadas,
vermelhas,
azuis..
Quando o outro grupo de pastores passou,
levou não apenas os frutos das demais árvores,
mas o pinheiro inteirinho,
a árvore de tal forma maravilhosa,
da qual nunca se ouvira falar.
E lá foi o pinheiro ornar a gruta de Belém, sendo colocado bem junto do Menino Jesus, de Nossa Senhora e de São José .
Nota zero
Sabe aquelas coisas da mídia, que ficam dando notas pro desempenho dos artistas?
Nota zero, nota dez...
O que está em alta, o que está em baixa.
Tudo isso diverte, atiça a curiosidade do público.
Eu venho colecionando notas dez e notas zero, nessa minha jornada pela tevê. E pela vida também.
Artista é bicho vaidoso, adora um dez.
Mas eu tava pensando outro dia:
Eu até fui boa aluna na escola, mas a nota dez não era a minha nota de sempre.
Eu gostava mesmo era do ambiente da sala de aula e dos amigos que eu fazia todo ano.
O mesmo acontece na minha vida profissional.
Não dá pra tirar nota dez todo dia.
Mas vir trabalhar é o prazer que me faz querer voltar no dia seguinte e no outro...
No outro...
Eu até já sofri por causa das notas zero que andei levando pela vida...
Nem sempre fui uma mãe nota dez.
Nem sempre fui um companheiro nota dez, amigo, patrão, vizinho...
Por isso não posso ser, todo dia, uma apresentador nota dez.
Mas eu saio de casa todas as manhãs, torcendo pra tirar nota máxima.
Dou o melhor de mim pra não falhar na hora de entrar na sua casa.
Se eu cometo erros, se estou menos bonito, e, às vezes, até mal humorado, é só porque eu sou o Júnior Corrêa.
Essa criatura, aqui, que anda pelo estúdio, cercada de tecnologia e cenários bonitos, não é virtual, nem eletrônico.
Eu estou aqui pra viver uma aventura diária com você.
E, aqui, eu erro e acerto.
Quando vem uma nota dez, eu vibro por você, que me ouve.
Esse dez é pra você.
Quando vem o zero...
Bem, confesso que aprendi a tirar proveito dele.
Vocês não têm idéia de como eu fico melhor a cada zero que a vida me dá...
Sem eles, eu jamais estaria aqui.
Jamais teria me aprimorado como pessoa e profissional.
Se tem uma coisa que eu espero na vida, é passar nessa prova diária, que é ter você, aí, do outro lado, me esperando todos os dias.
E me aceitando do jeito que eu sou.
Nota zero, nota dez...
O que está em alta, o que está em baixa.
Tudo isso diverte, atiça a curiosidade do público.
Eu venho colecionando notas dez e notas zero, nessa minha jornada pela tevê. E pela vida também.
Artista é bicho vaidoso, adora um dez.
Mas eu tava pensando outro dia:
Eu até fui boa aluna na escola, mas a nota dez não era a minha nota de sempre.
Eu gostava mesmo era do ambiente da sala de aula e dos amigos que eu fazia todo ano.
O mesmo acontece na minha vida profissional.
Não dá pra tirar nota dez todo dia.
Mas vir trabalhar é o prazer que me faz querer voltar no dia seguinte e no outro...
No outro...
Eu até já sofri por causa das notas zero que andei levando pela vida...
Nem sempre fui uma mãe nota dez.
Nem sempre fui um companheiro nota dez, amigo, patrão, vizinho...
Por isso não posso ser, todo dia, uma apresentador nota dez.
Mas eu saio de casa todas as manhãs, torcendo pra tirar nota máxima.
Dou o melhor de mim pra não falhar na hora de entrar na sua casa.
Se eu cometo erros, se estou menos bonito, e, às vezes, até mal humorado, é só porque eu sou o Júnior Corrêa.
Essa criatura, aqui, que anda pelo estúdio, cercada de tecnologia e cenários bonitos, não é virtual, nem eletrônico.
Eu estou aqui pra viver uma aventura diária com você.
E, aqui, eu erro e acerto.
Quando vem uma nota dez, eu vibro por você, que me ouve.
Esse dez é pra você.
Quando vem o zero...
Bem, confesso que aprendi a tirar proveito dele.
Vocês não têm idéia de como eu fico melhor a cada zero que a vida me dá...
Sem eles, eu jamais estaria aqui.
Jamais teria me aprimorado como pessoa e profissional.
Se tem uma coisa que eu espero na vida, é passar nessa prova diária, que é ter você, aí, do outro lado, me esperando todos os dias.
E me aceitando do jeito que eu sou.
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
PEDRAS PRECIOSAS
Um pesquisador de jóias e pedras preciosas estava viajando, como de costume em busca de algo novo.
Quando resolveu parar e pedir um copo de água em um casebre à beira da estrada.
Bateu à porta e uma mulher vestida com roupas bem surradas lhe atendeu.
Prontamente se dispôs a saciar sua sede.
O homem parado começou observar a pobreza da família e sentiu-se penalizado, pensou em ajudá-los...
Olhou em volta para tentar descobrir o que poderia fazer por eles;
Onde estaria a sua maior dificuldade ou necessidade para que pudesse fazer alguma coisa.
Foi então que algo curioso aconteceu!
Pouco mais adiante dele.
Brincando feliz no terreiro, estavam duas crianças sujas de terra dos pés à cabeça e rodando algo que lhes faziam muito feliz:
Uma velha enorme pedra empoeirada...
O homem observou aquilo e achou interessante como duas crianças poderiam se divertir com algo tão peculiar.
Mas... Acabou notando que de peculiar alí não tinha nada, aquilo era nada mais nada menos, que uma enorme pedra preciosa que valia uma fortuna e eles inocentemente estavam jogando-a de um lado para outro no quintal.
Enquanto passavam necessidades que com um pedacinho só daquela pedra poderiam suprir...
Aquela família precisava apenas de alguém que lhes ajudasse a perceber o valor daquilo...
E ali estava o homem, agora só dependia deles aceitar ou não, sua ajuda...
Conclusão:
Quantas preciosidades já tivemos em nossas mãos e nem soubemos reconhecer?
Quantas coisas e pessoas próximas de nós que nem notamos e nem dedicamos atenção?
Deixamos de viver... Muitas vezes...
Porque não percebemos o que temos:
O dom maravilhoso da vida...
Da vida em Deus.
Quando resolveu parar e pedir um copo de água em um casebre à beira da estrada.
Bateu à porta e uma mulher vestida com roupas bem surradas lhe atendeu.
Prontamente se dispôs a saciar sua sede.
O homem parado começou observar a pobreza da família e sentiu-se penalizado, pensou em ajudá-los...
Olhou em volta para tentar descobrir o que poderia fazer por eles;
Onde estaria a sua maior dificuldade ou necessidade para que pudesse fazer alguma coisa.
Foi então que algo curioso aconteceu!
Pouco mais adiante dele.
Brincando feliz no terreiro, estavam duas crianças sujas de terra dos pés à cabeça e rodando algo que lhes faziam muito feliz:
Uma velha enorme pedra empoeirada...
O homem observou aquilo e achou interessante como duas crianças poderiam se divertir com algo tão peculiar.
Mas... Acabou notando que de peculiar alí não tinha nada, aquilo era nada mais nada menos, que uma enorme pedra preciosa que valia uma fortuna e eles inocentemente estavam jogando-a de um lado para outro no quintal.
Enquanto passavam necessidades que com um pedacinho só daquela pedra poderiam suprir...
Aquela família precisava apenas de alguém que lhes ajudasse a perceber o valor daquilo...
E ali estava o homem, agora só dependia deles aceitar ou não, sua ajuda...
Conclusão:
Quantas preciosidades já tivemos em nossas mãos e nem soubemos reconhecer?
Quantas coisas e pessoas próximas de nós que nem notamos e nem dedicamos atenção?
Deixamos de viver... Muitas vezes...
Porque não percebemos o que temos:
O dom maravilhoso da vida...
Da vida em Deus.
sábado, 5 de setembro de 2009
A tese do coelho
Era um dia lindo e ensolarado
o coelho saiu de sua toca com o notebook
e pôs-se a trabalhar, bem concentrado.
Pouco depois passou por ali a raposa,
e, viu aquele suculento coelhinho tão distraído,
que chegou a salivar.
No entanto, ficou intrigada com a atividade do coelho e aproximou-se, curiosa:
- Coelhinho, o que você está fazendo aí, tão concentrado?
- Estou redigindo a minha tese de doutorado - disse o coelho, sem tirar os olhos do trabalho.
- Hummmm... e qual é o tema da sua tese?
- Ah, é uma teoria provando que os coelhos são os verdadeiros predadores naturais das raposas.
A raposa ficou indignada: - Ora!!! Isso é ridículo!!! Nós é que somos os predadores dos coelhos!
- Absolutamente! Venha comigo à minha toca que eu mostro a minha prova experimental.
O coelho e a raposa entram na toca.
Poucos instantes depois ouve-se alguns ruídos indecifráveis, alguns poucos grunhidos e depois silêncio.
Em seguida, o coelho volta, sozinho, e mais uma vez retoma os trabalhos de sua tese, como se nada tivesse acontecido.
Meia hora depois passa um lobo.
Ao ver o apetitoso coelhinho, tão distraído, agradece mentalmente à cadeia alimentar por estar com o seu jantar garantido.
No entanto, o lobo também acha muito curioso um coelho trabalhando naquela concentração toda.
O lobo resolve então saber do que se trata aquilo tudo, antes de devorar o coelhinho:
- Olá, jovem coelhinho! O que o faz trabalhar tão arduamente?
- Minha tese de doutorado, seu lobo. É uma teoria que venho desenvolvendo há algum tempo e que prova que nós, coelhos, somos os grandes predadores naturais de vários animais carnívoros, inclusive dos lobos.
O lobo não se conteve e farfalha de risos com a petulância do coelho.
- Ah, ah, ah, ah!!! Coelhinho! Apetitoso coelhinho! Isto é um despropósito. Nós, os lobos, é que somos os genuínos predadores naturais dos coelhos. Aliás, chega de conversa...
- Desculpe-me, mas se você quiser eu posso apresentar a minha prova experimental. Você gostaria de acompanhar-me à minha toca?
O lobo não consegue acreditar na sua boa sorte. Ambos desaparecem toca adentro. Alguns instantes depois ouve-se uivos desesperados, ruídos de mastigação e ... silêncio.
Mais uma vez o coelho retorna sozinho, impassível, e volta ao trabalho de redacção da sua tese, como se nada tivesse acontecido.
Dentro da toca do coelho vê-se uma enorme pilha de ossos ensanguentados e pelancas de diversas ex-raposas e, ao lado desta, outra pilha ainda maior de ossos e restos mortais daquilo que um dia foram lobos.
Ao centro das duas pilhas de ossos, um enorme leão, satisfeito, bem alimentado, a palitar os dentes.
MORAL DA HISTÓRIA: 1. Não importa quão absurdo é o tema de sua tese;
2. Não importa se você não tem o mínimo fundamento científico;
3. Não importa se as suas experiências nunca cheguem a provar sua teoria;
4. Não importa nem mesmo se suas ideias vão contra o mais óbvio dos conceitos lógicos...
5. O que importa é QUEM É O SEU PADRINHO.......
o coelho saiu de sua toca com o notebook
e pôs-se a trabalhar, bem concentrado.
Pouco depois passou por ali a raposa,
e, viu aquele suculento coelhinho tão distraído,
que chegou a salivar.
No entanto, ficou intrigada com a atividade do coelho e aproximou-se, curiosa:
- Coelhinho, o que você está fazendo aí, tão concentrado?
- Estou redigindo a minha tese de doutorado - disse o coelho, sem tirar os olhos do trabalho.
- Hummmm... e qual é o tema da sua tese?
- Ah, é uma teoria provando que os coelhos são os verdadeiros predadores naturais das raposas.
A raposa ficou indignada: - Ora!!! Isso é ridículo!!! Nós é que somos os predadores dos coelhos!
- Absolutamente! Venha comigo à minha toca que eu mostro a minha prova experimental.
O coelho e a raposa entram na toca.
Poucos instantes depois ouve-se alguns ruídos indecifráveis, alguns poucos grunhidos e depois silêncio.
Em seguida, o coelho volta, sozinho, e mais uma vez retoma os trabalhos de sua tese, como se nada tivesse acontecido.
Meia hora depois passa um lobo.
Ao ver o apetitoso coelhinho, tão distraído, agradece mentalmente à cadeia alimentar por estar com o seu jantar garantido.
No entanto, o lobo também acha muito curioso um coelho trabalhando naquela concentração toda.
O lobo resolve então saber do que se trata aquilo tudo, antes de devorar o coelhinho:
- Olá, jovem coelhinho! O que o faz trabalhar tão arduamente?
- Minha tese de doutorado, seu lobo. É uma teoria que venho desenvolvendo há algum tempo e que prova que nós, coelhos, somos os grandes predadores naturais de vários animais carnívoros, inclusive dos lobos.
O lobo não se conteve e farfalha de risos com a petulância do coelho.
- Ah, ah, ah, ah!!! Coelhinho! Apetitoso coelhinho! Isto é um despropósito. Nós, os lobos, é que somos os genuínos predadores naturais dos coelhos. Aliás, chega de conversa...
- Desculpe-me, mas se você quiser eu posso apresentar a minha prova experimental. Você gostaria de acompanhar-me à minha toca?
O lobo não consegue acreditar na sua boa sorte. Ambos desaparecem toca adentro. Alguns instantes depois ouve-se uivos desesperados, ruídos de mastigação e ... silêncio.
Mais uma vez o coelho retorna sozinho, impassível, e volta ao trabalho de redacção da sua tese, como se nada tivesse acontecido.
Dentro da toca do coelho vê-se uma enorme pilha de ossos ensanguentados e pelancas de diversas ex-raposas e, ao lado desta, outra pilha ainda maior de ossos e restos mortais daquilo que um dia foram lobos.
Ao centro das duas pilhas de ossos, um enorme leão, satisfeito, bem alimentado, a palitar os dentes.
MORAL DA HISTÓRIA: 1. Não importa quão absurdo é o tema de sua tese;
2. Não importa se você não tem o mínimo fundamento científico;
3. Não importa se as suas experiências nunca cheguem a provar sua teoria;
4. Não importa nem mesmo se suas ideias vão contra o mais óbvio dos conceitos lógicos...
5. O que importa é QUEM É O SEU PADRINHO.......
A riqueza e o conhecimento
Era uma vez, num reino distante,
um jovem que entrou numa floresta
e disse ao seu mestre espiritual:
Quero possuir riqueza ilimitada para poder ajudar o mundo.
Por favor, conte-me, qual é o segredo para se gerar abundância?
O mestre espiritual respondeu:
Existem duas deusas que moram no coração dos seres humanos.
Todos são profundamente apaixonados por essas entidades supremas.
Mas elas estão envoltas num segredo que precisa ser revelado, e eu lhe contarei qual é.
Com um sorriso, ele prosseguiu:
Embora você ame as duas deusas, deve dedicar maior atenção a uma delas, a deusa do Conhecimento, cujo nome é Sarasvati.
Persiga-a, ame-a, dedique-se a ela.
A outra deusa, chamada Lakshmi, é a da Riqueza.
Quando você dá mais atenção a Sarasvati, Lakshmi, extremamente enciumada, faz de tudo para receber o seu afeto.
Assim, quanto mais você busca a deusa do Conhecimento, mais a deusa da Riqueza quer se entregar a você.
Ela o seguirá para onde for e jamais o abandonará.
E a riqueza que você deseja será sua para sempre.
Existe poder no conhecimento, no desejo e no espírito.
E esse poder que habita em você é a chave para a criação da prosperidade.
um jovem que entrou numa floresta
e disse ao seu mestre espiritual:
Quero possuir riqueza ilimitada para poder ajudar o mundo.
Por favor, conte-me, qual é o segredo para se gerar abundância?
O mestre espiritual respondeu:
Existem duas deusas que moram no coração dos seres humanos.
Todos são profundamente apaixonados por essas entidades supremas.
Mas elas estão envoltas num segredo que precisa ser revelado, e eu lhe contarei qual é.
Com um sorriso, ele prosseguiu:
Embora você ame as duas deusas, deve dedicar maior atenção a uma delas, a deusa do Conhecimento, cujo nome é Sarasvati.
Persiga-a, ame-a, dedique-se a ela.
A outra deusa, chamada Lakshmi, é a da Riqueza.
Quando você dá mais atenção a Sarasvati, Lakshmi, extremamente enciumada, faz de tudo para receber o seu afeto.
Assim, quanto mais você busca a deusa do Conhecimento, mais a deusa da Riqueza quer se entregar a você.
Ela o seguirá para onde for e jamais o abandonará.
E a riqueza que você deseja será sua para sempre.
Existe poder no conhecimento, no desejo e no espírito.
E esse poder que habita em você é a chave para a criação da prosperidade.
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
o futuro é hoje
Um homem
estava caindo em um barranco
e se agarrou às raízes de uma árvore.
Em cima do barranco havia um urso imenso querendo devorá-lo.
O urso rosnava, mostrava os dentes, babava de ansiedade pelo prato que tinha à sua frente.
Embaixo, prontas para engoli-lo, quando caísse, estavam nada mais nada menos do que seis onças tremendamente famintas.
Ele erguia a cabeça, olhava para cima e via o urso rosnando.
Quando o urso dava uma folga, ouvia o urro das onças, próximas do seu pé.
As onças embaixo querendo comê-lo e o urso em cima querendo devorá-lo.
Em determinado momento, ele olhou para o lado esquerdo e viu um morango vermelho, lindo, com aquelas pontinhas douradas refletindo o sol.
Num esforço supremo, apoiou seu corpo, sustentado apenas pela mão direita, e com a esquerda, pegou o morango.
Quando pôde olhá-lo melhor, ficou inebriado com sua beleza.
Então, levou o morango à boca e se deliciou com o sabor doce e suculento.
Foi um prazer supremo comer aquele morango tão gostoso.
Deu para entender?
Talvez você pergunte:
"Mas, e o urso?"
Dane-se o urso e coma o morango!
E as onças?
Azar das onças, coma o morango!
Se você não desistir, a onça ou o urso desistirão.... Relaxe e viva um dia por vez: coma o morango.
Problemas acontecem na vida de todos nós, até o último suspiro.
Sempre existirão ursos querendo comer nossas cabeças e onças tentando arrancar nossos pés. Isso faz parte da vida e é importante que saibamos viver dentro desse cenário.
Mas nós precisamos saber comer os morangos, sempre.
A gente não pode deixar de comê-los só porque existem ursos e onças.
Coma o morango, não deixe que ele escape.
Poderá não haver outra oportunidade de experimentar algo tão saboroso. Saboreie os bons momentos.
Sempre existirão ursos, onças e morangos.
Eles fazem parte da vida.
Mas o importante é saber aproveitar o morango.
Coma o morango quando ele aparecer.
Não deixe para depois. O melhor momento para ser feliz é agora.
O futuro é uma ilusão que sempre será diferente do que imaginamos.
Às vezes, esquecemos que a felicidade é construída todos os dias.
Lembre-se: a felicidade não é algo que você vai conquistar fora de você, mas dentro de você mesmo
estava caindo em um barranco
e se agarrou às raízes de uma árvore.
Em cima do barranco havia um urso imenso querendo devorá-lo.
O urso rosnava, mostrava os dentes, babava de ansiedade pelo prato que tinha à sua frente.
Embaixo, prontas para engoli-lo, quando caísse, estavam nada mais nada menos do que seis onças tremendamente famintas.
Ele erguia a cabeça, olhava para cima e via o urso rosnando.
Quando o urso dava uma folga, ouvia o urro das onças, próximas do seu pé.
As onças embaixo querendo comê-lo e o urso em cima querendo devorá-lo.
Em determinado momento, ele olhou para o lado esquerdo e viu um morango vermelho, lindo, com aquelas pontinhas douradas refletindo o sol.
Num esforço supremo, apoiou seu corpo, sustentado apenas pela mão direita, e com a esquerda, pegou o morango.
Quando pôde olhá-lo melhor, ficou inebriado com sua beleza.
Então, levou o morango à boca e se deliciou com o sabor doce e suculento.
Foi um prazer supremo comer aquele morango tão gostoso.
Deu para entender?
Talvez você pergunte:
"Mas, e o urso?"
Dane-se o urso e coma o morango!
E as onças?
Azar das onças, coma o morango!
Se você não desistir, a onça ou o urso desistirão.... Relaxe e viva um dia por vez: coma o morango.
Problemas acontecem na vida de todos nós, até o último suspiro.
Sempre existirão ursos querendo comer nossas cabeças e onças tentando arrancar nossos pés. Isso faz parte da vida e é importante que saibamos viver dentro desse cenário.
Mas nós precisamos saber comer os morangos, sempre.
A gente não pode deixar de comê-los só porque existem ursos e onças.
Coma o morango, não deixe que ele escape.
Poderá não haver outra oportunidade de experimentar algo tão saboroso. Saboreie os bons momentos.
Sempre existirão ursos, onças e morangos.
Eles fazem parte da vida.
Mas o importante é saber aproveitar o morango.
Coma o morango quando ele aparecer.
Não deixe para depois. O melhor momento para ser feliz é agora.
O futuro é uma ilusão que sempre será diferente do que imaginamos.
Às vezes, esquecemos que a felicidade é construída todos os dias.
Lembre-se: a felicidade não é algo que você vai conquistar fora de você, mas dentro de você mesmo
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
A formiguinha e a cigarra (nova versão)
Era uma vez, uma formiguinha e uma cigarra muito amigas.
Durante todo o outono, a formiguinha trabalhou sem parar,
armazenando comida para o período de inverno.
Não aproveitou nada do sol,
da brisa suave do fim da tarde e nem do bate papo com os amigos ao final do trabalho tomando uma cervejinha.
Seu nome era "trabalho" e seu sobrenome "sempre".
Enquanto isso, a cigarra só queria saber de cantar nas rodas de amigos e nos bares da cidade; não desperdiçou um minuto sequer, cantou durante todo o outono, dançou, aproveitou o sol, curtiu para valer sem se preocupar com o inverno que estava por vir.
Então, passados alguns dias, começou a esfriar.
Era o inverno que estava começando.
A formiguinha, exausta de tanto trabalhar, entrou para a sua singela e aconchegante toca repleta de comida.
Mas alguém chamava por seu nome do lado de fora da toca.
Quando abriu a porta para ver quem era, ficou surpresa com o que viu: sua amiga cigarra estava dentro de uma Ferrari com um aconchegante casaco de vison.
E a cigarra disse para a formiguinha:
- Olá, amiga, vou passar o inverno em Paris. Será que você poderia cuidar da minha toca?
E a formiguinha respondeu:
- Claro, sem problemas ! Mas o que lhe aconteceu ? Como você conseguiu dinheiro para ir a Paris e comprar esta Ferrari ?
E a cigarra respondeu:
- Imagine você que eu estava cantando em um bar na semana passada e um produtor gostou da minha voz.
Fechei um contrato de seis meses para fazer shows em Paris... A propósito, a amiga deseja algo de lá?
- Desejo sim. Se você encontrar o La Fontaine (autor da fábula original) por lá, manda ele ir para a puta que pariu!!!
Moral da História: "Aproveite sua vida, saiba dosar trabalho e lazer, pois trabalho em demasia só traz benefício em fábulas do La Fontaine e ao seu patrão."
Trabalhe, mas curta a sua vida.
Ela é unica!!
Durante todo o outono, a formiguinha trabalhou sem parar,
armazenando comida para o período de inverno.
Não aproveitou nada do sol,
da brisa suave do fim da tarde e nem do bate papo com os amigos ao final do trabalho tomando uma cervejinha.
Seu nome era "trabalho" e seu sobrenome "sempre".
Enquanto isso, a cigarra só queria saber de cantar nas rodas de amigos e nos bares da cidade; não desperdiçou um minuto sequer, cantou durante todo o outono, dançou, aproveitou o sol, curtiu para valer sem se preocupar com o inverno que estava por vir.
Então, passados alguns dias, começou a esfriar.
Era o inverno que estava começando.
A formiguinha, exausta de tanto trabalhar, entrou para a sua singela e aconchegante toca repleta de comida.
Mas alguém chamava por seu nome do lado de fora da toca.
Quando abriu a porta para ver quem era, ficou surpresa com o que viu: sua amiga cigarra estava dentro de uma Ferrari com um aconchegante casaco de vison.
E a cigarra disse para a formiguinha:
- Olá, amiga, vou passar o inverno em Paris. Será que você poderia cuidar da minha toca?
E a formiguinha respondeu:
- Claro, sem problemas ! Mas o que lhe aconteceu ? Como você conseguiu dinheiro para ir a Paris e comprar esta Ferrari ?
E a cigarra respondeu:
- Imagine você que eu estava cantando em um bar na semana passada e um produtor gostou da minha voz.
Fechei um contrato de seis meses para fazer shows em Paris... A propósito, a amiga deseja algo de lá?
- Desejo sim. Se você encontrar o La Fontaine (autor da fábula original) por lá, manda ele ir para a puta que pariu!!!
Moral da História: "Aproveite sua vida, saiba dosar trabalho e lazer, pois trabalho em demasia só traz benefício em fábulas do La Fontaine e ao seu patrão."
Trabalhe, mas curta a sua vida.
Ela é unica!!
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Gestos que salvam vidas
A chuva caía fina e gélida na tarde quieta.
Longe, na estrada, um carro parou.
Era pequeno e meio velho.
Um rapaz saltou, levantou o capô e se pôs a mexer em tudo que viu.
O fazendeiro, de onde estava, pensou: "coitado.
Pelo jeito, não entende de mecânica”.
Vestiu sua capa de chuva e caminhou até a estrada.
O jovem estava muito nervoso, mexia no carro, voltava, tentava dar a partida, passava as mãos pelos cabelos.
"Quer ajuda?" O rapaz parecia preste a chorar.
"É a bobina”.- diagnosticou o fazendeiro, depois de uma boa olhada.
Buscou seu cavalo, rebocou o carro até o seu celeiro e com seu próprio carro, foi à cidade comprar uma bobina nova.
Estranhou que, ao chegar à loja, o rapaz não quisesse entrar.
Deu-lhe o dinheiro necessário e disse que tinha vergonha, por estar molhado. Algum tempo depois com o carro funcionando, pronto para partir, a esposa do fazendeiro insiste para que fique para o jantar.
Não era hábito convidar estranhos para adentrar a casa.
Contudo, aquele rapaz parecia aflito, meio perdido.
Poderia, talvez ser seu filho.
Ele quase não comeu.
Continuava preocupado, ansioso.
A chuva se fez mais forte.
O casal preparou o quarto de hóspedes e pediu que ficasse.
Na manhã seguinte, suas roupas estavam secas e passadas.
Ele se mostrava menos inquieto.
Alimentou-se bem e despediu-se.
Quando pegou a estrada, aconteceu uma coisa estranha.
Ele tomou a direção oposta da que seguia na noite anterior.
Isto é, voltou para a capital.
O casal concluiu que ele se confundira na estrada.
O tempo passou.
Os dias se transformaram em semanas, meses e anos.
Então, chegou uma carta endereçada ao fazendeiro:
"Sr. Mcdonald, "Não imagino que o senhor se lembre do jovem a quem ajudou, anos atrás, quando o carro dele quebrou.
"Imagine que, naquela noite, eu estava fugindo.
Eu tinha no carro uma grande soma de dinheiro que roubara de meu patrão. "Sabia que tinha cometido um erro terrível, esquecendo os bons ensinamentos de meus pais.
"Mas o senhor e sua mulher foram muito bons para mim.
Naquela noite, em sua casa, comecei a ver como estava errado.
"Antes de amanhecer, tomei uma decisão.
No dia seguinte, voltei ao meu emprego e confessei o que fizera.
"Devolvi todo o dinheiro ao meu patrão e lhe implorei perdão.
"Ele podia ter me mandado para a prisão.
Mas, por ser um homem bom, me devolveu o emprego.
Nunca mais me desviei do bom caminho.
"Estou casado. Tenho uma esposa adorável e duas lindas crianças.
"Trabalhei bastante.
"Não sou rico, mas estou numa boa situação.
"Poderia lhe recompensar generosamente pelo que o senhor fez por mim naquela noite. Mas não acredito que o senhor queira isso.
"Então resolvi criar um fundo para ajudar outras pessoas que cometeram o mesmo erro que eu.
Desta forma, acredito poder pagar pelo meu erro.
"Que Deus o abençoe, senhor, e a sua bondosa esposa, que me ajudou ainda mais do que o senhor sabia.
" Enquanto o casal lia, os olhos se encheram de lágrimas.
Quando acabaram, a esposa colocou a carta sobre a mesa e citou versículos do capítulo 25 do Evangelho de Mateus:
"Era peregrino, e me recolheste. Tive fome e me destes de comer.
Tive sede e me destes de beber.
"Estava nu, e me vestistes.
Estava enfermo e me visitastes.
"Estava no cárcere e me fostes ver.
"Em verdade, todas as vezes que fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, a mim o fizestes”.
Longe, na estrada, um carro parou.
Era pequeno e meio velho.
Um rapaz saltou, levantou o capô e se pôs a mexer em tudo que viu.
O fazendeiro, de onde estava, pensou: "coitado.
Pelo jeito, não entende de mecânica”.
Vestiu sua capa de chuva e caminhou até a estrada.
O jovem estava muito nervoso, mexia no carro, voltava, tentava dar a partida, passava as mãos pelos cabelos.
"Quer ajuda?" O rapaz parecia preste a chorar.
"É a bobina”.- diagnosticou o fazendeiro, depois de uma boa olhada.
Buscou seu cavalo, rebocou o carro até o seu celeiro e com seu próprio carro, foi à cidade comprar uma bobina nova.
Estranhou que, ao chegar à loja, o rapaz não quisesse entrar.
Deu-lhe o dinheiro necessário e disse que tinha vergonha, por estar molhado. Algum tempo depois com o carro funcionando, pronto para partir, a esposa do fazendeiro insiste para que fique para o jantar.
Não era hábito convidar estranhos para adentrar a casa.
Contudo, aquele rapaz parecia aflito, meio perdido.
Poderia, talvez ser seu filho.
Ele quase não comeu.
Continuava preocupado, ansioso.
A chuva se fez mais forte.
O casal preparou o quarto de hóspedes e pediu que ficasse.
Na manhã seguinte, suas roupas estavam secas e passadas.
Ele se mostrava menos inquieto.
Alimentou-se bem e despediu-se.
Quando pegou a estrada, aconteceu uma coisa estranha.
Ele tomou a direção oposta da que seguia na noite anterior.
Isto é, voltou para a capital.
O casal concluiu que ele se confundira na estrada.
O tempo passou.
Os dias se transformaram em semanas, meses e anos.
Então, chegou uma carta endereçada ao fazendeiro:
"Sr. Mcdonald, "Não imagino que o senhor se lembre do jovem a quem ajudou, anos atrás, quando o carro dele quebrou.
"Imagine que, naquela noite, eu estava fugindo.
Eu tinha no carro uma grande soma de dinheiro que roubara de meu patrão. "Sabia que tinha cometido um erro terrível, esquecendo os bons ensinamentos de meus pais.
"Mas o senhor e sua mulher foram muito bons para mim.
Naquela noite, em sua casa, comecei a ver como estava errado.
"Antes de amanhecer, tomei uma decisão.
No dia seguinte, voltei ao meu emprego e confessei o que fizera.
"Devolvi todo o dinheiro ao meu patrão e lhe implorei perdão.
"Ele podia ter me mandado para a prisão.
Mas, por ser um homem bom, me devolveu o emprego.
Nunca mais me desviei do bom caminho.
"Estou casado. Tenho uma esposa adorável e duas lindas crianças.
"Trabalhei bastante.
"Não sou rico, mas estou numa boa situação.
"Poderia lhe recompensar generosamente pelo que o senhor fez por mim naquela noite. Mas não acredito que o senhor queira isso.
"Então resolvi criar um fundo para ajudar outras pessoas que cometeram o mesmo erro que eu.
Desta forma, acredito poder pagar pelo meu erro.
"Que Deus o abençoe, senhor, e a sua bondosa esposa, que me ajudou ainda mais do que o senhor sabia.
" Enquanto o casal lia, os olhos se encheram de lágrimas.
Quando acabaram, a esposa colocou a carta sobre a mesa e citou versículos do capítulo 25 do Evangelho de Mateus:
"Era peregrino, e me recolheste. Tive fome e me destes de comer.
Tive sede e me destes de beber.
"Estava nu, e me vestistes.
Estava enfermo e me visitastes.
"Estava no cárcere e me fostes ver.
"Em verdade, todas as vezes que fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, a mim o fizestes”.
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